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Poemas reunidos



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Sinopse

Este belo volume dos Poemas reunidos, de Coelho Vaz, compõe e revela um percurso de mais de quarenta anos de talento e prática poética. É o fruto de uma vida. Melhor: produção e colheita de uma vida.

Nisso está a força e o encanto da poesia de Coelho Vaz, porque se trata de poesia vivida. O trabalho poético de uma voz que sabe dizer, desde o começo de seu percurso, as palavras e as coisas desentranhadas de experiências e vivências variadas e ricas, como quem expressa para se encontrar consi go mesmo, com sua terra, com sua região, com seu tempo e com o dentro do humano.

Estamos diante de uma poesia do visto e do vivido, na qual a sensibilidade do verbo recolhe o sumo daquilo que merece ser posto aos olhos, ao coração e à inteligência do leitor. Por sua vez, a memória filtra as experiências e legendas de um passado de comunidade, de fundação e construção dos lugares e das gentes de Goiás; memória que, sendo marcada de localismo, subjetividade, paixão recu-perada, erótico, é astuta no engendrar com essas matérias as marcas de seu universal.

Este volume dos Poemas reunidos, de Coelho Vaz, carrega também a peculiaridade, pouco comum, de, além do banquete de sua poesia, oferecer um conjunto variado de textos, de diferentes críticos, diversas vozes e olhares, que falam dessa poesia.

Em princípio, a poesia fala por si, tem seu poder, encanto e autonomia. Mas a presença, no mesmo volume, desse aparato crítico, não sendo, como não é, exercício de vaidade, disponibiliza para o leitor a oportunidade de um saudável confronto de idéias, leituras, opiniões e manifestações de sensibilidade e inteligência.
Isso faz também, em parte, a novidade deste volume, que merece a melhor atenção do público, quando reúne a poesia e sua crítica, de uma poderosa voz regional da poesia brasileira contemporânea. (Valentim Facioli)

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Sobre o autor: Geraldo Coelho Vaz nasceu em Goiânia e fez seus estudos iniciais em Catalão-Goiás. Em 1966 concluiu o curso de Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. É Professor em diversos estabelecimentos de ensino, inclusive, de Direito Penal e de Processual Penal, na Escola dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de Goiás. Repórter, por muitos anos, da Folha de Goyaz, dos Diários Associados e colaborador de diversos jornais da Capital e interior do Estado. Presidente por três vezes da União Brasileira de Escritores de Goiás, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Goiana de Letras e outras entidades culturais brasileiras. Foi secretário de Estado de Cultura de Goiás. Fundou os jornais A Voz do Escritor; Mutirão Cultural e Painel Cultural.
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Metadado adicionado por Alameda Editorial em 14/11/2018

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Metadados adicionados: 14/11/2018
Última alteração: 04/03/2024
Última alteração de preço: 04/03/2024

Autores e Biografia

Vaz, Coelho (Autor) - Geraldo Coelho Vaz nasceu em Goiânia e fez seus estudos iniciais em Catalão-Goiás. Em 1966 concluiu o curso de Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Católica de Goiás. É Professor em diversos estabelecimentos de ensino, inclusive, de Direito Penal e de Processual Penal, na Escola dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de Goiás. Repórter, por muitos anos, da Folha de Goyaz, dos Diários Associados e colaborador de diversos jornais da Capital e interior do Estado. Presidente por três vezes da União Brasileira de Escritores de Goiás, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, da Academia Goiana de Letras e outras entidades culturais brasileiras. Foi secretário de Estado de Cultura de Goiás. Fundou os jornais A Voz do Escritor; Mutirão Cultural e Painel Cultural.; Py, Fernando (Prefácio)

Sumário

O poeta Coelho Vaz - 9
FERNANDO PY

GOIÂNIA-69 (2002) - 23

DIÁRIO DE TROPEIRO (1999) - 39

CAMINHOS DE SEMPRE (1996)

