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Livro Impresso

Mulheres na luta armada
protagonismo feminino na ALN (Ação Libertadora Nacional)



Ribeiro, Maria Cláudia Badan (Autor)

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Sinopse

Mulheres na luta armada: protagonismo feminino na ALN (Ação Libertadora Nacional), de Maria Cláudia Badan Ribeiro, chega preenchendo algumas lacunas importantes para o estudo e compreensão dos anos e atos de resistência à ditadura de 1964.

Houve um momento em nosso país em que a única oposição aberta ao sistema eram as ações armadas de guerrilha urbana, desencadeadas a partir de 1967 até 1973, seis anos de enfrentamento frequentemente ignorados pela história oficial. Seja escrita pela direita, seja pela esquerda institucional.

Geralmente os relatos e análises do período falam do golpe de estado, das lutas estudantis, chegam à passeata dos cem mil e à promulgação do AI-5, pulando descaradamente para as lutas pela anistia e as greves do ABC no final dos anos 70, e a chamada redemocratização.

Os anos de luta armada ficam escondidos atrás das denúncias de torturas, assassinatos e desaparecimentos, e nada se fala da luta de Carlos Marighella, Joaquim Câmara Ferreira, Ana Maria Nacinovic e milhares de outras mulheres e homens que deram suas vidas pela liberdade enquanto muitos se dobravam à tirania.

As mulheres que lutaram contra a ditadura romperam com a sociedade e com suas famílias que as queriam casadas, recatadas e do lar, e foram conquistar seu espaço no mundo. Muitas vezes isso fica oculto pelas lutas feministas europeias e estadunidenses tão importantes nos anos 70.

Maria Cláudia com seu livro resgata a história da ALN, escondida pela vitimização da luta, e ao mesmo tempo expõe as vidas tão pouco contadas das mulheres brasileiras que pegaram em armas contra a ditadura.

Carlos Eugênio Paz

Sobre a autora: Maria Cláudia Badan Ribeiro é Bacharel em Letras (italiano e francês) pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo (USP), Pós-Doutora pelo Instituto de Altos Estudos da América Latina (IHEAL-Sorbonne Nouvelle) e pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Metadado adicionado por Alameda Editorial em 19/07/2018

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Metadados completos:

  • 9788579393846
  • Livro Impresso
  • Mulheres na luta armada
  • protagonismo feminino na ALN (Ação Libertadora Nacional)
  • 1 ª edição
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  • Ribeiro, Maria Cláudia Badan (Autor)
  • História, Brasil, Ditadura, ALN, Ação Libertadora Nacional, feminino, protagonismo, mulheres, mulheres na luta armada, mulheres na ditadura, mulheres na luta armada ditadura, historia da ditadura, ditadura, mulheres e ditadura, mulheres guerrilheiras, mulheres na luta armada livro, mulheres na luta armada editora alameda, Maria Cláudia Badan Ribeiro mulheres na luta armada, Maria Cláudia Badan Ribeiro, Maria Cláudia Badan Ribeiro alameda, protagonismo feminino na ALN (Ação Libertadora Nacional)
  • Humanidades
  • América Latina / América do Sul (HIS033000), Guerras e Conflitos / Segunda Guerra Mundial / Teatro do Mediterrâneo (HIS027380), História / Geral (HIS000000), Moderna / Século XX / Guerra Fria (HIS037100), Moderna / Século XX (HIS037070), Estudos sobre a Mulher (SOC028000)
  • Categoria -
    Estudos de gênero: mulheres e/ou meninas; História das Américas; História; História geral e/ou mundial; Revoluções, revoltas, rebeliões
    Qualificador -
    Português do Brasil
  • 2018
  • 01/08/2018
  • Português
  • Brasil
  • --
  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 16 x 23 x 3 cm
  • 0.77 kg
  • Brochura
  • 572 páginas
  • R$ 129,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788579393846
  • 9788579393846
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Metadados adicionados: 19/07/2018
Última alteração: 23/05/2024
Última alteração de preço: 23/05/2023

Sumário

Apresentação – 11

Introdução - 13

I. O Ideário da Revolução e as trajetórias de vida: entre o ato e o registro - 25
1.1 Ação Libertadora Nacional: concepção política e formas de luta - 25
1.2 A tematização do silêncio feminino e seu registro - 49
1.3 As redes de sustentação e de apoio logístico - 63

II. O engajamento político - 73
2.1 O Despertar - 73
2.2 Família - 77
2.3 Estabelecimentos de ensino e professores - 88
2.4 O Partido Comunista Brasileiro (PCB) - 107
2.4.1 A zeladora do sagrado coração do Partido Comunista - 109
2.4.2 Uma moça criada à moda antiga - 114
2.4.3 Um dia a mais para chegar a liberdade - 115
2.4.4 Go Home Mister Gordon! - 118
2.4.5 Assim foi temperado o aço - 122
2.4.6 Não dava para ficar de braços cruzados - 124
2.4.7 Agora chega dessa brincadeira, vamos brincar de outra coisa! - 125
2.4.8 Porque eu era muito forte, sabe? Não sou mais não - 126
2.4.9 Virei a comunista da escola no segundo dia de aula do regime - 129
2.5 A Maria Quitéria da Guerrilha Urbana - 131
2.5.1 Brasileira, casada, de prendas domésticas. A notória comunista Zélia da Guanabara - 133
2.5.2 Nasci clandestina porque minha mãe estava fugindo - 135
2.5.3 Filha de Maria do Povo - 137
2.5.4 Eu sempre fui militante, mulher de um dirigente comunista e também militante - 141
2.5.5 Vínculos esporádicos com o PCB - 143
2.5.6 Apenas um mulato baiano - 146

III. Forças da conservação em choque: a constituição de lugares de resistência - 153
3.1 Igrejas e Seminários Religiosos - 153
3.2 Movimento Universitário - 178
3.3 Espaços e Territorialidades - 187
3.4 Atividades Culturais - 195
3.5 Saída da casa dos pais: estudo, trabalho, militância - 211
3.6 Imersas na Guerra. A linha de ação armada - 222

IV. O apoio como setor e como gesto: as redes subterrâneas da militância - 237
4.1 Parceiras na luta - 237
4.2 O trabalho - 239
4.3 O apoio logístico - 252
4.4 Pais, mães, relações sociais e de amizade - 304
4.5 Apoio na prisão - 366
4.6 O apoio visto por dentro - 396

V. Amor e hostilidade em tempos de revolução - 413
5.1 De que matéria se faz uma revolucionária? - 413
5.2 A alegria de partir? - 455

Considerações finais - 505

Agradecimentos - 509

Anexos - 513

Referências e Fontes primárias - 525

Lista de siglas e abreviaturas - 567

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