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O testemunho de Cristo em Apocalipse - eBook



Bíblia, Novo Testamento, Apocalipse, Jesus Cristo


Sinopse

INTRODUÇÃO E EXEGESE DE APOCALIPSE

Este livro leva você a explorar as profundezas do último livro da Bíblia, não como um texto de enigmas insondáveis, mas como uma revelação da centralidade e soberania de Jesus Cristo. Através das visões transmitidas ao apóstolo João, Apocalipse não trata do poder do negativo, mas da centralidade de Jesus Cristo. Ele é origem, centro e destino de todo o livro.
A Revelação de Jesus Cristo convida a uma imersão na introdução e exegese de Apocalipse, proporcionando insights preciosos sobre sua aplicação prática na vida cristã. Ele desdobra a promessa do retorno glorioso de Cristo, oferecendo não apenas consolo, mas também um chamado à perseverança na fé e à vigilância.

Neste livro, aprenda os seguintes tópicos:

• O Reino milenar
• A liturgia trinitária nas visões do trono
• O anticristo e a Igreja
• A Igreja no fim dos tempos
• O retorno de Jesus Cristo
• Doxologia cristológica
• Novo céu e a nova terra

Um livro essencial para aqueles que buscam aprofundar-se nas profecias do Novo Testamento e ouvir com atenção o que o Espírito diz às igrejas.

Metadado adicionado por Editora Esperança em 16/09/2024

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ISBN relacionados

9788578393779 (ISBN do Livro Impresso)
9788578393830 (ISBN de Produto do Mesmo Autor)


Metadados adicionados: 16/09/2024
Última alteração: 18/12/2024

Autores e Biografia

Reifler, Hans Ulrich (Autor) - Hans Ulrich Reifler, nascido em 1949, em Basileia, Suíça, após sua formação como comerciante, estudou no Seminário Teológico de St. Chrischona, Basileia, Suíça. Completou seu mestrado no Regent College, em Vancouver, Canadá. Entre 1976 e 1991 foi missionário da Missão Cristä Evangélica do Brasil- MICEB, fundando igrejas e ensinando no Seminário Cristão Evangélica do Norte em São Luis, Maranhão. Entre 1991 e 1997 pastoreou a Igreja Evangélica Livre em Riehen, Basileia. Entre 1991 e 2014 serviu como professor de Missiologia e estudos do Novo Testamento no Seminário Teológico de St. Chrischona, Basileia. Em 2018 completou seu doutorado na Faculdade de Teologia Evangélica de Leuven, na Bélgica, com um PhD em Teologia e Ciência da Religião.; Kacham, Guilherme (Coordenador) , Kacham, Guilherme (Editor) , Kacham, Guilherme (Editor Técnico) , Hediger, Markus (Tradutor) , Gut, Walter (Prefácio) , d’Eça, João M. (Prefácio) , Moreschi, Josiane Zanon (Projeto gráfico) , Moreschi, Josiane Zanon (Diagramador) , Silva, Endrik (Capista) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor técnico) , George, Sherron (Orelha)

