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O dote



Teatro, comédia, dramaturgia brasileira, século XIX, casamento por interesse, humor, crítica social, relações familiares, dote, convenções sociais, mal-entendidos, sociedade carioca, herança, dinheiro e matrimônio, amores impossíveis, sátira, costumes da época, personagens caricatos, crítica ao casamento, Artur Azevedo.


Sinopse

O Dote é uma comédia em três atos publicada em 1907 que trata dos problemas de relacionamento dos recém-casados Ângelo e Henriqueta. Apaixonados, Ângelo não consegue contar para a mulher que eles irão à bancarrota se ela não parar de gastar sem controle. Henriqueta não quer falar de dinheiro, acreditando que o que gasta é muito menos do que o dote de 50 contos que trouxe para o casamento.

Ângelo devolve o dote recebido no casamento e separam-se. Os dois acabam adoecendo de tristeza e Ângelo descobre que Henriqueta está grávida. Pode o amor superar os problemas de dinheiro? Esta peça foi baseada nas colunas escritas por Júlia Lopes de Almeida no jornal carioca O País. Artur Azevedo teve o privilégio de acompanhar as primeiras crônicas de Júlia, nas quais baseou essa comédia.

Metadado adicionado por Vermelho Marinho em 27/03/2025

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Metadados adicionados: 27/03/2025
Última alteração: 27/03/2025

Autores e Biografia

Azevedo, Artur (Autor) - Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo nasceu em São Luís, MA, em 7 de julho de 1855, e faleceu no Rio de Janeiro, em 22 de outubro de 1908. Foi um dramaturgo, poeta, contista, prosador, comediógrafo, crítico e jornalista brasileiro No conto e no teatro, Artur Azevedo foi um descobridor do cotidiano da vida carioca e observador dos hábitos da capital. Os namoros, as infidelidades conjugais, as relações familiares ou de amizade, as festas e ocasiões fúnebres, tudo o que se passava nas ruas forneceu assunto para suas histórias. No teatro sua narrativa documenta a evolução da então capital brasileira. Em vida teve centena de peças, traduções e adaptações encenadas em palcos nacionais e portugueses. Ainda hoje continua vivo como a mais permanente e expressiva vocação teatral brasileira de todos os tempos, através de peças como A Capital Federal, O Mambembe, e outras. Figurou, ao lado do irmão, Aluísio Azevedo, no grupo fundador da Academia Brasileira de Letras, onde criou a cadeira nº 29, que tem como patrono Martins Pena.

Áreas do selo: Literatura estrangeiraLiteratura nacional

Brasiliaris é um selo de parceria da Vermelho Marinho e da Spirit especializado em publicar obras clássicas em língua portuguesa, principalmente as fora de catálogo.

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