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BÍBLIA, ANTIGO TESTAMENTO, NÚMEROS, COMENTÁRIO BÍBLICO, TEOLOGIA, ESTUDO BÍBLICO, HOMILÉTICA, HERMENÊUTICA


Sinopse

Comentado por Gerhard Maier (1937), é teólogo protestante alemão de caráter pietista e advogado. De 1980 à 1995 foi reitor da Casa Albrecht Bengel e de 2001 à 2005, bispo da Igreja Evangélica de Württemberg. Ele leciona como professor visitante na Universidade Teológica Independente de Basileia, na Suiça, e na Faculdade de Teologia Prostestante em Heverlee/Löwen, Bélgica.

A coleção da "Wuppertaler Studienbibel" é uma série voltada para a igreja que lê a Bíblia. Ela parte do princípio de que a Bíblia é a Palavra de Deus, anotada e transmitida por pessoas. Ou seja: seus comentários precisam fazer justiça a esse caráter duplo da Escritura Sagrada.
Uma interpretação adequada olha para trás, pesquisando a História e mantem-se aberta ao fato de que Deus trabalha na e por meio da Palavra na vida do leitor e ouvinte. Mas todo o trabalho histórico e teológico com o texto não passa de obra "preparatória". A real obra é feita pelo próprio Deus. Por isso, uma coisa não pode faltar durante todo o trabalho de interpretação: a oração. Oração durante a leitura, a interpretação e a verificação da interpretação à luz da própria Escritura. Quando isso acontece, escancara-se a porta aos novos conhecimentos e compreensões da revelação divina e da vontade de Deus.
A edição em português dos Comentários Esperança - Antigo Testamento primou pela qualidade na tradução e revisão, trazendo ao público um trabalho primoroso e edificante.

Metadado adicionado por Editora Esperança em 14/02/2025

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Metadados adicionados: 14/02/2025
Última alteração: 14/02/2025
Última alteração de preço: 14/02/2025

Autores e Biografia

Maier, Gerhard (Autor) - Gerhard Maier (1937), é teólogo protestante alemão de caráter pietista e advogado. De 1980 à 1995 foi reitor da Casa Albrecht Bengel e de 2001 à 2005, bispo da Igreja Evangélica de Württemberg. Ele leciona como professor visitante na Universidade Teológica Independente de Basileia, na Suiça, e na Faculdade de Teologia Prostestante em Heverlee/Löwen, Bélgica.; Beckert Jr., Claudio (Coordenador) , Kacham, Guilherme (Editor) , Korber, Doris (Tradutor) , Editora Esperança (Prefácio) , Moreschi, Josiane Zanon (Projeto gráfico) , Moreschi, Josiane Zanon (Diagramador) , Bier, Sandro (Capista) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor) , Körber, Roland (Revisor técnico) , Maier, Gerhard (Introdução) - Gerhard Maier (1937), é teólogo protestante alemão de caráter pietista e advogado. De 1980 à 1995 foi reitor da Casa Albrecht Bengel e de 2001 à 2005, bispo da Igreja Evangélica de Württemberg. Ele leciona como professor visitante na Universidade Teológica Independente de Basileia, na Suiça, e na Faculdade de Teologia Prostestante em Heverlee/Löwen, Bélgica.

