Precisa de ajuda?

+ 55 11 99384-2442
[email protected]

Livro Impresso

Êxodo



Bíblia, Comentário Bíblico, Estudos Bíblicos, Antigo Testamento, Pentateuco


Sinopse

Comentado pelo Dr. Hansjörg Bräumer (1941), é teólogo, professor emérito do Antigo Testamento, pastor, diretor e conselheiro em Lobetalarbeit (Celle - Alemanha). Atuou como professor de Hebraico em várias faculdades alemãs como Phillipps-Universität Marburg, Eberhard Karls Universität Tübingen e professor convidado na Universidade Hebraica de Tel Aviv (Israel).

A coleção da "Wuppertaler Studienbibel" é uma série voltada para a igreja que lê a Bíblia. Ela parte do princípio de que a Bíblia é a Palavra de Deus, anotada e transmitida por pessoas. Ou seja: seus comentários precisam fazer justiça a esse caráter duplo da Escritura Sagrada.
Uma interpretação adequada olha para trás, pesquisando a História e mantem-se aberta ao fato de que Deus trabalha na e por meio da Palavra na vida do leitor e ouvinte. Mas todo o trabalho histórico e teológico com o texto não passa de obra "preparatória". A real obra é feita pelo próprio Deus. Por isso, uma coisa não pode faltar durante todo o trabalho de interpretação: a oração. Oração durante a leitura, a interpretação e a verificação da interpretação à luz da própria Escritura. Quando isso acontece, escancara-se a porta aos novos conhecimentos e compreensões da revelação divina e da vontade de Deus.
A edição em português dos Comentários Esperança - Antigo Testamento primou pela qualidade na tradução e revisão, trazendo ao público um trabalho primoroso e edificante.

Metadado adicionado por Editora Esperança em 30/07/2024

Encontrou alguma informação errada?

ISBN relacionados

--


Metadados adicionados: 30/07/2024
Última alteração: 31/01/2025

Autores e Biografia

Bräumer, Hansjörg (Autor) - Dr. Hansjörg Bräumer (1941), é teólogo, professor emérito do Antigo Testamento, pastor, diretor e conselheiro em Lobetalarbeit (Celle - Alemanha). Atuou como professor de Hebraico em várias faculdades alemãs como Phillipps-Universität Marburg, Eberhard Karls Universität Tübingen e professor convidado na Universidade Hebraica de Tel Aviv (Israel); Beckert Jr., Claudio (Coordenador) , Beckert Jr., Claudio (Editor) , Beckert Jr., Claudio (Editor Técnico) , Korber, Doris (Tradutor) , Bräumer, Hansjörg (Prefácio) , Beckert Jr., Claudio (Prefácio) , Moreschi, Josiane Zanon (Projeto gráfico) , Moreschi, Josiane Zanon (Diagramador) , Bier, Sandro (Capista) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor técnico) , Beckert Jr., Claudio (Editor (colaborador)) , Bräumer, Hansjörg (Introdução)

