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Carta aos Romanos - 2ª Ed



Bíblia, Comentário Bíblico, Estudos Bíblicos, Novo Testamento, Cartas Paulinas


Sinopse

Adolf Pohl é o autor que mais contribuiu para a atualização e complemento da série de Comentários Esperança do Novo Testamento.
Integrado ao trabalho realizado nesta série para a Carta aos Gálatas, o autor explica, neste comentário à Carta aos Romanos, que todos nos tornamos novamente alunos diante do poder penetrante deste livro bíblico. Para ele, o tema central desta que é a carta mais conhecida do Apóstolo Paulo, está no sentido do cap. 1, v.5: "A justiça de Deus e nossa obediência por fé".
Adolf Pohl examina a história da interpretação, debatendo com a pesquisa atual, através da exegese versículo a versículo, porém tendo em perspectiva o quadro integral do texto e o propósito missionário pelo qual a Carta foi redigida.
Esta obra é uma das mais prestigiadas de toda a série de Comentários Esperança do Novo Testamento.

Adolf Pohl, nascido em 1927, cresceu e estudou teologia em Hamburgo (Alemanha). Após concluir os estudos, assumiu um trabalho pastoral na antiga Alemanha Oriental. Em seguida atuou durante dois anos como redator de publicações cristãs. De 1959 a 1991 foi docente nas disciplinas de Novo Testamento e Dogmática no Seminário Teológico em Buckow (Brandenburgo), mantido por diferentes Igrejas Evangélicas Independentes da Alemanha Oriental. Ele dirigiu, juntamente com o Dr. Werner de Boor, a série Wuppertaler Studienbibel NT.

Este comentário da Carta aos Romanos surgiu sob muita pressão e perigo pessoal, pois naquela época o Pr. Pohl não recebeu permissão das autoridades comunistas para escrevê-lo e muito menos para editá-lo. Para produzi-lo foi necessário contrabandear os textos para a Alemanha Ocidental. Apenas pela graça de Deus e seu cuidado que a publicação deste comentário se tornou possível.

"Os comentários Esperança são uma ferramenta indispensável para quem estuda seriamente a Bíblia. Elaborados dentro da renomada tradição da pesquisa teológica alemã, tendo como autores nomes de peso como Werner de Boor e Fritz Rienecker, a série é útil para o estudioso, o pregador e o pastor, principalmente, por praticar uma hermenêutica de afirmação do texto bíblico e de sua autoridade para a Igreja."
Luiz Sayão - Professor, hebraista, escritor, tradutor da Bíblia e editor do programa "Rota 66" da RTM - Rádio TransMundial.

Metadado adicionado por Editora Esperança em 04/07/2024

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Metadados adicionados: 04/07/2024
Última alteração: 30/01/2025

Autores e Biografia

Pohl, Adolf (Autor) - Adolf Pohl, nascido em 1927, cresceu e estudou teologia em Hamburgo (Alemanha). Após concluir os estudos, assumiu um trabalho pastoral na antiga Alemanha Oriental. Em seguida atuou durante dois anos como redator de publicações cristãs. De 1959 a 1991 foi docente nas disciplinas de Novo Testamento e Dogmática no Seminário Teológico em Buckow (Brandenburgo), mantido por diferentes Igrejas Evangélicas Independentes da Alemanha Oriental. Ele dirigiu, juntamente com o Dr. Werner de Boor, a série Wuppertaler Studienbibel NT.; Beckert Jr., Claudio (Coordenador) , Beckert Jr., Claudio (Editor) , Beckert Jr., Claudio (Editor Técnico) , Fuchs, Werner (Tradutor) , Pohl, Adolf (Prefácio) , Feckinghaus, Mánoel A. (Projeto gráfico) , Feckinghaus, Mánoel A. (Diagramador) , Bier, Sandro (Capista) , Körber, Roland (Revisor) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor técnico) , Beckert Jr., Claudio (Editor (colaborador)) , Moreschi, Josiane Zanon (Atualização)

Sumário

SUMÁRIO

Orientações para o usuário da série de comentários
Índice de abreviaturas
Prefácio do autor

QUESTÕES INTRODUTÓRIAS
1. O lugar da Carta aos Romanos é à frente de todas as cartas paulinas
2. A igreja cristã em Roma significou para Paulo um verdadeiro desafio
3. Paulo escreveu a carta por volta dos anos 55-56, em Corinto
4. Paulo havia incluído a igreja de Roma em planos de grande alcance