Sumário

Sumário

Prefácio
Prefácio à edição brasileira
Parte I - Introdução a Apocalipse
1. O autor
1.1. O testemunho bíblico
1.2. A tradição veteroeclesiástica
2. Destinatários
3. Local e data de redação
4. Características especiais
5. Apocalipticismo e apocalipses
5.1. Literatura apocalíptica no judaísmo macabeu
5.2. Literatura apocalíptica na igreja antiga
5.3. Passagens apocalípticas no Antigo Testamento
5.4. Passagens apocalípticas no Novo Testamento
5.5. Apocalipticismo no Apocalipse de João
6. Origem
7. Tema
8. Propósito e objetivo
9. Títulos de soberania e formulações cristológicas
10. Estrutura
10.1. Prefácio (Ap 1.1-8)
10.2. Parte principal (Ap 1.9−22.5)
10.3. Posfácio (Ap 22.18-21)
11. Perspectivas da exegese bíblica de Apocalipse
11.1. A perspectiva de Cristo
11.2. A perspectiva da igreja
11.3. A perspectiva do Espírito Santo
11.4. A perspectiva do futuro
Parte II - Exegese de Apocalipse
1. Prólogo (Ap 1.1-8)
1.1. Título do livro (Ap 1.1-3)
1.2. Destinatário e saudações (Ap 1.4-5a)
1.3. Doxologia cristológica (Ap 1.5b-6)
1.4. Tema do livro (Ap 1.7)
1.5. A apresentação de Cristo (Ap 1.8)
2. A visão do chamado (Ap 1.9-20)
2.1. Aspectos formais
2.2. Estrutura da visão do chamado
2.3. Local do chamado (Ap 1.9)
2.4. Perspectiva do chamado (Ap 1.10)
3. As sete epístolas (Ap 2−3)
3.1. As sete epístolas sob a perspectiva do cristianismo primitivo
3.2. As sete epístolas sob uma perspectiva escatológica
3.3. A estrutura das sete epístolas
3.4. Exegese das sete epístolas
3.4.1. A epístola à igreja em Éfeso (Ap 2.1-7)
3.4.2. A epístola à igreja em Esmirna (Ap 2.8-11)
3.4.3. A epístola à igreja em Pérgamo (Ap 2.12-17)
3.4.4. A epístola à igreja em Tiatira (Ap 2.18-28)
3.4.5. A epístola à igreja em Sardes (Ap 3.1-6)
3.4.6. A epístola à igreja em Filadélfia (Ap 3.7-13)
3.4.7. A epístola à igreja em Laodiceia (Ap 3.14-22)
4. As visões do trono (Ap 4–5)
4.1. A contextualização das visões do trono
4.2. A estrutura das visões do trono
4.3. O tema das visões do trono
4.4. A descrição das visões do trono
4.5. O caráter de adoração das visões do trono
4.6. A organização das visões do trono
4.7. Os agentes nas visões do trono
4.7.1. O círculo do brilho de luz (Ap 4.3)
4.7.2. O círculo dos anciãos
4.7.3. O círculo dos quatro seres (Ap 4.6-8)
4.7.4. O círculo de miríades de anjos e anciãos (Ap 5.11)
4.8. A doxologia das visões do trono (Ap 4.8b-11)
4.9. O significado do Cordeiro nas visões do trono (Ap 5)
4.10. A liturgia trinitária nas visões do trono
4.11. A mensagem das visões do trono
4.12. Discipulado sob a perspectiva das visões do trono
5. As visões dos selos (Ap 6.1–8.5)
5.1. As visões dos selos sob a perspectiva da igreja primitiva
5.2. As visões dos selos sob a perspectiva escatológica
5.3. As características das sete visões dos selos
5.4. As visões dos selos revelam o plano salvífico progressivo de Deus
5.5. Os selos trazem morte e ruína
5.6. Os selos prenunciam o reinado do Cordeiro
5.7. Os selos nos confrontam com a decisão
5.8. Os selos no testemunho bíblico geral
5.9. O conteúdo das sete visões dos selos
6. A igreja no fim dos tempos (Ap 7.1-17)
6.1. A visão daqueles que foram selados dentre todas as tribos de Israel (Ap 7.1-8)
6.2. A visão da multidão de todas as nações (Ap 7.9-17)
6.3. A mensagem que perdura
7. As visões das trombetas (Ap 8.1−14.20)
7.1. O significado das sete trombetas no testemunho geral da Bíblia
7.2. A cronologia das sete trombetas
7.3. O prefácio às visões das trombetas (Ap 8.1-5)
7.4. As sete visões das trombetas sob uma perspectiva escatológica
7.4.1. A primeira trombeta (Ap 8.7)
7.4.2. A segunda trombeta (Ap 8.8s)
7.4.3. A terceira trombeta (Ap 8.10s)
7.4.4. A quarta trombeta (Ap 8.12)
7.4.5. A quinta trombeta: o 1º ai (Ap 9.1-12)
7.4.6. A sexta trombeta: o 2º ai (Ap 9.13-21)
7.4.7. A sétima trombeta: o 3º ai (Ap 11.15-19)
7.5. Consequências pastorais das sete visões das trombetas
7.5.1. As visões das trombetas são controladas pelo Cordeiro
7.5.2. As visões das trombetas são um chamado para a oração constante (Ap 8.1-5)
7.5.3. As visões das trombetas são prenúncios do reinado do Cordeiro (Ap 11.15)
7.5.4. As trombetas confirmam: os céus assumem
8. O anjo forte com o livrinho aberto (Ap 10.1-11)
8.1. A origem do livrinho
8.2. O transmissor do livrinho
8.3. A forma do livrinho
8.4. O conteúdo do livrinho (Ap 10.7)
8.5. A promessa do livrinho
8.6. A obrigação dupla do livrinho
