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Jornada ágil de qualidade



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Sinopse

Aplique técnicas de qualidade no início do ciclo para implantação contínua de software

> Conteúdo criado por 24 pessoas com experiências diversificadas e forte atuação no mercado

> Apresentação de framework ágil que integra práticas consolidadas de qualidade e que pode ser implantado em diversas organizações



O livro Jornada Ágil de Qualidade rompe os paradigmas no que diz respeito a esse tema. Por mais que aparente ser um livro técnico, ele proporciona uma imersão na evolução das competências de Quality Assurance-QA.

Para um iniciante ele será a base, para um profissional atuante na área ele mostrará o caminho para o futuro e para um especialista ele trará técnicas e conceitos que revolucionarão a forma de atuação.

Convidamos você a entrar nessa Jornada e percorrer esse caminho rumo à qualidade.



O terceiro livro da comunidade Jornada Colaborativa é a prova viva de que pessoas com propósito são capazes de mudar o mundo!

Este conteúdo incrível foi construído em 3 meses por pessoas auto-organizadas, parabenizamos a todos que mergulharam neste sonho.

Agradecimento especial para o InMetrics e todas as organizações que apoiam nossa comunidade nos eventos beneficentes e workshops em todo o Brasil.

Idealizadores da Jornada Ágil de Qualidade

Antonio Muniz

Carol Vilas Boas

Metadado adicionado por Brasport em 20/04/2021

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ISBN relacionados

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Metadados adicionados: 20/04/2021
Última alteração: 20/04/2021

Autores e Biografia

Santos, Alexandre Costa (Autor), Irigoyen, Analia (Autor), Carta, Camila (Autor), Reis, Fernanda Belmont (Autor), Vieira, Fernanda Maria Duarte (Autor), Silveira, Filipe Salvador (Autor), Eufrasia, Gabriela (Autor), Carvalho, Guteemberg (Autor), Ramos, Henrique Moraes (Autor), Maia, Katiana (Autor), Gallardo, Leonardo (Autor), Linares, Luan Miguel Carvalho (Autor), Aguiar, Lucas Tagliani (Autor), Momm, Maiana Alebrant (Autor), Moisés, Mariana Elisa (Autor), Fernandes, Mayara Ribeiro (Autor), Cachoni, Mônica (Autor), Zanata, Omayr Brun Cardoso (Autor), Fittipaldi, Rodrigo (Autor), Vieira, Rodrigo (Autor), Muniz, Antonio (Autor), Boas, Carol Vilas (Autor), Cabral, Bárbara (Autor), Colares, Rodolfo (Autor)