Sumário

SUMÁRIO

Orientações
Índice das abreviaturas
Prefácio
Prefácio do autor
Introdução
I. A POSIÇÃO DO LIVRO DE ÊXODO NO PENTATEUCO
II. MOISÉS E SUA ÉPOCA.
1. Esboço da vida de Moisés
2. Moisés no Egito
a) Ramsés I (1295-1293 a.C.)
b) Seti I (1293-1279 a.C.)
c) Ramsés II (1279-1213 a.C.)
d) Merenptah (1213-1203 a.C.)
III. CRONOLOGIA, GENEALOGIA E MAPAS
1. Moisés e os faraós
2. Genealogia de Moisés e Arão
3. Mapa 1: Egito
4. Mapa 2: De Gósen à montanha de Moisés
PARTE 1
A. A SERVIDÃO DE ISRAEL: CAP. 1 – 11
I. A FORMAÇÃO DO POVO A PARTIR DOS DESCENDENTES DE JACÓ: 1.1-7
II. SERVIDÃO, TRABALHO FORÇADO E AMEAÇA MORTAL: 1.8-22
1. A servidão: 1.11-12
2. O recrudescimento do trabalho forçado: 1.13-14
3. O atentado aos descendentes masculinos: 1.15-21
4. A ordem do faraó para lançar no Nilo todos os filhos homens do povo estrangeiro: 1.22
III. MOISÉS NA CORTE DOS FARAÓS: 2.1-14
1. Infância e juventude: 2.1-10
2. O primeiro encontro de Moisés com seus compatriotas: 2.11-14
IV. MOISÉS EM UMA TRIBO MIDIANITA: 2.15-25
1. Fuga e casamento: 2.15-22
2. Deus ouve o lamento dos israelitas: 2.23-25
V. O DIÁLOGO JUNTO À SARÇA ARDENTE E O RETORNO DE MOISÉS AO EGITO: 3.1 – 4.31
1. A eleição de Moisés: 3.1-6
2. O chamado de Moisés: 3.7 – 4.17
a) Os limites da possibilidade: 3.7-12
b) O desejo de falsas garantias, segurança e certeza: 3.13-22
1) Deus é o Incompreensível
2) Deus é o Presente
3) Deus é o Permanente
4) Deus é o Deus do futuro
5) Deus é o que ouve
c) O temor da incredulidade das pessoas: 4.1-9
1) O bordão e a serpente
2) Doença e cura
3) Água e Sangue
d) Os dons dados por Deus são suficientes: 4.10-17
3. No caminho de volta para o Egito: 4.18-31
a) A despedida de Jetro: 4.18-20
b) Nova confirmação da missão: 4.21-23
c) A salvação por meio da midianita: 4.24-26
d) O encontro entre Moisés e Arão e sua primeira apresentação conjunta no Egito: 4.27-31
VI. AS DISCUSSÕES COM O FARAÓ: 5.1 – 11.10
1. As primeiras negociações com o faraó: 5.1 – 6.1
a) A primeira apresentação diante do faraó: 5.1-5
b) O acirramento da servidão: 5.6-14
c) A intervenção dos capatazes: 5.15-19
d) A atribuição de culpa a Moisés e a Arão: 5.20-21
e) A primeira queixa de Moisés: 5.22–6.1
2. A renovação das promessas de Javé; 6.2-13
3. A genealogia de Moisés e Arão; 6.14-27
4. Comissionamento e comprovação de poder: 6.28–7.13
a) A perspectiva fundamental: 6.28–7.7
b) A demonstração de poder perante o faraó: 7.8-13
5. As pragas egípcias: 7.14 - 11.10
a) A primeira praga: águas viram sangue: 7.14-25
b) A segunda praga: rãs: 8.1-15
c) A terceira praga: piolhos: 8.16-19
d) A quarta praga: moscas; 8.20-32
e) A quinta praga: peste nos animais: 9.1-7
f) A sexta praga: úlceras em pessoas e animais: 9.8-12
g) A sétima praga: chuva de pedras: 9.13-35
h) A oitava praga: gafanhotos: 10.1-20
i) A nona praga: trevas: 10.21-29
j) O anúncio da décima praga: morte dos primogênitos: 11.1-10
B. A LIBERTAÇÃO DE ISRAEL: CAP. 12 – 18
I. A CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA NO EGITO: 12.1-13
II. A CELEBRAÇÃO DAS PÁSCOAS FUTURAS: 12.14-20
III. INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTO PARA A CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA: 12.21-28
IV. A NOITE DO ÊXODO: 12.29-41
V. A NOITE DA VIGÍLIA: 12.42-51
VI. A CONSAGRAÇÃO E O RESGATE DOS PRIMOGÊNITOS: 13.1-16
Excurso: A ceia da libertação – celebração da Páscoa e Santa Ceia
a. A entrada
b. O relato da libertação
c. A ceia festiva
d. O encerramento da celebração
VII. A PARTIDA: 13.17-22
VIII. A MUDANÇA DE DIREÇÃO DA JORNADA: 14.1-4
IX. A PERSEGUIÇÃO: 14.5-9
X. O DESÂNIMO DOS ISRAELITAS: 14.10-14
XI. A INTERVENÇÃO DE DEUS: 14.15-20
XII. O MILAGRE JUNTO AO MAR DOS JUNCOS: 14.21-31
XIII. O CÂNTICO DA LIBERTAÇÃO: 15.1-21
