O terapeuta e o lobo
a utilização do conto na clínica e na escola

psicanálise; afetividade; ateliê de contos; pais; lobo; Melanie Klein; psicoterapia; abertura ao outro; psicanálise infantil; escola; Pierre Lafforgue; abuso; terapêutica; separação; o terapeuta e o lobo; representações parentais; criança; ateliê terapêutico de contos; pós-freudianos; luto; Celso Gutfreind; Marie Bonnafé; contos de fadas; terapeuta; capacidade de expressar sentimentos; carência afetiva; capacidade de fantasiar; Anna Freud; psicoterapia de grupo; sentimentos; Freud; efeitos terapêuticos; fantasia; pós-kleinianos; crianças vivendo em abrigo; narrativa; contos; mães suficientemente narrativas

Sinopse

Contar histórias é promover a saúde mental. A partir dessa ideia, o psicanalista Celso Gutfreind nos apresenta, com base em seu trabalho desenvolvido junto a crianças, o conto como objeto cultural capaz de representar um novo espaço – o espaço do sonho, o espaço em que suportar o caos de uma história é possível, o espaço da imaginação.

Metadado adicionado por Grupo A em 23/08/2023

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