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Livro Impresso

Com a taça nas mãos
sociedade, copa do mundo e ditadura no Brasil e na Argentina



Magalhães, Lívia Gonçalves (Autor), Reis, Daniel Aarão (Apresentação), Castro, Lúcio de (Orelha)

História, Copa do Mundo, Futebol, Brasil, Argentina, Ditadura militar, Mundial de 78, América do Sul, Copa do Mundo 1970, Copa 1974, México, Ditaduras fazem a festa, Boicote Jogos Olímpicos e copa do mundo, Anos de chumbo, Aberturas de documentos sigilosos, Política ditatorial, Perseguições, FIFA, CBF, Médice, Dadá Maravilha, João Saldanha, Zagalo, Zico, Torcida, Tricampeões, COBA, Charges boicote


Sinopse

No ano da realização da Copa do Mundo no Brasil e do aniversário de 50 anos do golpe civil-militar brasileiro, as discussões em torno das históricas relações entre futebol e política parecem ter ganhado maior retumbância. Foi assim também nas Copas de 1970, no México, vencida pela seleção brasileira, e de 1978, na Argentina, conquistada pela seleção da casa, quando os governos dos países das duas equipes campeãs foram acusados de usarem os Mundiais para fins políticos, em vista dos regimes civil-militares pelos quais passavam à época. Afinal, em meio às euforias dos campeonatos, partidas e conquistas dentro de campo, havia uma série de repressões, denúncias e torturas acontecendo no Brasil e na Argentina. Mas, ao mesmo tempo, as Copas do Mundo foram também um espaço de distintas manifestações sociais, que vão além da dicotomia apoio × resistência. Seria certo, então, afirmar que as Copas foram “ferramentas” utilizadas pelos governos das ditaduras brasileira e argentina?

A historiadora Lívia Gonçalves Magalhães faz uma ampla pesquisa e analisa as relações que podem ser apontadas entre os Mundiais de 1970 e de 1978 e as ditaduras no Brasil e na Argentina, assim como o papel da sociedade nesses processos. A autora tenta driblar os anacronismos, na difícil tarefa de captar os processos históricos tais como aconteceram, traçando comparações, semelhanças e diferenças, e buscando explicações e interpretações. A proposta do livro é fazer uma cuidadosa investigação sobre o assunto, tentando desmitificá-lo e fugir de conclusões simplistas.

Metadado adicionado por Lamparina em 18/03/2020

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Metadados completos:

  • 9788583160144
  • Livro Impresso
  • Com a taça nas mãos
  • sociedade, copa do mundo e ditadura no Brasil e na Argentina
  • 1 ª edição
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  • Magalhães, Lívia Gonçalves (Autor), Reis, Daniel Aarão (Apresentação), Castro, Lúcio de (Orelha)
  • História, Copa do Mundo, Futebol, Brasil, Argentina, Ditadura militar, Mundial de 78, América do Sul, Copa do Mundo 1970, Copa 1974, México, Ditaduras fazem a festa, Boicote Jogos Olímpicos e copa do mundo, Anos de chumbo, Aberturas de documentos sigilosos, Política ditatorial, Perseguições, FIFA, CBF, Médice, Dadá Maravilha, João Saldanha, Zagalo, Zico, Torcida, Tricampeões, COBA, Charges boicote
  • Humanidades
  • 796.3340981
  • Esporte e Lazer / Geral (SPO000000), História Social (HIS054000), América Latina / México (HIS025000)
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  • 2014
  • 08/07/2014
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 17.2 x 24 x 1.3 cm
  • 0.4 kg
  • Brochura
  • 176 páginas
  • R$ 70,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788583160144
  • M166C
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Metadados adicionados: 18/03/2020
Última alteração: 24/01/2023
Última alteração de preço: 24/01/2023

Sumário

Um jogo jogado?
Daniel Aarão Reis

Aquecimento

1
Apito inicial

2
Bola rolando

3
O palco

4
Os heróis

5
O décimo segundo jogador

6
Os corneteiros

7
Prorrogação



Áreas do selo: ArtesAutoajudaConcurso públicoEducaçãoHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literária

A Lamparina editora foi criada em 2004, no Rio de Janeiro. No catálogo inicial, obras de literatura — ensaios, romances, textos infantojuvenis, poesia e teatro. Em 2007, a Lamparina incorporou ao catálogo títulos da DP&A editora. O nome é inspirado na infância da editora Tereza Andrade – que lia à luz de lamparina quando criança –, e uma referência ao objeto, que, com querosene ou óleo, é combustível ao saber, ao conhecimento, à curiosidade. Pavio que, aceso, produz chama que ilumina. Hoje, com o designer Fernando Rodrigues como sócio e responsável pela produção editorial e gráfica, a Lamparina abrange em seu catálogo obras de excelência de ciências humanas e sociais, comunicação, arte, direito, educação e pedagogia, filosofia, geografia, história, ciências políticas, arquitetura e urbanismo. Nossos títulos e autores receberam reconhecimento em prêmios, indicações a prêmios literários e/ou foram adotados em programas de fomento à leitura, além de citados em trabalhos e recomendados em bibliografias para concursos de relevo. Com 16 anos de existência, Lamparina publicou obras dos mais respeitados pensadores e pesquisadores brasileiros e internacionais, referências em vários centros de ensino. Entre os nossos autores e ilustradores estão Heliana Conde, Stuart Hall, Milton Santos, Massimo Canevacci, Rosimeri de Oliveira Dias, Regina Abreu, Donaldo Schüler, Maria Esther Maciel, Antonio Negri, Walter Omar Kohan, Elvira Vigna, Maria Amália de Oliveira, Lília Ferreira Lobo, Erika Moreira Martins, Maria Lúcia Lemme Weiss, Márcio Piñon, Julia Adão Bernardes, Estela Scheinvar, Ana Clara Torres Ribeiro, Catia Antonia Silva, Henri Acselrald, Hassan Zaoual, Marcio Caetano, Paulo Malgaço da Silva Junior, Acácio Augusto. #lamparinaeditora #leialamparina

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