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Livro Impresso

2025 Não foi um ano normal
Da república que sonhei ao país que encontrei



Crônicas, Política brasileira, Sátira, Ironia, Ensaio, Crítica social, Atualidades, Comportamento, Sociedade, História contemporânea, Reflexão política, Humor crítico, Brasil atual, Indignação, Poder, Cultura brasileira, Distopia real, Análise social, Jornalismo literário, Debate público


Sinopse

2025 não foi um ano normal, Paulo Eduardo Flores faz questão de provar isso. Em uma coletânea de crônicas que mescla ironia fina, reflexão histórica e indignação bem fundamentada, o autor percorre o Brasil e o mundo em plena ebulição. Entre distúrbios políticos, distorções morais e a falência do bom senso, ele revela como o absurdo tornou-se rotina e como a realidade, muitas vezes, parece superar qualquer ficção.

Com seu estilo ensaístico e verve satírica, Flores desmonta o teatro do poder, expõe a ignorância travestida de opinião e aponta o ridículo onde muitos ainda insistem em ver virtude. O resultado é um retrato contundente de um país que oscila entre esperança e exaustão, avançando entre improvisos, jeitinhos e lapsos de memória coletiva.

Nascidas entre o riso e o desabafo, suas crônicas registram o Brasil que somos e o Brasil que fingimos ser, um espelho desfocado onde lucidez e delírio disputam espaço. Para arejar as tensões, o autor ainda abre pequenos oásis de humor com fábulas e casos reais de suas jornadas como palestrante e professor.

Baseado em fatos, não em achismos, o livro oferece análises corajosas, perspicazes e profundamente enraizadas na história política e social do país. Uma leitura indispensável para quem busca compreender o caos, rir dele e, quem sabe, encontrar algum sentido em meio à desordem.

Metadado adicionado por Literare Books International em 17/11/2025

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Metadados adicionados: 17/11/2025
Última alteração: 25/11/2025

Autores e Biografia

Flores, Paulo Eduardo (Autor) - Nasceu em Maceió, cresceu em Niterói e fincou raízes em Brasília logo após a inauguração da nova capital, acompanhando o pai – pioneiro na instalação do Banco do Brasil no Planalto Central. Artista por formação e inquieto por natureza, cursou Licenciatura em Artes na Universidade de Brasília (UnB) e formou--se facilitador em criatividade e inovação pela Creative Foundation of New York at Buffalo. Aventuroso inveterado, apaixonou-se desde cedo por tudo que tivesse motor e cheiro de combustível: avião, lancha, carro ou motocicleta. Viveu o céu, o mar e o asfalto como extensões da própria imaginação. Essa alma inquieta transborda agora para a literatura – onde motores dão lugar a ideias, e velocidade cede espaço à reflexão. Pai de três filhas e avô dedicado, sonha que o neto herde não apenas o espírito aventureiro, mas também a coragem de pensar por conta própria. Em seus livros – que vão do ensaio filosófico à crônica satírica –, Paulo combina humor, ironia e lucidez moral. Transita com naturalidade entre o riso e o espanto, revelando um olhar afiado sobre o Brasil, o homem e a civilização. Seus textos são faróis acesos em meio à névoa do absurdo contemporâneo.

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