Das lentes - 61
Horário - 62
Remédio - 62
Dois tempo - 63
Contaminar - 64
Arco-iris - 64
Atalho - 65
Fotografia - 65
Construção - 66
Dança poética - 67
Preguiça - 67
Vadiar - 67
Madrugada - 68
Serei leve - 69
Gen - 70
Re(des) coberta - 71
Casa-vida - 72
Lagoa azul - 73
Pedras da memória - 73
Reticências -74
Geração - 75
Fenecer jamais - 75
Primavera louca - 76
Amarras - 77
Prisioneiro - 77
Sonhos - 78
Ana Clara - 78
Minha gulodice - 79
Momentos - 80
Poética - 80
Ousadia - 81
Estrada - 81
Chave - 82
Final da noite - 83
Quarto de hotel - 83
Imaginação - 83
Pão de trigo - 84
Poesia - 84
Orquídeas - 85
Césio | - 85
Césio II - 86
Dor - 88
Oferenda - 88
Tempos outros - 88
Distância - 89
Loucura - 89
Prece - 90
Gêmeos - 91
Noite e espera - 91 Agradecimento - 92
Arbítrio - 92
Profanação - 92
Alguém me espera - 93

CORPO NOTURNO (1990) - 95

ÁGUAS DO PASSADO (1986)

Sei que você morreu - 121
Por que Paris? - 122
Noite de setembro -124
Águas do passado - 124
Memória - 125
Janela - 126
Homem - 127
Os azuis - 128
Canto triste - 128
Chuva - 129
Mulher - 129
Não te quero - 130
Tempo perdido - 131
Meus olhos - 132
A solidão existe - 132
Renascimento - 133
Tarde cinzenta - 133
Bandolim - 134
Presságios - 134
O espelho - 135
Corpo-a-corpo - 136
Tempo-espaço - 136
Canção-vida - 137
Encontro - 138
Não me esquecerei de ti - 138
Rua de minha infância - 139
Eu sou a paz - 139
Velocidade - 140
Gosto de ti - 141
A letra - 141
Confesso que vivi - 142
Homem de ferro - 143

MENSAGEM LIVRE (1971) - 145

Cantigas de amar - 158
Cantigas à minha amada - 160
Poemas errantes - 165

POEMA DA ASCENSÃO (1963)

Poema da ascensão - 173
Jordelina - 173
Poema ao íntimo - 174
Poema das lágrimas - 174
Poema à saudade - 175
Poema à chuva - 175
Poema dos desenganos - 176
Poema a uma certa musa - 177
Poema do encontro - 177
Poema à minha cozinheira - 178
Poema a um quase feto - 178
Poema ao meu nascimento - 179