Sumário

SUMÁRIO

Orientações para os leitores do Comentário Esperança
Transliteração
Índice de abreviaturas da coleção
Prefácio
A. Introdução
I. Nome e conteúdo
II. Autor e época de redação
III. As fontes do livro de Números
IV. A consistência de Números
V. Posição no cânon e no texto
VI. Particularidade teológica
VII. Situação histórica
VIII. Sobre a história da exegese
IX. A relação com o Novo Testamento
B. Comentário
I. NA REGIÃO DO SINAI, 1.1–10.10 3 9
1. A contagem dos capazes para a guerra, 1.1-54
1.1. A ordem para a contagem, 1.1-16
1.2. A realização do censo, 1.17-47
1.3. A regulamentação específica para os levitas, 1.48-54
2. A organização do acampamento e a sequência de marcha de Israel, 2.1-34
2.1. A organização básica, 2.1-2
2.2. A organização em detalhes, 2.3-31
2.3. Observação final, 2.32-34
3. Instruções de Deus sobre os levitas, 3.1–4.49
3.1. Introdução, 3.1-4
3.2. A missão da tribo de Levi, 3.5-13
3.3. O recenseamento da tribo de Levi, 3.14-39
3.4. Os levitas como substitutos dos primogênitos de Israel, 3.40-51
3.5. O trabalho dos levitas ao levantar acampamento, 4.1-49
4. Leis de pureza, 5.1-31
4.1. A exclusão dos impuros do arraial, 5.1-4
4.2. Restituição e ofertas entregues ao sacerdote, 5.5-10
4.3. A lei do ciúme, 5.11-31
5. A lei sobre os nazireus, 6.1-21
6. Regulamentações de culto, 6.22–9.14
6.1. A bênção sacerdotal, 6.22-27
6.2 As ofertas dos príncipes das tribos para o tabernáculo, 7.1-89
6.3. Instruções sobre o candelabro, 8.1-4
6.4. A consagração dos levitas, 8.5-22
6.5. A idade de serviço dos levitas, 8.23-26
6.6. O momento da festa da Páscoa, 9.1-14
7. Sinais para a partida, 9.15–10.10
7.1. Nuvem e fogo, 9.15-23
7.2. As trombetas de prata, 10.1-10
II. A VIDA NO DESERTO, 10.11–20.13
1. A partida do Sinai, 10.11-36
2. Os eventos em Taberá, 11.1-3
3. Os eventos em Quibrote-Hataavá, 11.4-35
4. Os eventos em Hazerote: Miriã e Arão se rebelam contra Moisés, 12.1-16
5. Os espias e a tentativa fracassada de entrar na Terra Prometida, 13.1–14.45
5.1. A incumbência dada por Deus, 13.1-2
5.2. Moisés envia os espias, 13.3-20
5.3. A exploração da terra, 13.21-24
5.4. O relatório dos espias, 13.25-33
5.5. A reação de Israel, 14.1-10a
5.6. A manifestação de Deus, 14.10b-12
5.7. A intercessão de Moisés, 14.13-19
5.8. O juízo de Deus, 14.20-38
5.9. Tentativa vã de autoajuda, 14.39-45
6. Leis da época do deserto, 15.1-41
6.1. Leis sobre as ofertas de manjares e de bebidas, 15.1-16
6.2. Lei sobre as primícias do pão, 15.17-21
6.3. A lei sobre os pecados não intencionais, 15.22-31
6.4. Castigo para a violação do sábado, 15.32-36
6.5. A lei sobre as borlas nas roupas, 15.37-41
7. Rebelião e destruição do bando de Corá, 16.1–17.5
7.1. O começo da rebelião, 16.1-3
7.2. A reação de Moisés, 16.4-19a
7.3. O juízo de Deus, 16.19b-35
7.4. Os incensários, 16.36-40
8. O levante da comunidade contra Moisés e Arão, 16.41-50
9. A vara de Arão, 17.1-13
10. Ministério e sustento de sacerdotes e levitas, 18.1-32
10.1. Determinações sobre o ministério, 18.1-7
10.2. Determinações sobre a renda, 18.8-32
11. As cinzas da novilha vermelha e a água da purificação, 19.1-22
12. A morte de Miriã, 20.1
13. Juízo sobre Moisés e Arão junto às águas da contenda, 20.2-13
III. A ENTRADA NA TRANSJORDÂNIA, 20.14–36.13
1. Os edomitas recusam permissão de passagem, 20.14-21
2. A morte de Arão, 20.22-29
3. Vitória sobre o rei de Arade, 21.1-3
4. A serpente de bronze, 21.4-9
5. A travessia para a Transjordânia, 21.10-20
6. A vitória sobre Seom, o rei dos amorreus, 21.21-31
7. A vitória sobre Ogue, o rei de Basã, 21.32-35
8. As profecias de Balaão, 22.1–24.25
Excurso: Balaão
8.1. O medo diante de Israel, 22.1-4
8.2. A primeira comitiva de Balaque a Balaão fracassa, 22.5-14
8.3. Balaão vai até Balaque, 22.15-35
8.4. Primeiro encontro entre Balaão e Balaque, 22.36-39
8.5. A primeira profecia de Balaão, 22.40–23.10
8.6. A segunda profecia de Balaão, 23.11-24
8.7. A terceira profecia de Balaão, 23.25–24.9
8.8. A quarta profecia de Balaão, 24.10-24
8.9. Balaão se separa da Balaque, 24.25
9. A idolatria de Israel com Baal-Peor, 25.1-18
10. A segunda contagem dos guerreiros, 26.1-51
11. A ordem de Deus a respeito da distribuição da terra, 26.52-56
12. O segundo censo dos levitas, 26.57-65
13. O direito das filhas à herança, 27.1-11
14. Josué é instituído como sucessor de Moisés, 27.12-23
15. Calendário para as ofertas, 28.1–30.1
15.1. Princípio: 28.1-2
15.2. A oferta diária, 28.3-8
15.3. A oferta do sábado, 28.9-10
15.4. A oferta da lua nova, 28.11-15
15.5. A oferta de Páscoa, 28.16-25
15.6. As ofertas da Festa das Semanas, 28.26-31
15.7. A oferta da Festa do Sonido, 29.1-6
15.8. A oferta do Grande Dia da Expiação, 29.7-11
15.9. A oferta da Festa dos Tabernáculos, 29.12-38
15.10. Observação final, 29.39-40
16. Regulamentação dos votos, 30.2-17
17. O juízo sobre os midianitas, 31.1-54
18. A distribuição da Transjordânia, 32.1-42
19. Registro dos locais de acampamento durante a peregrinação de Israel, 33.1-49
20. A ordem de Deus de expulsar os cananeus, 33.50-56
21. As fronteiras da terra de Canaã, 34.1-15
22. Os encarregados da distribuição da terra, 34.16-29
23. A parte dos levitas, 35.1-8
24. As cidades de refúgio, 35.9-34
25. A posse de terra das herdeiras, 36.1-12
26. Comentário final, 36.13
Bibliografia



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3. Eficiência e rentabilidade operacional;

4. Dedicação e satisfação do cliente;

5. Excelência em produtos e serviços;

6. Ética, respeito e integridade nas relações;

7. Abrangência denominacional e de conteúdo.

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