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Livro Impresso

Rasuras grapiúnas
linguagem, memória, história e gênero na obra de Euclides Neto



Regionalismo na literatura, BAHIA, Euclides Neto, Crítica e interpretação, Literatura brasileira, Literatura e história


Sinopse

O livro apresenta um estudo teórico-crítico sobre as narrativas ficcionais do escritor Euclides Neto que em seus romances, denuncia as desigualdades entre os senhores do cacau e os trabalhadores e trabalhadoras rurais do sul da Bahia. As suas personagens falam e desnaturalizam uma ordem social estabelecida. Há uma desconstrução e fratura quando elas afirmam suas identidades e partem para uma luta de classes. A obra se faz necessária não apenas pela contribuição crítico-literária, mas especialmente pela atualidade.

Metadado adicionado por Editus - Editora da UESC em 24/08/2023

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Metadados adicionados: 24/08/2023
Última alteração: 24/08/2023

Autores e Biografia

Oliveira, Rita Lírio de (Autor)

Sumário

INTRODUÇÃO...............................................................................................17

UM OLHAR SOBRE A TETRALOGIA DOS EXCLUÍDOS:
O AUTOR E SUA LITERATURA DE DENÚNCIA ..................................... 29
I.1 – Diálogos entre Os magros, O patrão e Machombongo:
representações dos trabalhadores rurais grapiúnas .......................................... 49
I.2 – A linguagem popular do trabalhador rural: oralidade, discurso e poder......78
I.3 – Gênero da Literatura Oral “provérbios” na narrativa Os magros:
discurso e ideologia.........................................................................................90

EUCLIDES NETO: REPRESENTAÇÃO, MEMÓRIAS E HISTÓRIAS ......101
II.1 – Memórias e histórias representadas em Os magros e O patrão...............103
II.2 – O contexto histórico sul-baiano representado nas narrativas
Machombongo e A enxada e a mulher que venceu seu próprio destino................129

RELAÇÕES DE GÊNERO, CLASSE, RURALIDADE E PODER
REPRESENTADAS EM OBRAS EUCLIDIANAS.........................................165
III.1 – Representações das mulheres trabalhadoras rurais em Machombongo e
A enxada e a mulher que venceu o seu próprio destino:
rasuras da subalternidade.......................................................................... 167

CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................233



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