Autores e Biografia

Reimer, Johannes (Autor) - Dr. Johannes Reimer, nascido em 1955, é fundador da missão Logos International e seu atual líder. Desde 1989 atua como pastor em várias igrejas na Alemanha, EUA e Canadá. De 1991 a 1996 foi docente na Universidade Cristã em São Petersburgo, na Rússia. Desde 1997, é professor de Missiologia na Universidade da África do Sul, UNISA, em Pretória, e no Seminário Teológico de Ewersbach, TSE, em Dietzhölztal, na Alemanha. Líder da Rede de Paz e Reconciliação da WEA, a Aliança Evangélica Mundial, e da Rede Miquéias.; Feckinghaus, Walter (Coordenador) , Bier, Sandro (Editor) , Bier, Sandro (Editor Técnico) , Korber, Doris (Tradutor) , Reimer, Johannes (Prefácio) - Dr. Johannes Reimer, nascido em 1955, é fundador da missão Logos International e seu atual líder. Desde 1989 atua como pastor em várias igrejas na Alemanha, EUA e Canadá. De 1991 a 1996 foi docente na Universidade Cristã em São Petersburgo, na Rússia. Desde 1997, é professor de Missiologia na Universidade da África do Sul, UNISA, em Pretória, e no Seminário Teológico de Ewersbach, TSE, em Dietzhölztal, na Alemanha. Líder da Rede de Paz e Reconciliação da WEA, a Aliança Evangélica Mundial, e da Rede Miquéias.; Reimer, Johannes (Posfácio) - Dr. Johannes Reimer, nascido em 1955, é fundador da missão Logos International e seu atual líder. Desde 1989 atua como pastor em várias igrejas na Alemanha, EUA e Canadá. De 1991 a 1996 foi docente na Universidade Cristã em São Petersburgo, na Rússia. Desde 1997, é professor de Missiologia na Universidade da África do Sul, UNISA, em Pretória, e no Seminário Teológico de Ewersbach, TSE, em Dietzhölztal, na Alemanha. Líder da Rede de Paz e Reconciliação da WEA, a Aliança Evangélica Mundial, e da Rede Miquéias.; Moreschi, Josiane Zanon (Projeto gráfico) , Moreschi, Josiane Zanon (Diagramador) , Bier, Sandro (Capista) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor) , Moreschi, Josiane Zanon (Revisor técnico) , Bier, Sandro (Editor (colaborador))

Sumário

SUMÁRIO

Prefácio
1. Culto – e ninguém aparece
1.1 Fim de uma tradição eclesiástica?
1.2 Culto na sociedade do entretenimento
1.3 O que é culto?
2. Não é igreja se não há culto
2.1 A correlação entre igreja e culto
2.2 O culto na perspectiva do NT
2.3 Ekklesia – a reunião dos responsáveis
2.4 O caráter trinitário do culto eclesial – o conceito teológico básico
2.4.1 Missio Dei: Deus convida
2.4.2 Missio Christi: Deus serve
2.4.2.1 Culto – compreensível e culturalmente relevante
2.4.2.2 Culto – proximidade com as pessoas e a vida
2.4.2.3 Culto – conexão local
2.4.2.4 Culto – missional e dialógico
2.4.3 Missio Spiritus: Deus conduz
2.4.3.1 O culto como espaço para a atuação do Espírito
2.4.3.2 O culto como local em que a igreja assume sua forma espiritual
2.4.3.3 O culto como local da missão do Espírito
2.4.4 Culto como ação missional do Deus trino
3. Culto com conteúdo
3.1 O que acontece no culto?
3.2 Ênfases e perspectivas
3.2.1 Perspectiva espiritual: liberdade para adorar
3.2.2 Perspectiva social: liberdade para ter comunhão
3.2.3 Perspectiva individual-pastoral: liberdade para encontrar-se a si mesmo
3.2.4 Perspectiva missionária: liberdade para o serviço e para a missão
3.3 Os cinco dons de Deus.
3.3.1 A ênfase apostólica – Missão
3.3.2 A ênfase profética – Visão
3.3.3 A ênfase evangelística – Comunicação
3.3.4 A ênfase pastoral – Transformação
3.3.5 A ênfase pedagógica – Verificação
3.4 Sobre perspectivas e ênfases no esboço geral
3.4.1 As cinco características do culto missional
3.4.2 Não tudo de uma vez só, mas de tudo um pouco
4. A forma do culto missional
4.1 Culto – o centro da igreja
4.2 Aculturação como necessidade
4.3 Formas, estruturas, organização
4.3.1 Nada de culto sem forma
4.3.2 Entre a experimentação e a tradição
4.3.3 Renovação do culto – um resumo da prática
4.4 Formas de culto – o que é apropriado?
4.4.1 Culto como evento
4.4.2 Tipos de evento no contexto do culto
4.4.2.1 O culto litúrgico
4.4.2.2 O culto tradicional
4.4.2.3 O culto avivado
4.4.2.4 O culto de adoração
4.4.2.5 Cultos para quem busca
4.4.2.6 Culto de igrejas nas casas
4.4.2.7 Culto na igreja emergente
4.4.2.8 Cultos na mídia
4.5 O que está por trás de nossas expectativas de culto?
4.6 Evento com perfil
4.7 O que faz do culto um culto
4.7.1 Louvor e adoração
4.7.1.1 O que é adoração?
4.7.1.2 Local da adoração
4.7.1.3 Propósito da adoração
4.7.2 Comunhão com Deus e com pessoas
4.7.2.1 O que é comunhão?
4.7.2.2 Onde acontece comunhão?
4.7.2.3 Propósito da comunhão no culto
4.7.3 Ouvindo a Palavra de Deus
4.7.3.1 Qual é o propósito da pregação em um culto?
4.7.3.2 O meio de comunicação
4.7.3.3 Finalidade e objetivo da pregação
5. A direção do culto
5.1 Não há culto sem direção
5.2 Não há direção sem uma equipe de líderes
5.3 Não há direção sem colaboradores
5.3.1 Pessoas que compreendem a essência do culto
5.3.2 Pessoas em um relacionamento pessoal com Deus
5.3.3 Pessoas com visão de graça e cura
5.3.4 Pessoas com disposição para pregar a Palavra de Deus
5.3.5 Pessoas com visão para criatividade e beleza
5.3.6 Pessoas que querem aprender
5.4 A equipe de direção do culto (EDC)
6. O planejamento do culto
6.1 Um processo criativo
6.2 Determinando os objetivos do culto
6.3 Definindo a prioridade
6.4 Seguindo os princípios
6.4.1 Textura do culto
6.4.2 Objetivo e tema do culto
6.4.3 Período de tempo
6.4.4 Participantes
6.4.5 Cultura de culto
6.4.6 Não há culto sem avaliação
7. A caixa de ferramentas do dirigente do culto
7.1 Treinamento é dever
7.2 Como escrever textos litúrgicos?
7.3 Onde obter ilustrações e símbolos?
7.4 Como, quando e por que orar?
7.5 Socorro, preciso de um testemunho!
7.6 Onde encontrar os cânticos certos?
7.7 Movimento e dança no culto
7.8 Esquetes, pantomimas e peças de teatro
7.9 Como arrumar o ambiente?
7.10 E quando puserem os olhos em mim
Posfácio
Bibliografia