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Estimulação precoce e assessoria: clínica de bebês e educação infantil



linguagem, psicopedagoria, psiquiatria, estruturação psíquica, bebês, relações, familiares, função, materna, sofrimento, psíquico, educação, infantil, pedagogia, neonatal, fonoaudiologia, fisioterapia, mediação, interdisciplinar, estruturação


Sinopse

Um profissional ao denominar-se terapeuta ou assessor em Estimulação Precoce, assume grande responsabilidade não apenas na construção de seu argumento teórico, mas, especialmente, na condução e sustentação ética, política, subjetiva e instrumental acerca dos efeitos de suas intervenções sobre o desenvolvimento e o processo de constituição (estrutural e instrumental) em especial, das crianças de 0-3 anos. O silêncio simbólico é um momento estruturante em que o ser falante ou o bebê deixa de estar alienado e encantado pelo Outro. O bebê começa a navegar pelas suas próprias águas e mares, em que a operação de separação deverá advir. Uma subjetivação singular necessita da operação de alienar-se ao desejo do cuidador primordial, com suas prosódias e seduções, e depois caminhar em posterior operação de separação. Mas, não esqueçamos: a subjetividade propõe o trajeto necessário da alienação e encantamento do Outro enquanto cuidador primordial. Dorisnei Jornada da Rosa e Maira Fabiana Brauner.

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Metadados adicionados: 03/10/2025
Última alteração: 03/10/2025

Autores e Biografia

Rosa, Dorisnei Jornada da (Autor) , (Autor) , Rosa, Dorisnei Jornada da (Organizador) , (Organizador)

Sumário

Um profissional ao denominar-se terapeuta ou assessor em Estimulação Precoce, assume grande responsabilidade não apenas na construção de seu argumento teórico, mas, especialmente, na condução e sustentação ética, política, subjetiva e instrumental acerca dos efeitos de suas intervenções sobre o desenvolvimento e o processo de constituição (estrutural e instrumental) em especial, das crianças de 0-3 anos. O silêncio simbólico é um momento estruturante em que o ser falante ou o bebê deixa de estar alienado e encantado pelo Outro. O bebê começa a navegar pelas suas próprias águas e mares, em que a operação de separação deverá advir. Uma subjetivação singular necessita da operação de alienar-se ao desejo do cuidador primordial, com suas prosódias e seduções, e depois caminhar em posterior operação de separação. Mas, não esqueçamos: a subjetividade propõe o trajeto necessário da alienação e encantamento do Outro enquanto cuidador primordial. Dorisnei Jornada da Rosa e Maira Fabiana Brauner.



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