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Quem é o Marcílio?



memórias de infância, autobiografia, Rio de Janeiro, Ipanema, anos 70, anos 80, relações familiares, bullying, amizade, nostalgia, humor autobiográfico, juventude, amadurecimento, classe média carioca, vida urbana, histórias reais, bairro de Ipanema, crônicas, crescimento pessoal, identidade, relações de vizinhança


Sinopse

Minha memória é tão boa que eu lembro do dia em que eu nasci, no hospital da Lagoa, oitavo andar, com as suas paredes de ladrilho azul piscina. Nascia assim Luis Antonio Nunes Soares Pereira. Eu lembro do meu batismo da igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, do meu primeiro beijo, da primeira vez que senti ciúmes, da primeira vez que fui rejeitado, da primeira vez... não, não, sexo não! Não vou falar de sexo, porque sou virgem; virgem de ascendente e de lua, e aquário de profissão. E as páginas desse livro seguem contando histórias... da minha infância, adolescência, da escola, da faculdade onde me formei, outros tantos cursos e estudos que fiz por aí para fazer uma formação autodidata, porque não tinha dinheiro para pagar por cursos caros, principalmente na época em que morei em Los Angeles para aprender cinema fazendo na prática e na marra.
Histórias do meu quintal em Ipanema, e de um mundo enorme chamado Barra da Tijuca. Depois comecei a ficar jovenzinho a sair por aí fazendo um monte de “safadeza”; coisa de moleque, nada para machucar alguém. Eu tinha um bando de amigos malucos, mas nunca parei de estudar. Trabalhei desde cedo, aos 14 anos, quando repeti de ano no colégio Pedro II e meu pai me botou de castigo para carregar caixas na Cobal de Botafogo, bem do lado do meu colégio, para que os meus amigos me sacaneassem diariamente, enquanto iam para a praia em pleno verão carioca. Dai eu peguei gosto pela coisa, e nunca mais parei de trabalhar; paguei até a minha própria faculdade. Trabalhei em um monte de coisas, até que fui parar nas artes; foi amor à primeira vista. Sim, foi sim, eu tomava chopp com um amigo em uma sexta-feira à noite, me preparando para “sextar”, quando passou uma moça bonita indo para a aula de teatro e eu fui atrás, porque eu tinha gostado do jeito dela. Ela não me deu bola, mas eu passei a namorar o teatro, e casei depois com o cinema. Fiz um monte de filhos no cinema e na TV, no teatro também, e ainda rolou até uma “traiçãozinha” com o rádio. Aí fui ficando pelas (pelas o quê?), e estou aqui até hoje, escrevendo o meu primeiro livro sobre a minha experiência de vida, criação e estudos em diversas áreas. E você? Vai vir nessa história comigo? Tem tanta história bacana de família, de amizade, carreira e estudos. Tanto aprendizado da forma como evoluiu o meu espírito, como me entendi como gente, como passei a me respeitar e a respeitar os outros como seres humanos. Vi passar na minha frente o racismo, a xenofobia, a homofobia, as discriminações, entre outras fobias, porque eu também tenho fobia debaixo d´água; e como eu me dei com todas essas questões “não humanas”. Bom, o resto está aí. Agora, quem é o Marcílio? Sei não, você vai ter que ver e descobrir e tirar suas próprias conclusões e interpretações.

Luis Antonio Pereira

Metadado adicionado por Vermelho Marinho em 10/07/2025

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Metadados adicionados: 10/07/2025
Última alteração: 10/07/2025

Autores e Biografia

Pereira, Luis Antônio (Autor) - Luis Antonio Pereira começou no palco como ator na "Ópera do Malandro", de Chico Buarque. Atuou em diversas peças no Rio de Janeiro e Los Angeles. Se formou em Jornalismo, TV, Rádio e Fotografia, sob supervisão final de Ricardo Boechat. Em Los Angeles, atuou nos musicais da Broadway "Big River" e "The Sound of Music". Dirigiu a companhia de dança negra WADE, em "David and Goliath". Foi nomeado para o "Bobby Awards" como ator coadjuvante na comédia "Much Ado About Nothing", de William Shakespeare. Ainda em Los Angeles, foi para o cinema e trabalhou produzindo longas metragens independentes, e fazendo a seleção de roteiros para as futuras produções da empresa. Participou das produções da Universal Studios: "Family Man", com Nicholas Cage, e "Little Nikki", com Adam Sandler. E nas produções de vídeo clipes, como: Backstreet Boys, Smash Mouth, Bootsie Collins. Fez ainda formação na UCLA (entertainment marketing). Luis Antonio voltou ao Brasil e abriu a produtora LAFILMS.TV. Dirigiu filmes, como: “O Segredo”, com Murilo Rosa, que foi exibido e premiado em 22 países e mais de 50 festivais; “Goals for Life”, campanha mundial beneficente com Pelé; e “MÃE”, com Carla Marins, que foi exibido e premiado em 23 países e mais de 50 festivais. O curta “Viúva Alegre” teve estreia em Nova Iorque, depois Toronto, Londres, Miami, Lisboa... Em 2014, Luis Antonio lançou nos cinemas o longa metragem “Jogo de Xadrez”, com Priscila Fantin, Antonio Calloni, Carla Marins e Tuca Andrada. O filme ganhou os prêmios de Melhor filme em Los Angeles, Houston e Hollywood. Priscila Fantin ganhou os prêmios de Melhor Atriz nos festivais de Houston, Hollywood e Lisboa. E melhor direção para Luis Antonio no festival de Hollywood. No festival Internacional de Nova Iorque, foi nomeado nas categorias de Melhor Filme e Melhor Atriz (Priscila Fantin). O filme participou ainda de 35 festivais, em 26 países. Está disponível em 155 países, no Amazon Prime. Luis Antonio é responsável por trazer a radio novela de volta a vida dos Brasileiros, depois de mais de 45 anos; “Os Bollagattos” tem no elenco Priscila Fantin, Bianca Rinaldi, Paloma Bernardi, Andre Ramiro, Paulo Hamilton, Mayte Piragibe, Raquel Fabbri. Em 2020, foi lançada a série “Ala Leste”, com roteiro e direção de Luis Antonio, com Carla Marins, Marcos Breda e Ernesto Piccolo. Em 2021 estreou a série “Amélio, O Homem de Verdade”, com Thierry Figueira, Natallia Rodrigues, Carla Marins e Edwin Luisi. Luis Antonio rodou o longa “Réus – La Vuelta Al Barrio”, uma coprodução Uruguai, Brasil e Argentina, com Marina Glezer e Nico Riera, que teve estreia nos cinemas em outubro de 2023. O diretor está preparando dois longas e duas séries: “Distúrbios”, suspense psicológico; e “Floresta de Pedra”, suspense policial com Murilo Rosa; série “Depois de Lilith”, comédia em 13 episódios; e a série documental “Tekoha”, que será rodada no Maranhão, em 8 episódios. Outras formações de Luis Antonio incluem OXFORD (creative writing fiction – 2022), HARVARD (Business Management- 2023), e NYU (Film Distribution and Marketing – 2025).

Áreas do selo: ArtesAutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligião / EspiritismoTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo principal da Editora que publica autores nacionais e traduções de obras em domínio público de clássicos da literatura.

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