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Exílio



Aubert, André Caramuru (Autor) - André Caramuru Aubert um roteirista paulistano recebe uma encomenda de trabalho, algo que o levará a viajar, revisitar memórias e, até mesmo, se apaixonar. Ao longo das páginas, o narrador vai em busca de histórias lidas em livros, ouvidas do pai, contadas por amigos e vividas por ele próprio. Amapá, Marrocos, Argélia e São Paulo são tão personagens quanto os personagens humanos. Como rios amazônicos, as histórias serpenteiam, dão voltas e ganham corpo para, em algum momento, se encontrarem em um rio maior. Todos os personagens deste livro têm algo em comum. De alguma maneira, todos são vítimas de loucuras individuais e/ou das insanidades da História, e ninguém está de fato onde queria estar. Em certa medida, somos todos exilados, no sentido de que todos nós, em algum momento, fomos alijados de algo que amávamos, seja um país, uma casa ou um amor. Exílio fala de muitas vidas, em muitos tempos, em muitos lugares.

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Sinopse

O que é exílio? Tecnicamente, é ser obrigado a abandonar seu país de origem, algo bastante antigo na história humana.

Alguns dos melhores poemas clássicos chineses foram escritos por exilados, tendo o exílio como tema. Na Grécia clássica, o exílio era uma das punições mais
severas que alguém poderia sofrer, prática repetida na antiga Roma, onde o poeta Ovídio foi uma das mais célebres vítimas (inclusive compondo, a partir da experiência, o poema Tristia). Avançando no tempo, outros exilados foram Dante Alighieri, Napoleão Bonaparte e D. Pedro II, isso para não falar nos muitos brasileiros forçados a abandonar o país após o golpe de 1964.

Os exemplos tenderiam ao infinito. Mas o exílio pode tomar inúmeras outras formas. Escravizados trazidos da África para as Américas, moradores de uma praça forte portuguesa no Marrocos enviados ao Amapá, antigos colonos franceses na Argélia obrigados a emigrar no momento da independência. E, numa situação menos dramática, exílio foi o que viveu o pai do narrador, que, muito a contragosto, teve que sair de sua Suíça natal para vir morar no Brasil.
Exílio não é, porém, um tratado antropológico, político ou histórico sobre ser expulso do lar, e sim um romance. É uma história na qual o que mais conta são os dramas pessoais dos personagens que por ela circulam e que, ao longo da trama, se entrelaçam. De uma forma ou de outra, somos todos exilados. De uma forma ou de outra, todos os leitores, em algum momento, se reconhecerão neste livro.

Metadado adicionado por Editora Alta Books em 14/08/2024

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ISBN relacionados

9786560251014 (ISBN do Livro Impresso)
9786560251663 (ISBN de Produto do Mesmo Autor)
9786560251113 (ISBN de Produto do Mesmo Autor)


Metadados completos:

  • 9786560251069
  • eBook
  • Exílio
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  • 1 ª edição
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  • Aubert, André Caramuru (Autor) - André Caramuru Aubert um roteirista paulistano recebe uma encomenda de trabalho, algo que o levará a viajar, revisitar memórias e, até mesmo, se apaixonar. Ao longo das páginas, o narrador vai em busca de histórias lidas em livros, ouvidas do pai, contadas por amigos e vividas por ele próprio. Amapá, Marrocos, Argélia e São Paulo são tão personagens quanto os personagens humanos. Como rios amazônicos, as histórias serpenteiam, dão voltas e ganham corpo para, em algum momento, se encontrarem em um rio maior. Todos os personagens deste livro têm algo em comum. De alguma maneira, todos são vítimas de loucuras individuais e/ou das insanidades da História, e ninguém está de fato onde queria estar. Em certa medida, somos todos exilados, no sentido de que todos nós, em algum momento, fomos alijados de algo que amávamos, seja um país, uma casa ou um amor. Exílio fala de muitas vidas, em muitos tempos, em muitos lugares.
  • André Aubert Caramuru, Exílio, Exilados, Exiliado, Estevão, Autor exilado, Origem europeia, Mestiçagem, Amapá, Marrocos, Argélia, São Paulo, Romance, Ficção, Ficção histórica, Ficção contemporânea, Literatura Brasileira, Literatura nacional, Marília de Dirceu, Poetas exilados, Tomás Antônio Gonzaga, Gonçalves Dias, Canção do exílio.
  • Literatura nacional
  • Ficção / Geral (FIC000000), Herança Cultural (FIC051000), Histórico / Geral (FIC014000), Hispânica e Latina / Geral (FIC056000), Literária (FIC019000)
  • Categoria -
    Ficção: geral e/ou literária
    --
  • 2024
  • 30/09/2024
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 272 páginas
  • R$ 49,60
  • 49029000 - Outros jornais ou periódicos, impressos, mesmo ilustrados ou com publicidade
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  • 9786560251069
  • 9786560251069
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  • "Estevão (Faria e Silva); outubro /dezembro, As cores refletidas nas lentes de seus óculos escuros, Se / o que eu vi (Editora Patuá) e A poesia que há (Editora Rizoma), e sete romances: Cemitérios, A Vida nas Montanhas, A Cultura dos Sambaquis, É assim que termina (Editora Descaminhos), Poesia Chinesa (Sesi-SP Editora)." Leitores de: Estevão (Faria e Silva) Sorte (Faria e Silva) A imensidão íntima dos carneiros (Faria e Silva) Marília de Dirceu - Tomás Antônio Gonzaga (Penguin-Companhia; ISBN: 978-8582851593) Na corda bamba: memórias ficcionais – Daniel Aarão Reis (Record; ISBN: 978-6555878905)

Metadados adicionados: 14/08/2024
Última alteração: 14/08/2024

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