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Livro Impresso

O poder da mídia no Brasil
(re)editando outras verdade



Gobbo, Bianchi Agostini (Autor), Pimentel Filho, José Eduardo (Autor), Gonçalves, Max Alexandre de Paula (Autor), Reis, Leonardo Borges (Autor), Silva, Nivaldo Correia da (Autor), Fernandes, Roberto Mauro da Silva (Autor), Gobbo, Bianchi Agostini (Organizador), Pimentel Filho, José Eduardo (Organizador), Gonçalves, Max Alexandre de Paula (Organizador)

Aparelhos ideológicos de Estado, Mídia brasileira, Dominação estrutural, Engajamento psiquico, Golpe será narrado Impechment 2016, Mídia ideologia e poder, Grupo Globo, Construção de gênero, História da biografia, Colonização da política, Mídia que nos atravessa, Hisperiência histórica, Desterritorializar mídia


Sinopse

Estamos no ano 2016. O atual contexto internacional é de crise econômica e avanço das políticas neoliberais, conservadorismos e, com isso, conflitos se agudizam.

O Brasil não é uma ilha isolada no meio do mundo. A globalização implica a produção de conflitos em escala mundial, cujas causas se entrecruzam. Dilemas, como o desemprego que observamos no centro do sistema internacional, os Estados Unidos, e nas semiperiferias e periferias do sistema, como os casos de Grécia, Portugal, Brasil e Angola, só podem ser compreendidos na medida em que o processo global de produção capitalista é analisado, ou seja, as diversas situações problemáticas apontam para causas comuns, apesar das particularidades de cada caso. Entretanto, se há, por um lado, determinações gerais; por outro lado, há também que se analisar as particularidades, pois são suas nuanças e suas diferenças que podem permitir ações transformadoras mais eficazes.

Aqui a crise econômica está intimamente ligada à crise política, uma retroalimentando a outra. Há um evidente papel desempenhado pela grande mídia nos processos políticos nacionais cujos objetivos aos quais ela concorre são, de modo geral, a efetivação de ajustes neoliberais nas relações de produção: “flexibilização” das leis do trabalho; congelamento dos gastos públicos primários; retirada de direitos da classe trabalhadora; proibição formal de posicionamentos políticos (anticapitalistas) nas instituições de ensino; reformas políticas que inviabilizam mudanças estruturais; manutenção dos privilégios concedidos ao sistema financeiro; criminalização de movimentos sociais que lutam por acesso às terras urbanas e rurais. A mídia não concorre apenas , ela atua na reprodução das condições de produção, ou seja, atua em níveis de interpelação dos indivíduos, cumprindo um papel de constituição ideológica dos sujeitos.

Para lembrar o conceito utilizado por Gilles Deleuze em obra dedicada a Michel Foucault, um dos dispositivos por onde o poder passa e opera é justamente a mídia em seus diversos aparatos ou plataformas de projeção. Por isso, coloca-se a necessidade de melhor analisarmos e refletirmos sobre o papel exercido pela mídia nas dinâmicas sociais, em especial no caso brasileiro. Nesse sentido, a proposta desta obra foi reunir vários profissionais das ciências humanas para produzir um debate acerca do poder da mídia no Brasil. Os textos que compõem a presente obra são ensaios produzidos por profissionais da educação e pesquisadores de áreas das ciências humanas: geografia, história, ciências sociais e filosofia.

