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Livro Impresso

A eficácia máxima da sentença arbitral
Um estudo comparado dos direitos norte-americano, francês e brasileiro sobre homologação de sentenças estrangeiras



Direito internacional, Comércio internacional, Sentença arbitral estrangeira, Arbitragem internacional, Relações internacionais


Sinopse

Este livro trata da importância da efetividade da sentença arbitral no campo das relações internacionais e do comércio exterior, à medida que arbitragem é o meio de solução de conflitos mais usados neste contexto comercial, e, de acordo com a Convenção de Nova Iorque, é necessário que se opere, sempre que possível, a eficácia máxima da sentença, ou seja, uma vez prolatada deve ser reconhecida e aceita em qualquer país, para fins de cumprimento e execução, garantindo-se assim a segurança jurídica do instituto. Para tanto, o leitor encontra nesta obra uma abordagem ampla sobre as relações internacionais, o instituto da arbitragem, as várias convenções e tratados que regulam o procedimento arbitral, e ainda os efeitos jurídicos da sentença arbitral estrangeira, e como estas têm sido recepcionadas no direito norte-americano,francês e brasileiro.

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9788582385913 (ISBN do e-book em PDF)


Metadados adicionados: 29/07/2019
Última alteração: 15/03/2024
Última alteração de preço: 15/03/2024

Autores e Biografia

Flenik, Giordani (Autor) , Flenik, Giordani (Apresentação) , Castro Junior, Osvaldo Agripino de (Prefácio)

Sumário

PREFÁCIO............................................................................................................... XII
APRESENTAÇÃO .................................................................................................. XV
Capítulo 1
COMÉRCIO INTERNACIONAL E A TEORIA DA
HOMOLOGAÇÃO DA SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA........... 1
1.1. Comércio Internacional, Relações Internacionais e Arbitragem ............ 1
1.2. Aspectos relevantes da arbitragem ................................................................ 5
1.2.1. Sentença arbitral..................................................................................... 5
1.2.2. Arbitragem interna, internacional e estrangeira .............................. 6
1.2.3. Blocos Econômicos e seus mecanismos de solução de conflitos.. 10
1.2.3.1. MERCOSUL......................................................................................... 13
1.2.3.2. NAFTA ................................................................................................. 14
1.2.3.3. OMC..................................................................................................... 16
1.2.3.4. ALADI .................................................................................................. 18
1.2.3.5. União Europeia................................................................................... 21
1.3. Tratados e Convenções sobre Reconhecimento e Homologação
de Sentenças Arbitrais............................................................................................. 23
1.3.1. Protocolo de Genebra, 1923 e Convenção de Genebra, 1927 ....... 25
1.3.2. Código de Bustamente, 1928............................................................... 26
1.3.3. Convenção de Nova Iorque, 1958 ...................................................... 26
1.3.4. Convenção do Panamá, 1975 .............................................................. 30
1.3.5. Convenção de Montevidéu, 1979 ....................................................... 31
1.3.6. Lei Modelo da UNCITRAL sobre Arbitragem Comercial
Internacional, 1985 .......................................................................................... 32
1.3.7. Protocolo de Las Leñas, 1992 .............................................................. 34
1.4. Controle, reconhecimento e execução da sentença arbitral estrangeira.... 35
Capítulo 2
ELEMENTOS DE CONEXÃO DA HOMOLOGAÇÃO DA
SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA NO DIREITO NORTE
AMERICANO, FRANCÊS E BRASILEIRO ..................................................... 46
2.1. Aspectos conceituais........................................................................................ 46
2.1.1. A soberania como elemento de conexão .......................................... 49
2.1.2. A ordem pública como elemento de conexão.................................. 51
2.1.3. A autonomia da vontade como elemento de conexão ................... 55
2.1.4. A soft law como elemento de conexão ............................................... 58
2.2. Elementos de conexão no Direito Norte-Americano................................ 62
2.2.1. Caso “Pemex x Commisa” ................................................................... 65
2.2.1.1. A soberania ......................................................................................... 70
2.2.1.2. A ordem pública ................................................................................. 72
2.2.1.3. A autonomia da vontade................................................................... 73
2.2.1.4. A soft law ............................................................................................. 74
2.3. Elementos de conexão no Direito Francês.................................................. 75
2.3.1. Caso “Maximov x Omnium”.............................................................. 80
2.3.1.1. A soberania ......................................................................................... 82
2.3.1.2. A ordem pública ................................................................................. 84
2.3.1.3. A autonomia da vontade................................................................... 85
2.3.1.4. A soft law............................................................................................... 86
2.4. Elementos de conexão no Direito Brasileiro.............................................. 87
2.4.1. Caso “EDF x ENDESA”....................................................................... 96
2.4.1.1. A soberania ......................................................................................... 100
2.4.1.2. A ordem pública ................................................................................. 101
2.4.1.3. A autonomia da vontade................................................................... 102
2.4.1.4. A soft law............................................................................................... 104
Capítulo 3
ANÁLISE COMPARATIVA DOS ELEMENTOS DE CONEXÃO
NA HOMOLOGAÇÃO DA SENTENÇA ARBITRAL ESTRANGEIRA
NO DIREITO NORTE-AMERICANO, FRANCÊS E BRASILEIRO ......... 106
3.1. Do direito mais favorável à parte: o art. VII (1) da Convenção de
Nova Iorque.............................................................................................................. 107
3.2. Soberania .......................................................................................................... 123
3.2.1 Estados Unidos ....................................................................................... 123
3.2.2 França........................................................................................................ 125
3.2.3 Brasil.......................................................................................................... 128
3.3. Ordem Pública.................................................................................................. 130
3.3.1 Estados Unidos ....................................................................................... 131
3.3.2 França........................................................................................................ 133
3.3.3 Brasil.......................................................................................................... 135
3.4. A autonomia da vontade................................................................................ 138
3.4.1 Estados Unidos ....................................................................................... 138
3.4.2 França........................................................................................................ 139
3.4.3 Brasil.......................................................................................................... 141
3.5. Soft law............................................................................................................... 143
3.5.1 Estados Unidos ....................................................................................... 144
3.5.2 França........................................................................................................ 145
3.5.3 Brasil.......................................................................................................... 146
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 148
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 152



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