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O arguido como meio de prova contra si mesmo
considerações em torno do princípio nemo tenetur se ipsum accusare



Direito


Sinopse

A garantia cristalizada na máxima "nemo tenetur se ipsum accusare" converteu-se em tópico omnipresente na discussão sobre a admissibilidade de quase todas as intervenções probatórias - a realização de zaragatoas bucais e os testes genéticos, os reconhecimentos compulsivos, as recolhas de "autógrafos" e as perícias de caligrafia, as obrigações de entrega de documentos e o recurso a expedientes técnicos de "leitura da mente".
O presente estudo procura clarificar o sentido de tutela da prerrogativa contra a autoincriminação e recortar o seu exato âmbito de aplicação, definindo critérios operativos de identificação das formas proibidas de intervenção sobre o arguido (o sentido do "nemo tenetur") e de delimitação das modalidades de colaboração protegidas (o problema do "se ipsum accusare").

Metadado adicionado por Almedina Brasil em 05/06/2018

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Metadados adicionados: 05/06/2018
Última alteração: 01/04/2024
Última alteração de preço: 01/04/2024

Autores e Biografia

Silva, Sandra Oliveira e (Autor)

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