FORTUNA CRÍTICA

Goiânia sob o signo de eros - 183
JOSÉ FERNANDES

Tangendo versos - 186
URSULINO LEÃO

Diário de tropeiro - 188
BARIANI ORTENCIO

O diário da sensibilidade - 189
ANTÔNIO DE DEUS

Estado de poesia - 190
JOSÉ FERNANDES

Coelho Vaz: uma incursão pelo erótico - 195
DARCY FRANÇA DENÓFRIO

Coelho Vaz: as belas faces do erotismo - 197
MIGUEL JORGE

Corpo noturno: a unidade de Eros - 200
ANTÔNIO ROBERVAL MIKETEN

Erotismo e unidade metafísica - 203
JOSÉ FERNANDES

Uma nova dimensão poética - 210
NELLY ALVES DE ALMEIDA

Recado de um astuto - 215
GABRIEL NASCENTE

Carta-prefácio - 216
REYNALDO ROCHA

Notas - 218
BERNARDO ÉLIS

Poemas da ascensão - 220
GILBERTO MENDONCA TELES

Vultos catalanos - 222
LUIZ AUGUSTO SAMPAIO

O poeta na academia - 224
JOSÉ MENDONÇA TELES

O livro de Geraldo Coelho Vaz - 225
ALDAIR AIRES

Geraldo Coelho Vaz - 226
DELERMANDO VIEIRA

O amor trabalhando - 226
YURI RINCON GODINHO

Coelho Vaz - 226
DEMÓSTENES CRISTINO

Caminhos de sempre - 226
ALCIDES BUSS

Coelho Vaz não é um principiante - 227
MODESTO GOMES

Poema da ascensão - 227
DAYSE PORTO

A criatividade de Coelho Vaz - 227
LUIZ FERNANDO VALLADARES BORGES

Poema da ascensão - 227
CELESTINO FILHO

Mensagem livre - 227
HANS GONÇALVES

O livro Mensagem livre - 228
CORNÉLIO RAMOS

Para manifestar - 228
GELMIRES REIS

Coelho Vaz, intelectual de mérito - 228
ALBATÊNIO GODOI

Mensagem livre - 228
A. TITO FILHO

Mensagem livre - 228
EDSON PRATA

Mensagem livre - 229
FERNANDO WHITAKER DA CUNHA

Comecemos por liberar - 229
BRASIGÓIS FELÍCLO

Na poesia - 237
AUGUStO GOVANO E ÁLVARO CATELAN

Li os seus livros e gostei de todos - 229
HILDA GOMES DURA MAGALHÃES

Águas do passado - 230
DESEMBARGADOR JÚLIO RESPLANDE DE ARAÚJO

Memória do Poder Judiciário de Goiás - 230
PINHEIRO SALLES

Diário de tropeiro - 231
CONCEIÇÃO CUNHA

Apreciei muito o seu livro - 232
MARILU DUARTE

Corpo noturno - 232
TEREZY GODOI

Mensagem livre - 232
LIBÉRIO NEVES

Diário de tropeiro - 233
JOÃO FERREIRA

Águas do passado - 235
FRANCISCO MARTINS DE ARAÚJO

Vultos catalanos - 236
GILBERTO MENDONÇA TELES

Águas do passado - 237
ROSARITA FLEURY

Ao poeta Coelho Vaz - 237
AMÉRICO JACOBINA LACOMBE

Re(vi)vendo - 237
ОTTO MOHN

Águas do passado - 238
SALOMÃO SOUSA

Aguas do passado - 238
JOÃO CARLOS TAVEIRA

Corpo noturno - 240
ALICE SPÍNDOLA

Caminhos de sempre - 243
MÁRCIO COTRIM

Diário de tropeiro - 243
ASCENDINO LEITE

Caminhos de sempre - 243
JOSÉ J. VEIGA

Caminhos de sempre - 244
FERNANDO PY

Re(vi)vendo - 244
CARLOS NEJAR

Mesclando os elementos da natureza - 244
OSVALDINO MARQUES

A Coelho Vaz - 245
STELLA LEONARDOS

Com os meus aplausos - 245
JOSUÉ MONTELO

Agradeço - 245
EMBAIXADOR CARLOS AlBERTO LEITE BARBOSA

Li Corpo noturno - 245
EDIR MEIRELLES

Recebi sua carta - 245
MÁRCIO CATUNDA

Coelho Vaz - 246
ARTHUR DA TÁVOLA

Este livro é um carrossel de lembranças - 246
UBIRAJARA GALLI

Os livros de Coelho Vaz - 246
MARIETTA TELLES MACHADO

Coelho Vaz - 246
WILLIAN AGEL DE MELLO

O livro de poemas de Coelho Vaz - 246
LEANDRO KONDER

Rastro literário - 247
MOEMA DE CASTRO E SILVA OLIVAL

A memória de Goiás - 247
LUIZ CONTART

Agradecido - 247
ALCIDES BUSS

Coelho Vaz - 248
AFONSO ARINOS DE MELO FRANCO

Sou-lhe muito grato - 248
MARCOS ALMIR MADEIRA

Recebi, com alegria - 248
ENÉLIO LIMA PETROVICH

As obras de Coelho Vaz - 248
COLEMAR NATAL E SILVA

Acabo de ler seus poemas fálicos - 249
PAULO NUNES BATISTA

Memória do Poder Judiciário de Goiás - 249
JOSÉ SÊNECA LOBO

Vultos catalanos - 250
ZOROASTRO ARTIAGA

Na literatura goiana - 250
JOSÉ MENDONÇA TELES

No rastro literário - 250
HENRIQUE L. ALVES

A leitura de Vultos catalanos - 250
INÁCIO JOSÉ DE PAULA

Genealogia sobre Senador Canedo - 251
ANTÔNIO CÉSAR CALDAS PINHEIRO

Senador Canedo - árvore genealógica - 251
JOSÉ LUIZ BITTENCOURT

Sobre o Autor - 253

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