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Livro Impresso

Sobre literatura & outras coisas boas



Literatura, Comunicação, Educação


Sinopse

Literatura desperta paixão – mas também pode (e deve) despertar a razão. Sem que uma seja inimiga da outra. E sem que essa mistura vire uma coisa inatingível, um Olimpo intelectual. Ou simplesmente desande. Que fique claro que uma das “outras coisas boas” do título deste livro é o convite que ele faz a cada leitor para pensar por si mesmo. Pensar com independência é o maior luxo de um humanista e, ao mesmo tempo, uma necessidade básica, gritante, em tempos de opiniões que nos chegam prontas e embaladas a vácuo. Sim, este livro foi criado para desacomodar um pouco. Se as redes sociais deixaram muito evidente que um número imenso de pessoas lida com opiniões contrárias como se fossem insultos pessoais, há que reconhecer que a educação precisa urgentemente estimular o debate de ideias. Recorrendo a provocações, inclusive, em vários momentos. Embora seja um livro sério, muito sério, a leitura fica bem mais interessante o leitor tiver senso de humor.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 20/08/2019

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Metadados adicionados: 20/08/2019
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Silva, Marisa Corrêa (Autor)

Sumário

Capítulo 1: Dilemas de um diretor de teatro: Shakespeare e versões de Macbeth; Capítulo 2: Hamlet não tem GPS; Capítulo 3: A Megera Domada versus Taylor e Burton; Capítulo 4: Shylock e a boa experiência de Pedro Ochoa; Capítulo 5: O jardineiro fiel e a maçã podre; Capítulo 6: Borges, Borges, burning bright (Ou Três Tristes Tigres); Capítulo 7:É, eu acho mesmo Helder Macedo mais genial do que José Saramago; Capítulo 8: O Frankenstein de Umberto Eco; Capítulo 9: Argumentos de ópera: melhor nem saber o que esses caras estão cantando!; Capítulo 10: Rainha Margaret, uma sacerdotisa tríplice em Shakespeare; Capítulo 11: Persistência do Romantismo; Capítulo 12: Ainda que seja óbvio: um trecho do Velho Testamento; Capítulo 13: More Things Between; Capítulo 14: Borges e o Eclesiastes (vaidade das vaidades, tudo é vaidade); Capítulo 15: Anne, viúva de Eduardo de Gales e filha do “traidor” Warwick; Capítulo 16: Cabral, um tiquinho de Otello e estrutura; Capítulo 17: Borgiana Brasileira nº 3; Capítulo 18: Estrutura de Vícios e Virtudes; Capítulo 19: Considerações sobre Júlio César; Capítulo 20: O Inglês “Errado” em Andrea Levy; Capítulo 21: Helder Macedo e suas mulheres malcomportadas; Capítulo 22: Do conceito de “humano”: O Leitor.



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