COMENTÁRIO
I. O INÍCIO DA CARTA, 1.1-17
a. Remetente, destinatário e anúncio de bênção (prefácio), 1.1-7
b. Agradecimento, planos de visita e seu fundamento (proêmio), 1.8-15
c. Enunciação da tese principal: O Evangelho é poder de Deus para a salvação, 1.16,17
II. A PARTE DOUTRINÁRIA DA CARTA
Plena salvação para judeus e gentios por meio da fé no Senhor Jesus Cristo, 1.18–11.36
UNIDADE 1: A necessidade de uma revelação da justiça de Deus: Todas as pessoas, indesculpáveis, sob acusação, 1.18–3.20
1. Os gentios sob a ira de Deus, 1.18-32
2. Os judeus sob a ira de Deus, 2.1–3.8
a. Nenhum tratamento especial para judeus no juízo final, 2.1-11
b. Acaso viver sob a ressonância da lei realmente não assegura um tratamento especial no juízo final?, 2.12-16
c. Porventura a vocação para ser mestre instrutor dos povos não assegura ao judeu um privilégio no juízo final?, 2.17-24
d. Ser circuncidado porventura não assegura a redenção no juízo final?, 2.25-29
e. Indicação provisória acerca da verdadeira preferência dos judeus e de sua problemática, 3.1-8
f. Síntese, 3.9-20
UNIDADE 2: A revelação da justiça de Deus para a fé, 3.21–4.25
1. O trecho básico da carta: Justiça pela fé, sem considerar a lei, em virtude da morte propiciatória de Jesus Cristo, 3.21-26
2. O significado da nova ordem de salvação para os judeus e a lei judaica, 3.27-31
3. O testemunho da Escritura em favor da justiça por fé: Abraão, 4.1-25
a. Por meio de que Abraão foi justificado diante de Deus?, 4.1-8
b. Em que condição Abraão recebeu a justiça da parte de Deus?, 4.9-12
c. Que segurança possuía Abraão da promessa de Deus?, 4.13-17a
d. Como se caracterizava a realização da fé em Abraão?, 4.17b-22
e. Em que consiste a exemplaridade originária da fé de Abraão para os cristãos?, 4.23-25
UNIDADE 3: O justo na fé viverá!, 5.1–8.39
1. O gloriar-se da comunidade de pecadores justificados, 5.1-11
2. Um por todos! – em Adão e, imensamente superior, por meio de Cristo, 5.12-21
3. O cristão e o poder do pecado (primeiro tema especial), 6.1-23
a. Expatriados do reino do pecado – viver com Cristo para Deus, 6.1-11
b. Instrução fundamental na condição e responsabilidade do cristão, 6.12-14
c. Vida sob o senhorio de Jesus Cristo como presente de liberdade, 6.15-23
4. O cristão e a lei (segundo tema especial), 7.1-25
a. A comprovação legal para ser livre da lei, 7.1-6
b. Não obstante – a lei é santa, 7.7-13
c. Não obstante – a lei é fraca, 7.14-25
5. O cristão e o Espírito (terceiro tema especial), 8.1-30
a. “Novidade do Espírito” e liberdade da lei por estar em Cristo, 8.1-4
b. Aspectos fundamentais sobre carne e Espírito e sobre a situação dos portadores do Espírito, 8.5-11
c. Andar segundo o Espírito na liberdade de filhos e filhas de Deus, 8.12-17
d. O apoio do Espírito face ao gemido em meio ao sofrimento no mundo, 8.18-25
e. A assistência do Espírito em vista de nossa fraqueza diante de Deus, 8.26-30
6. Palavra final sobre Rm 1–8, 8.31-39
a. A vitoriosa revelação da justiça de Deus em Jesus Cristo, 8.31-39
UNIDADE 4: Acaso a incredulidade de Israel virá desfazer a fidelidade de Deus?, 9.1–11.36
1. Trabalho preparatório: Os eleitos de Deus, 9.1-29
a. Preâmbulo: Israel amado!, 9.1-5
b. Eleição continua sendo pura graça de quem elege, 9.6-13
c. Elegendo ou não, Deus é cheio de compaixão, 9.14-23
d. Nova criação de Israel a partir de judeus e gentios, 9.24-29
2. Os fatos: a descrença de Israel, 9.30–10.21
a. A fé em Cristo como ponto axial, 9.30-33
b. A incompreensão de Israel sobre a história da salvação, 10.1-4
c. A salvadora justiça por fé, 10.5-13
d. Israel se fecha diante da salvação que se aproximou, 10.14-21
3. A solução: misericórdia igual para Israel e os gentios, 11.1-36
a. Israel não repudiado, ainda que parcialmente endurecido, 11.1-10
b. A finalidade salvadora de Deus com vistas à parte endurecida de Israel, 11.11-16
c. A maneira como acontece salvação, também e primeiro para os judeus, 11.17-24
d. O mistério da salvação para “o Israel todo”, 11.25-32
e. Louvor conclusivo a Deus, 11.33-36
III. A PARTE EXORTATIVA DA CARTA, 12.1–15.13
1. Convocação para cultuar a Deus com a vida, 12.1–13.14
a. Prefácio: Misericórdia experimentada torna-se exortação, 12.1,2
b. Exortações para quem desempenha funções na vida da igreja, 12.3-8
c. Exortações a todos os membros da igreja, 12.9-21
d. Exortação de submeter-se à autoridade governamental, 13.1-7
e. Amor ao próximo como cumprimento da lei, 13.8-10
f. Epílogo: Organização da vida orientada para o futuro, à luz do dia vindouro, 13.11-14
2. Exortação especial de aceitação mútua no conflito na igreja, 14.1–15.13
a. Em caso de conflito, não violar o senhorio de Cristo na igreja!, 14.1-12
b. Cabe aos fortes corresponder à sua função protetora dos fracos, 14.13-23
c. Andar em concórdia o caminho de Cristo, 15.1-6
d. Judeus e gentios unificados por Cristo para o louvor escatológico de Deus, 15.7-13
IV. A CONCLUSÃO DA CARTA, 15.14–16.27
a. Explicações sobre o risco da Carta aos Romanos, 15.14-21
b. As expectativas específicas dirigidas aos cristãos em Roma, 15.22-33
c. A recomendação de Febe, 16.1,2
d. Pedido de transmissão de saudações, 16.3-16
e. Advertência contra os cismáticos, 16.17-20
f. Comunicação de saudações, 16.21-23
g. Glorificação de Deus, poderoso sobre a história, 16.25-27
Índice de literatura



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