Metadado adicionado por Lamparina em 12/03/2020

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Metadados completos:

  • 9788583160458
  • Livro Impresso
  • O poder da mídia no Brasil
  • (re)editando outras verdade
  • 1 ª edição
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  • Gobbo, Bianchi Agostini (Autor), Pimentel Filho, José Eduardo (Autor), Gonçalves, Max Alexandre de Paula (Autor), Reis, Leonardo Borges (Autor), Silva, Nivaldo Correia da (Autor), Fernandes, Roberto Mauro da Silva (Autor), Gobbo, Bianchi Agostini (Organizador), Pimentel Filho, José Eduardo (Organizador), Gonçalves, Max Alexandre de Paula (Organizador)
  • Aparelhos ideológicos de Estado, Mídia brasileira, Dominação estrutural, Engajamento psiquico, Golpe será narrado Impechment 2016, Mídia ideologia e poder, Grupo Globo, Construção de gênero, História da biografia, Colonização da política, Mídia que nos atravessa, Hisperiência histórica, Desterritorializar mídia
  • Humanidades
  • 320
  • Ciência Política / Geral (POL000000), Comentário e Opinião (POL046000), Ensaios (SOC041000)
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  • 2016
  • 18/12/2016
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 0.6 cm
  • 0.1 kg
  • Brochura
  • 112 páginas
  • R$ 45,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788583160458
  • P797
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Metadados adicionados: 12/03/2020
Última alteração: 24/01/2023
Última alteração de preço: 24/01/2023

Sumário

Apresentação
Bianchi Agostini Gobbo

Para desterritorializar aparelhos ideológicos de Estado
Bianchi Agostini Gobbo

Mídia brasileira: engajamento psíquico e dominação estrutural
Leonardo Borges Reis

A colonização da política: mídia, ideologia, poder
Nivaldo Correia da Silva

Esse golpe será narrado: uma leitura benjaminiana sobre a experiência histórica brasileira no “impeachment” de 2016
Max Alexandre de Paula Gonçalves

O Grupo Globo, a construção de sentidos e o silenciamento de “vozes”: narrativas acerca das manifestações dos dias 13 e 18 de março de 2016
Roberto Mauro da Silva Fernandes

A exposição da mulher na mídia e a construção do gênero dentro das escolas
Carina Merheb de Azevedo Souza

A mídia que nos atravessa e a história da biografia de nós mesmos
José Eduardo Pimentel Filho



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A Lamparina editora foi criada em 2004, no Rio de Janeiro. No catálogo inicial, obras de literatura — ensaios, romances, textos infantojuvenis, poesia e teatro. Em 2007, a Lamparina incorporou ao catálogo títulos da DP&A editora. O nome é inspirado na infância da editora Tereza Andrade – que lia à luz de lamparina quando criança –, e uma referência ao objeto, que, com querosene ou óleo, é combustível ao saber, ao conhecimento, à curiosidade. Pavio que, aceso, produz chama que ilumina. Hoje, com o designer Fernando Rodrigues como sócio e responsável pela produção editorial e gráfica, a Lamparina abrange em seu catálogo obras de excelência de ciências humanas e sociais, comunicação, arte, direito, educação e pedagogia, filosofia, geografia, história, ciências políticas, arquitetura e urbanismo. Nossos títulos e autores receberam reconhecimento em prêmios, indicações a prêmios literários e/ou foram adotados em programas de fomento à leitura, além de citados em trabalhos e recomendados em bibliografias para concursos de relevo. Com 16 anos de existência, Lamparina publicou obras dos mais respeitados pensadores e pesquisadores brasileiros e internacionais, referências em vários centros de ensino. Entre os nossos autores e ilustradores estão Heliana Conde, Stuart Hall, Milton Santos, Massimo Canevacci, Rosimeri de Oliveira Dias, Regina Abreu, Donaldo Schüler, Maria Esther Maciel, Antonio Negri, Walter Omar Kohan, Elvira Vigna, Maria Amália de Oliveira, Lília Ferreira Lobo, Erika Moreira Martins, Maria Lúcia Lemme Weiss, Márcio Piñon, Julia Adão Bernardes, Estela Scheinvar, Ana Clara Torres Ribeiro, Catia Antonia Silva, Henri Acselrald, Hassan Zaoual, Marcio Caetano, Paulo Malgaço da Silva Junior, Acácio Augusto. #lamparinaeditora #leialamparina

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