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Vendedores de sono
e outros poemas



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Sinopse

Com poemas escritos em Campinas, Florianópolis e Paris, Vendedores de Sono increve-se na tradição de uma poesia cortante, den sa e polissêmica. É dificil catalogá-la como poesia "intimista" ou "objetiva", pois o que ela busca são Justamente as ligações (percepções, sensações e idéias) entre a realidade exterior e o mundo interior.

Poesia de imagens que li gam o mundo e o que se passa em nós mesmos. Vendedores de Sono recor re constantemente a imagens da Ilha de Santa
Catarina, seus morros e praias. Mas não se trata de poesia descritiva ou pito-resca. O que se visa é uma exploração das sensações hu manas, em contraste com as paisagens da ilha. Ex-plora-se tambêm, como fio condutor, a imagem do móbile oscilante e aéreo.

Sobre o autor: Heron Moura nasceu em Recife e depois se mudou para Florianópolis. É professor e pesquisador na área de Lingüística. Estudou em Campinas-SP e em Paris, na França. Tem dois livros de poemas publicados: Pergaminho (1987) e Margem móvel (1995), ambos pela editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Pelo livro, então inédito, Vendedores de Sono, recebeu o prêmio Minas de Cultura (1998), de cuja comissão julgadora participaram, entre outros, os poetas Armando Freitas Filho e Duda Machado.

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Metadados adicionados: 27/11/2018
Última alteração: 08/03/2024
Última alteração de preço: 08/03/2024

Autores e Biografia

Moura, Heron (Autor) - Heron Moura nasceu em Recife e depois se mudou para Florianópolis. É professor e pesquisador na área de Lingüística. Estudou em Campinas-SP e em Paris, na França. Tem dois livros de poemas publicados: Pergaminho (1987) e Margem móvel (1995), ambos pela editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Pelo livro, então inédito, Vendedores de Sono, recebeu o prêmio Minas de Cultura (1998), de cuja comissão julgadora participaram, entre outros, os poetas Armando Freitas Filho e Duda Machado.

Sumário

Paisagem com lâmina - 11
Gaviões embalsamados - 13
Cabeça de marionete - 14
"O corpo é tempo torneado" - 15
A civilização do espelho - 16
Canto do homem na sala - 17
Diálogo com um poeta - 18
O puro é absurdo l - 19
Virtuose dos trópicos - 20
Búzios para surdos - 21
Vendedores de sono - 22
Boneco de barro - 24
Scherzo mortale - 25
Xilogravura - 27
A morte em segundo plano - 28
Sub tegmini fagi - 29
O móbile da chama - 30
Móbile de arame - 31
Diálogo - 32
Um mundo a mais - 33
Cenário I - 34
O puro é absurdo II - 35
Poemóbile com frutas - 36
Budismo hollywoodiano - 37
Trópicos na mente - 39 O tempo não é um jardim francês - 40
Fogo e sombra - 41
"Sorriso ousado" - 42
Poemóbile de conchas - 43
Mulheres porosas - 44
Páscoa com lua cheia - 45
"Esse verde é filho do verde" - 46
O puro é absurdo III - 47
Dunas da Joaquina - 48
Nuvem sobre a pele - 49
Paisagem cirúrgica - 50
Pantomima de si mesmo - 51
"O teu corpo excessivamente" - 52
O poema ideal - 53
"No meio das pedras" - 54
Espiral - 55
Vermelho para cegos - 56
O ar, máquina de morar - 57
Cenário II - 58
Filtro - 59
Duelo de imagens - 60
Inabitante - 61

SOBRE O AUTOR - 63

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