8.7. O consolo do livrinho (Ap 10.4b)
9. As duas testemunhas e a sétima trombeta (Ap 11.1-19)
9.1. O conteúdo
9.2. A estrutura formal
9.3. Interpretação literal
9.4. Interpretação metafórica
9.5. As consequências
9.6. A mensagem
10. O anticristo e a igreja (Ap 12.1–14.20)
10.1. A mulher, seu filho e o dragão (Ap 12.1-6)
10.2. A luta no céu (Ap 12.7-12)
10.3. A perseguição da mulher pelo dragão (Ap 12.13-18)
10.4. A besta que surge do mar (Ap 13.1-10)
10.4.1. A descrição da besta do mar (Ap 13.1)
10.4.2. A identidade da besta do mar (Ap 13.2)
(Ap 13.5,8s)
10.5. A besta que surge da terra (Ap 13.11-18)
10.6. O Cordeiro e os seus (Ap 14.1-5)
10.7. A natureza e a mensagem dos três anjos (Ap 14.6-13)
10.7.1. O primeiro anjo proclama um Evangelho eterno e chama para a conversão global (Ap 14.6s)
10.7.2. O segundo anjo anuncia a queda de Babilônia (Ap 14.8)
10.7.3. O terceiro anjo traz o julgamento contra a incredulidade (Ap 14.9-12)
10.7.4. A natureza e a mensagem dos três anjos
10.8. O Filho do Homem vindouro e a colheita amadurecida (Ap 14.14-20)
10.8.1. A visão do Filho do Homem vindouro (Ap 14.14)
10.8.2. A visão da colheita dos fiéis (Ap 14.15s)
10.8.3. A visão da colheita dos impenitentes (Ap 14.17-20)
11. O cântico do Cordeiro (Ap 15.1-4)
11.1. O lugar do cântico na cronologia (Ap 15.1)
11.2. O local do cântico (Ap 15.2)
11.3. O nome do cântico (Ap 15.3)
11.4. Os instrumentos do cântico (Ap 15.2)
11.5. Os cantores do cântico (Ap 15.3)
11.6. O caráter do cântico (Ap 15.4)
11.7. A quem se dirige o cântico (Ap 15.3s)
11.8. O conteúdo do cântico (Ap 15.3s)
12. As visões das taças (Ap 15.5–16.21)
12.1. As características das visões das taças
12.2. O ponto de partida das visões das taças
12.3. O portador das visões das taças
12.4. O lugar dos julgamentos das taças na cronologia
12.5. As sete visões das taças em perspectiva escatológica
12.5.1. A primeira taça é derramada sobre a terra (Ap 16.2)
12.5.2. A segunda taça é derramada sobre o mar (Ap 16.3)
12.5.3. A terceira taça é derramada sobre rios e fontes de água (Ap 16.4)
12.5.4. A quarta taça é derramada sobre o sol (Ap 16.8s)
12.5.5. A quinta taça se derrama sobre o trono da besta (Ap 16.10s)
12.5.6. A sexta taça se derrama sobre o Eufrates (Ap 16.12-16)
12.5.7. A sétima taça é derramada sobre o ar (Ap 16.17-21)
13. O fim da Babilônia (Ap 17.1–19.10)
13.1. A atividade da Babilônia (Ap 17.1-18)
13.2. A identidade da Babilônia
13.3. A queda da Babilônia (Ap 18.1-24)
13.4. O júbilo no céu e na terra (Ap 19.1-10)
14. O retorno de Jesus Cristo (Ap 19.11-21)
15. O reino milenar (Ap 20.1-6)
15.1. Explicação de conceitos-chave
15.2. Expectativas bíblicas de um reino de paz terreno
15.3. A descrição do reinado de paz de Jesus Cristo
15.4. A mensagem do reinado de paz de Jesus Cristo
16. Gogue e Magogue: a última rebelião contra Deus (Ap 20.7-10)
16.1. Tentativas históricas de interpretação da última rebelião de Satanás
16.2. A interpretação escatológica da última rebelião de Satanás
16.3. O resultado da última rebelião de Satanás (Ap 20.9b-10)
16.4. A mensagem da última rebelião de Satanás
17. O julgamento perante o grande trono branco (Ap 20.11-15)
17.1. O nome do julgamento
17.2. Local do julgamento perante o grande trono branco
17.3. A hora do julgamento perante o grande trono branco
17.4. Acusador e juiz do julgamento perante o grande trono branco (Ap 20.11)
17.5. Os réus diante do juiz do grande trono branco (Ap 20.5)
17.6. As provas do julgamento perante o grande trono branco (Ap 20.12s)
17.7. As consequências da sentença perante o grande trono branco (Ap 20.14s)
18. O novo céu e a nova terra (Ap 21.1-8)
18.1. A promessa do novo mundo de Deus (Ap 21.5)
18.2. A realidade do novo mundo de Deus (Ap 21.6)
18.3. A descrição do novo mundo de Deus (Ap 21.1–22.5)
18.4. A exclusividade do novo mundo de Deus (Ap 21.7s)
19. A nova Jerusalém (Ap 21.9-27)
19.1. A origem da nova Jerusalém (Ap 21.2,10)
19.2. Os muros e os portões da cidade (Ap 21.11-14)
19.3. Forma e tamanho da cidade (Ap 21.15-17)
19.4. O material de construção da cidade (Ap 21.18-21)
19.5. A luz da cidade (Ap 21.22s)
19.6. O ambiente da cidade (Ap 21.24-27)
20. A vida nova no paraíso restituído (Ap 22.1-5)
21. A palavra de encerramento de Apocalipse (Ap 22.6-21)
21.1. A autoridade do livro (Ap 22.6-9)
21.2. A atualidade do livro (Ap 22.10-17)
Bibliografia



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