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Marília de Dirceu



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Sinopse

Com um cuidadoso estabelecimento de texto, esta edição reúne as liras reconhecidas e publicadas, além da produção apócrifa, de um dos autores mais marcantes do arcadismo brasileiro. Leitura obrigatória dos vestibulares da UFPR, UFLA e Fuvest. Marília de Dirceu reúne grande parte da poesia lírica de Tomás Antônio Gonzaga, personagem histórico associado à Inconfidência Mineira e condenado à prisão — apesar de seu crime nunca ter sido efetivamente provado, foi exilado em Moçambique até o fim da vida. Na primeira parte das liras, Gonzaga personifica o sentimento amoroso em Marília, foco romântico de Dirceu, aludindo à natureza idealizada e à durabilidade da arte frente ao efêmero da vida. Já na segunda, as aflições do cárcere ecoam nos versos a partir de temáticas que sugerem melancolia e a constante saudade da amada. Publicado pela primeira vez em 1792, o conjunto possuiu muitas versões e aparece nesta edição com dedicado estabelecimento de texto. Exemplar obra poética do arcadismo brasileiro, Marília de Dirceu é uma das mais belas odes ao amor. Com estabelecimento de texto de Heidi Stecker.

Metadado adicionado por Companhia das Letras em 28/10/2024

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Metadados adicionados: 28/10/2024
Última alteração: 28/10/2024

Autores e Biografia

Gonzaga, Tomás Antônio (Autor) , Muhana, Adma (Introdução)

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