Sumário

PARTE I. NECESSIDADES DAS MUDANÇAS

1. Transformação ágil e digital (Antonio Muniz/Bárbara Cabral/Rodolfo Colares)

1.1. Referências

2. Por que mudar? (Katiana Maia/Rodolfo Colares)

2.1. Referências

PARTE II. QUALIDADE DE SOFTWARE NÃO É SÓ TESTE

3. O que é a qualidade de software (Carol Vilas Boas/Luan Miguel Carvalho Linares)

3.1. Referências

4. Ciclo tradicional (Mariana Elisa Moisés/Carol Vilas Boas)

4.1. Referências

5. Tipos de testes tradicionais (Rodrigo Fittipaldi/Mariana Elisa Moisés)

5.1. Níveis de teste

5.1.1. Baixo nível
5.1.2. Alto nível

5.2. Dinâmica de execução (estático x dinâmico)

5.2.1. Estático
5.2.2. Dinâmico explícito

5.2.3. Dinâmico implícito

5.3. Características de qualidade (funcional x não funcional)

5.3.1. Funcional

5.3.2. Não funcional

5.4. Nível de abstração (caixa branca x caixa preta)

5.5. Classificação dos tipos e níveis de teste

5.6. Referências

6. Testes manuais (Gabriela Eufrasia/Leonardo Gallardo)

6.1. Aspectos gerais

6.2. Características, prós e contras

6.3. Exploratório

6.4. Testes manuais em um futuro automatizado, o que vai ser?

6.5. Referências

PARTE III. SER ÁGIL É UMA NECESSIDADE: QUEBRANDO PARADIGMAS

7. Pensando em agilidade (Rodolfo Colares/Carol Vilas Boas)

7.1. Referências

8. QA ágil e agile testing (Carol Vilas Boas/Filipe Salvador Silveira/Rodolfo Colares)

8.1. QA ágil e seus princípios

8.2. O quadrante ágil de testes

8.2.1. Quadrante 1

8.2.2. Quadrante 2

8.2.3. Quadrante 3

8.2.4. Quadrante 4

8.3. Referências

9. Sendo DevOps (Antonio Muniz/Fernanda Maria Duarte Vieira)

9.1. Testes contínuos

9.2. Integração, entrega e implantação contínuas

9.3. Abordagem shifting left – shifting right

9.4. Referências

10. Site Reliability Engineering (Henrique Moraes Ramos/Bárbara Cabral)

10.1. Pilares DevOps aplicados ao SER

10.1.1. Redução de silos organizacionais
10.1.2. Aceitar falhas
10.1.3. Implementar mudanças graduais
10.1.4. Automação e ferramentas
10.2. Referências

11. Pirâmide de testes (Mônica Cachoni/Carol Vilas Boas)

11.1. Testes unitários

11.2. Teste de serviços

11.3. Teste de aceitação

11.4. Referências

PARTE IV. PRÁTICAS E TÉCNICAS QUE AJUDAM NESSA JORNADA

12. Especificação usando exemplos (Mônica Cachoni/Carol Vilas Boas)

12.1. Etapas da especificação por exemplo

12.2. Exemplificando

12.3. Referências

13. Testes unitários e TDD (Lucas Tagliani Aguiar/Analia Irigoyen)

13.1. Por que automatizar?

13.2. Como automatizar?

13.3. TDD

13.4. Como começar?

13.5. Referências

14. BDD (Bárbara Cabral/Luan Miguel Carvalho Linares/Analia Irigoyen)

14.1. Tipos de escrita para BDD

14.1.1. Imperativo
14.1.2. Declarativo

14.1.3. Sintaxe Gherkin

14.2. Boas práticas para a escrita do BDD

14.3. Como levar a abordagem BDD para o meu time?

14.3.1. Los tres amigos

14.3.2. BDD Warriors

14.4. Referências

15. ATDD (Mayara Ribeiro Fernandes/Luan Miguel Carvalho Linares)

15.1. Etapas do ciclo ATDD

15.1.1. Etapa 01: debater

15.1.2. Etapa 02: refinar

15.1.3. Etapa 03: desenvolver

15.1.4. Etapa 04: revisar

15.2. Referências

16. CDD (Collaboration Driven Development) (Carol Vilas Boas/Rodrigo Vieira)

16.1. Debater

16.2. Refinar

16.3. Planejar

16.4. Desenvolver

16.5. Revisar

16.6. Referências

17. Testes de segurança (Omayr Brun Cardoso Zanata/Guteemberg Carvalho)

17.1. SAST

17.2. DAST

17.3. IAST

17.4. Teste de intrusão

17.5. Vulnerabilidades na OWASP Top Ten (2019)

17.5.1. A1 – Injeção – (CWE-1027)
17.5.2. A2 – Fluxo de Autenticação Falho – (CWE-1028)
17.5.3. A3 – Exposição de Dados Sensíveis – (CWE-1029)
17.5.4. A4 – XML External Entities (XXE) – (CWE-1030)
17.5.5. A5 – Fluxo de Controle de Acesso Falho – (CWE-1031)
17.5.6. A6 – Configurações de Segurança Inseguras – (CWE-1032)
17.5.7. A7 – Cross-site Scripting (XSS) – (CWE-1033)
17.5.8. A8 – Desserialização Insegura – (CWE-1034)
17.5.9. A9 – Usar Componentes com Vulnerabilidades Conhecidas – (CWE-1035)
17.5.10. A10 – Monitoramento Insuficiente – (CWE-1036)
17.6. Referências

18. Testes de desempenho (Rodrigo Fittipaldi)

18.1. Atividades básicas do teste de desempenho

18.2. O contexto do teste

18.3. Linhas de base (baselines)

18.4. Análise comparativa (benchmarking)

18.5. Tipos de teste de desempenho

18.5.1. Teste de desempenho (performance)
18.5.2. Teste de carga (load)
18.5.3. Teste de resistência (endurance, soak, saturação ou longa duração)
18.5.4. Teste de sobrecarga (stress ou estresse)
18.5.5. Teste de carga extrema (spike, burst, rajadas)
18.5.6. Teste de capacidade (capacity, break ou escalabilidade)
18.5.7. Investigação
18.6. Como escolher o teste?

