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Livro Impresso

Fazer nada e transformar mundos
psicanálise em territórios de exclusão



psicanálise e exclusão social, populações em situação de rua, saúde mental e políticas públicas, clínica psicanalítica contemporânea


Sinopse

"Fazer nada e transformar mundos: psicanálise em territórios de exclusão" é uma obra impactante de Raonna Martins, que explora as profundezas da psicanálise aplicada a populações em situação de rua. A autora nos leva através de sua experiência na chamada “cracolândia paulista”, um território marcado pela precariedade e violência, revelando como a psicanálise pode ser uma ferramenta poderosa em contextos de exclusão social.

Com uma linguagem acessível e envolvente, Raonna Martins compartilha histórias e reflexões sobre anos de trabalho com pessoas vulneráveis, desafiando as falhas das políticas públicas relacionadas ao uso de álcool e drogas. Este livro não oferece respostas rápidas ou soluções definitivas, mas sim uma nova perspectiva sobre como escutar e transformar a vida daqueles que vivem à margem da sociedade.

Metadado adicionado por Editora Devires em 10/09/2025

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Metadados adicionados: 10/09/2025
Última alteração: 10/09/2025

Autores e Biografia

Martins, Raonna (Autor) - Raonna Martins tem o Sol em gêmeos, é filha de Oxóssi, mergulhadora e palhaça em formação. Estuda e escreve sobre experiências de escutas e reflexões psicanalíticas realizadas fora do setting tradicional. Desde 2010, trabalha, essencialmente, mas não de modo restrito, com pessoas em situação de rua, pessoas que fazem uso abusivo de álcool e outras drogas, e pessoas que transitam entre as áreas da saúde mental, serviço social, direitos humanos, redução de danos, dentre outras intersecções, passando por alguns territórios diversos na cidade, desde o Grajaú até a “Cracolândia”, no centro de São Paulo É graduada em Psicologia. Psicanalista. Mestre em Psicologia Social pela PUC- SP, com a dissertação A escuta ético-política na rua. Doutora em Psicologia Clínica pela USP, com a tese “Fazer nada” como dispositivo de intervenção clínica e política em territórios. Atualmente trabalha em consultório e realiza supervisões para redes de saúde e assistência social. Também é ativista e atua em projetos sociais, dentre eles é co-fundadora do bloco de carnaval Blocolândia, que acontece no centro de São Paulo desde 2014.

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