1. O cântico de Moisés: 15.1-18
a) Introdução: 15.1a
b) 1a estrofe: 15.1b-6
c) 2a estrofe: 15.7-11
d) 3a estrofe: 15.12-16
e) Epílogo: 15.17-18
2. O cântico de Miriã: 15.19-21
XIV. O CAMINHO ATÉ O MONTE DO ENCONTRO COM DEUS: 15.22 ‒ 18.27
1. As águas de Mara e Elim: 15.22-27
2. Codornizes e maná: 16.1-20
3. O restabelecimento do sábado: 16.21-36
4. Água da rocha: 17.1-7
5. A salvação diante dos amalequitas: 17.8-16
6. A visita de Jetro: 18.1-12
7. A distribuição de cargos: 18.13-27
PARTE 2
C) A ALIANÇA NO SINAI: CAP. 19 – 40
I. A CHEGADA AO MONTE DE DEUS E A APARIÇÃO DE DEUS: 19.1-25
1. A oferta da aliança: 19.1-8
2. A manifestação divina: 19.9-25
II. OS DEZ MANDAMENTOS: 20.1-17
1. O mandamento da adoração exclusiva ao Deus vivo por meio da proibição de colocar ídolos ao lado de Deus: 20.2-3
2. O mandamento da orientação pela presença invisível e ainda assim aparente de Deus mediante a proibição do culto a imagens: 20.4-6
a) Imagens que ferem a majestade de Deus
b) Sinais que Deus estabeleceu
c) O perigo de sinais se transformarem em ídolos
d) O Deus ciumento
3. O mandamento da fidelidade ao nome de Deus por intermédio da proibição de fazer mau uso desse nome: 20.7
a) O abuso para o mal
b) O abuso para o suposto bem
c) O abuso por irreflexão
d) O abuso por omissão do nome de Deus
4. O mandamento do sábado: 20.8-11
a) O sábado, o feriado, é o dia do Criador
b) O sábado, o feriado, para todas as criaturas
c) O sábado, o feriado, como “aperitivo” da eternidade
d) O sábado e o domingo
5. O mandamento para filhos e pais: 20.12
a) Os pais e seus filhos
b) O mandamento para os filhos
c) O mandamento para os pais
6. O mandamento para a proteção da vida por meio da proibição de assassinar: 20.13
a) Assassinato, uma violação do mandamento de Deus
1) Assassinato por paixão
2) O assassinato traiçoeiro de um adversário pessoal
3) Matar arbitrariamente alguém que se tornou culpado
4) O extermínio de uma vida considerada “indigna de ser vivida”
5) Assassinato leviano
b) Assassinato, um crime contra a inviolabilidade da vida
1) Aborto
2) Autodefesa
3) Serviço armado
4) Atentado a um tirano
5) Pena de morte
6) Suicídio
7) Eutanásia
8) Pesquisas em pessoas incapazes de manifestar sua concordância
9) Retirada de órgãos
c) Atos a caminho do assassinato (Mt 5.21s)
7. O mandamento da proteção do casamento pela proibição do adultério: 20.14
a) Um mandamento para casados
1) Adultério é uma violação da ordem de Deus
2) O adultério é uma ofensa contra o cônjuge
3) O adultério começa nos olhos e no coração
4) Adultério é o fim da fidelidade
5) Adultério é divórcio e novo casamento de divorciados
b) Um mandamento para solteiros
1) Anarquia sexual
2) Relações extraconjugais
3) Parcerias livres
4) Inclinação para o mesmo sexo (homotropia)
5) Sexualidade e celibato
8. O mandamento para proteção de tudo aquilo que o ser humano precisa para subsistir, pela proibição do roubo; 20.15
a) O prejuízo ao próximo
1) Roubo de pessoas
2) Sequestro
3) Transformar o ser humano em mercadoria
b) A redução da possibilidade de existência
1) A eliminação de um rival
2) A diminuição do salário
3) A destruição da rede social
4) Dons da misericórdia
c) A proteção da propriedade
d) O ataque à propriedade do próximo
1) Furto de objetos
2) Trapaça e receptação
3) Roubo espiritual
e) Roubo de propriedade comum
1) Sonegação de impostos
2) Fraudes
9. O mandamento para proteção da honra social através da proibição da mentira; 20.16
a) Mentiras diante do tribunal
b) Mentiras no dia a dia
1) A mentira e o princípio da veracidade
2) Traição
3) Fofoca e difamação
10. O mandamento para proteção da vida pessoal por meio da proibição da inveja; 20.17
a) Felicidade conjugal e libido caótica