18.7. Especificando o teste

18.7.1. Carga
18.7.2. Tempo
18.7.3. Consumo de recursos
18.8. Os 10 mitos dos testes de desempenho

18.8.1. Teste de desempenho, engenharia de desempenho e planejamento de capacidade são tudo a mesma coisa...
18.8.2. Tempo de resposta padrão = usuários satisfeitos...

18.8.3. O tempo de carregamento da página é proporcional ao tempo percebido pelos usuários

18.8.4. O usuário aceita um desempenho ruim durante a black friday...

18.8.5. “Demora muito” se refere sempre ao tempo de carregamento da página...

18.8.6. Para simular mais usuários com poucas VUs, é só reduzir o tempo de requisição do usuário a zero...

18.8.7. Usuários concorrentes, simultâneos e por hora são medidas equivalentes de carga...

18.8.8. Scripts de desempenho? Basta derivar dos testes funcionais...

18.8.9. É possível estimar o resultado no ambiente de produção com boa precisão a partir de um teste em um ambiente menor...
18.8.10. Gargalo, erro e ponto de lentidão são tudo a mesma coisa...

18.9. Referências

19. Testes de acessibilidade (Alexandre Costa Santos/Camila Carta/Fernanda Belmont Reis)

19.1. O que é acessibilidade?

19.2. Acessibilidade enquanto experiência

19.3. Deficiências permanentes, temporárias e situacionais

19.4. Tecnologias assistivas

19.4.1. Entendendo a empatia
19.4.2. Guias de interface

19.5. Papel, nome, valor e estado

19.5.1. Texto de ajuda

19.6. WCAG – Web Accessibility Content Guideline

19.6.1. Princípios

19.7. Disciplina de testes de acessibilidade

19.8. Automação de testes de acessibilidade

19.8.1. Acessibilidade de dentro para fora

19.9. Referências

PARTE V. CASES PARA ADAPTAR E EXPERIMENTAR

20. Case módulo bancário de 535 para 60 dias (Bárbara Cabral)

21. Case CDD (Carol Vilas Boas/Rodrigo Vieira)

PARTE VI. MÉTRICAS DE QUALIDADE

22. OKRs e KPIs (Maiana Alebrant Momm)

22.1. Definição e exemplo prático de OKRs

22.2. KPIs e sua ligação com OKRs

22.3. Referências

23. Métricas ágeis (Rodrigo Vieira/Rodolfo Colares)

23.1. Utilizar métricas adequadas para os diferentes níveis organizacionais e processuais

23.1.1. Métricas de processo
23.1.2. Métricas técnicas

23.1.3. Métricas de negócios

23.1.4. Métricas culturais

23.2. Realizar acompanhamentos das métricas sistematizadas

23.3. Tomada de decisões com base em fatos e dados

23.4. Referências

24. Métricas de cobertura de testes (Bárbara Cabral)

24.1. Cobertura de testes baseada em código

24.1.1. Cobertura de estados ou statement coverage
24.1.2. Cobertura de decisão ou decision coverage
24.1.3. Cobertura de condição ou branch/condition coverage
24.1.4. Outros tipos de cobertura
24.2. Cobertura de testes baseada em especificação

24.3. Referências

25. Telemetria ou sistemas para monitoramento (Bárbara Cabral)

25.1. Dashboards

25.2. Exemplos de métricas que podem ser monitoradas

25.3. Etapas para definição de um processo de monitoramento

25.3.1. Coletar dados e definir métricas
25.3.2. Correlacionar os dados e realizar triagem
25.3.3. Identificar tendências
25.3.4. Notificar e agir
25.3.5. Prever
25.4. Referências

Sobre os organizadores e coautores

Sobre os organizadores

Sobre os coautores



Áreas do selo: AutoajudaEducaçãoLiteratura nacionalTécnicos

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