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Da bíblia à neuroeconomia



administração;negócios;economia;ciências econômicas;teoria econômica


Sinopse

O golpe militar de 25 de Abril de 1974 proporcionou a instauração de um regime democrático em Portugal, o fim da guerra em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique e a descolonização dos territórios sob administração portuguesa em África e na Oceânia. Essa retirada do Ultramar deixou um registo histórico pleno de dificuldades e sofrimentos humanos, levando muitos dos que dela foram contemporâneos a lamentar o seu desenlace e, sobretudo, a pôr em dúvida que o processo tivesse decorrido de forma honrosa para Portugal. Não faltaram os que classificaram a descolonização como «vergonhosa» e, até, como uma «traição» à Pátria. Para chegar a um correto julgamento, é indispensável conhecer a forma como a França se retirou da Argélia, após oito anos de guerra, porque é o único processo de descolonização que permite uma comparação com o processo de obtenção da paz e as descolonizações conduzidas pelo governo português. Nesses dois processos, destacaram-se as figuras dos generais Charles de Gaulle, presidente da França, e António de Spínola, presidente de Portugal, que, de igual modo, aqui são colocadas em paralelo. Na condução das diligências para a obtenção da paz em África, Spínola copiaria as metas intermédias utilizadas por de Gaulle, na ilusão de que, aplicando o mesmo método, seria capaz de chegar a um resultado diferente. Não chegou.

Metadado adicionado em 27/01/2025

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Metadados adicionados: 27/01/2025
Última alteração: 24/01/2025

Autores e Biografia

Donário, Arlindo Alegre (Autor) , Santos, Ricardo Borges dos (Autor)

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