b) Posição social e impulso desordenado pelo poder
c) Vantagens materiais e ganância irrefreada
d) Valores pessoais e sentimento crônico de inferioridade
III. A REAÇÃO DO POVO; 20.18-21
IV. O LIVRO DA ALIANÇA: 20.22-23.33
1. A relação do homem para com Deus; 20.22-26
a) Não coloquem nada ao meu lado!
b) Não sacrifiquem como os outros povos!
EXCURSO: Imagens, sinais, símbolos e interpretação tipológica do Antigo Testamento
1. Sinais
2. Símbolos
3. Interpretação tipológica do Antigo Testamento
2. Fundamentos do direito e da humanidade; 21.1-23.33
a) Roubo e privação de liberdade; 21.2-6
b) A venda de uma menina; 21.7-11
c) Crimes passíveis de morte; 21.12-17
1) Um golpe que leva à morte; 21.12-14
2) Humilhação e maldição dos pais; 21.15,17
3) Rapto; 21.16
d) Ferimentos causados por pessoas; 21.18-22,26-27
1) Ferimentos na luta entre homens; 21.18-19
2) Morte ou ferimento de um escravo ou escrava; 21.20-21,26-27
3) A causa de um aborto; 21.22
e) A Lei de Talião; 21.23-25
f) A morte de uma pessoa causada por um animal; 21.28-32
g) A proteção da propriedade; 21.33-22.14
1) Substituição por negligência; 21.33-36
2) Restituição no caso de roubo; 22.1-4
3) Restituição em caso de prejuízo; 22.5-6
4) Responsabilidade pela propriedade alheia; 22.7-15
h) União sexual de pessoas que não estão casadas; 22.16-17
i) O comportamento correto em relação a Deus e ao próximo; 22.18-31
1) Crimes merecedores da morte; 22.18-20
2) Proteção para pessoas desprivilegiadas do ponto de vista jurídico, social e econômico; 22.21-27
3) Reverência diante de Deus e do representante supremo do povo; 22.28
4) A oferta das primícias; 22.29-30
5) A proibição de comer animais dilacerados; 22.31
j) Comportamento honesto e correto; 23.1-9
1) Não dar falso testemunho em processos jurídicos; 23.1-3
2) Lealdade e disposição para ajudar teu inimigo e aquele que te aborrece; 23.4-5
3) Direitos iguais para todos; 23.6-9
k) Festas e ofertas; 23.10-19
1) O ano sabático e a celebração do sábado; 23.10-13
2) As três festas principais: 23.14-17
3) Prescrições fundamentais para sacrifícios; 23.18-19
l) Promessas; 23.20-33
V. A CONFIRMAÇÃO DA ALIANÇA NO SINAI E A CELEBRAÇÃO DA ALIANÇA: 24.1-18
1. Palavras da boca de Deus; 24.1-2
2. A ratificação da aliança e sua celebração; 24.3-8
3. Ver Deus; 24.9-11
4. O convite para receber o sinal da aliança e outras instruções; 24.12-18
VI. O TABERNÁCULO NO DESERTO; 25.1-31.17
1. Ofertas para a construção do tabernáculo; 25.l-9
2. Instruções para a construção da arca; 25.10-22
3. Instruções para a construção da mesa; 25.23-30
4. Instruções para a elaboração do candelabro; 25.31-40
5. Instruções para a fabricação da Tenda do Encontro; 26.l-37
a) As cortinas; 26.1-14
b) As tábuas; 26.15-30
c) O véu; 26.31-37
6. Instruções para a construção do altar; 27.l-8
7. Instruções para a construção do átrio; 27.9-19
8. Instruções sobre a iluminação do santuário; 27.20-21
9. Instruções para a elaboração das vestes sacerdotais; 28.l-43
a) A estola; 28.6-14
b) O peitoral do juízo; 28.15-30
c) A sobrepeliz ou manto; 28.31-35
d) O diadema; 28.6-38
e) Túnica, turbante, cinturão e calções; 28.39-43
10. Instruções para a instituição dos sacerdotes em seu cargo; 29.l-46
a) Os preparativos; 29.1-4
b) A paramentação; 29.5-6,8-9a
c) A unção; 29.7
d) A instituição no cargo; 29.9b-46
1) O sacrifício pelo pecado; 29.10-14
2) O holocausto; 29.15-18
3) A oferta de consagração; 29.19-34
4) O período de sete dias para a consagração ou investidura; 29.35-37
5) Uma visão do futuro serviço dos sacerdotes; 29.38-42a
6) O significado do santuário e seus sacerdotes; 29.42b-46
11. Instruções para a construção do altar de incenso; 30.1-10
12. Seis instruções finais; 30.11-31.17
a) O tributo; 30.11-16
1) O montante do tributo
2) O recolhimento do “tributo de santificação” e seu uso
3) A expiação associada ao tributo
b) A bacia de bronze; 30.17-21
c) O óleo da unção; 30.22-33
d) O incenso; 30.34-38
e) A escolha dos artesãos; 31.1-11
f) O sábado – sinal permanente da aliança para Israel; 31.12-17
1) Pensamentos fundamentais a respeito do sábado
2) Punições para a violação do sábado
3) O motivo da importância superior do sábado
VII. O NÚCLEO DO SANTUÁRIO; 31.18
VIII. A RUPTURA DA ALIANÇA E A ALIANÇA NA NOVA SITUAÇÃO; 32.1-34.35
1. O Deus trocado; 32.1-10
2. O pedido para poupar o povo; 32.11-14
3. A ira de Moisés; 32.15-25
4. A impossibilidade de fazer concessões na adoração a Javé; 32.26-29
5. O pedido de reconciliação; 32.30-35
6. A presença mediada de Deus; 33.1-11
a) A presença de Deus por intermédio de seu mensageiro; 33.1-6
b) A presença de Deus por intermédio da tenda; 33.7-11
7. O pedido para que Deus volte a estar diretamente entre o povo; 33.12-17
8. O pedido por um sinal de confirmação; 33.18-23
9. A aliança na nova situação; 34.1-26
a) A sujeição de Javé ao seu compromisso; 34.1-10
b) As condições básicas para a manutenção da aliança; 34.11-26
1) A advertência contra o contato com todos os que adoram ídolos; 34.11-16
2) Instruções sobre a adoração correta a Javé; 34.17-26
10. O semblante radiante de Moisés; 34.27-35
IX. A CONFECÇÃO DO SANTUÁRIO E DAS VESTES SACERDOTAIS; 35.1 – 39.43
1. Condições básicas e requisitos; 35.1 – 36.7
a) A inculcação do mandamento referente ao sábado; 35.1-3
b) A oferta dos materiais necessários; 35.4-9
c) O resumo de todas as etapas do trabalho; 35.10-19
d) A realização da oferta; 35.20-29
e) A nomeação dos artesãos e a interrupção forçosa da coleta de material extremamente abundante; 35.30 – 36.7
2. O relato sistemático da execução; 36.8 – 39.31
a) As partes do tabernáculo; 36.8-38
1) As coberturas; 36.8-19
2) As tábuas; 36.20-34
3) As cortinas; 36.35-38
b) A arca, a mesa, o candelabro e o altar de incenso; 37.1-29
1) A arca; 37.1-9
2) A mesa; 37.10-16
3) O candelabro; 37.17-24
4) O altar de incenso; 37.25-29
c) O altar de holocaustos, a bacia e o átrio; 38.1-20
1) O altar do holocausto; 38.1-7
2) A bacia; 38.8
3) O átrio; 38.9-20
d) A relação das ofertas recebidas e o cálculo dos metais usados para o santuário; 38.21-31
e) A confecção das vestes sacerdotais; 39.1-31
1) A estola; 39.2-5
2) As pedras de memória; 39.6-7
3) O peitoral da decisão; 39.8-21
4) A sobrepeliz da estola; 39.22-26
5) Túnica, mitra e cinto; 39.27-29
6) A lâmina para o turbante; 39.30-31
3. A inspeção por Moisés; 39.32-43
a) O encerramento dos trabalhos; 39.32-42
b) O parecer de Moisés; 39.43
X. O SANTUÁRIO É LEVANTADO; 40.1-38
1. A instrução de Javé para levantar o santuário; 40.1-16
2. O cumprimento das instruções por Moisés e os primeiros atos sacerdotais; 40.17-33
3. A presença graciosa de Deus; 40.34-38
Bibliografia



Áreas do selo: HumanidadesIdiomas e referênciaInfantojuvenilReligiãoReligião / Espiritismo

Editora Esperança - Há 28 anos levando esperança ao Mundo |
Propósito
Levar a Esperança viva de Jesus Cristo através de nossas publicações. |

Missão
Publicar conteúdo cristão evangélico relevante que orienta e inspira líderes cristãos e leitores. |

Visão
Ser uma organização líder de mercado, conhecida, admirada e preferida por nossos leitores e parceiros. |

Valores:
1. Honra, serviço e compromisso com Deus;

2. Equilíbrio teológico;

3. Eficiência e rentabilidade operacional;

4. Dedicação e satisfação do cliente;

5. Excelência em produtos e serviços;

6. Ética, respeito e integridade nas relações;

7. Abrangência denominacional e de conteúdo.

Saiba mais

Para acessar as informações desta seção, Faça o login.