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Livro Impresso

Engenharia de requisitos
software orientado ao negócio



Informática, Tecnologia


Sinopse

O PMI aponta que a gestão de requisitos é uma competência fundamental na gestão de projetos, mas também destaca que é a causa de 47% dos projetos que fracassam.
Trata-se de uma das disciplinas fundamentais da Engenharia de Software, e talvez uma das mais negligenciadas. Os requisitos são a base para o trabalho de quase todas as atividades do projeto e uma falha pode provocar um impacto em cascata.
Este livro apresenta a Engenharia de Requisitos de um ponto de vista prático com diversos exercícios e estudos de caso, sendo, principalmente, voltado à comunicação com o cliente. O conteúdo foi elaborado a partir da experiência prática dos autores e de referências de mercado, como o PMBOK® Guide (do PMI) e os guias de Análise de Negócios (tanto do PMI quanto do IIBA). Buscou-se também abranger todo o conteúdo da ementa da certificação em Engenharia de Requisitos do IREB.
Neste livro você irá aprender sobre a Engenharia de Requisitos:
- O que ela é e seu papel na Engenharia de Software.
- Sua importância para os projetos.
- Os conceitos que a fundamentam.
- Seus três grupos de atividades: elicitação, análise e gestão.
- As técnicas mais comuns de aplicar, com suas vantagens e desvantagens.

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Metadados adicionados: 06/10/2017
Última alteração: 06/10/2017

Autores e Biografia

Vazquez, Carlos Eduardo (Autor), Simões, Guilherme Siqueira (Autor)

Sumário

Sumário do Livro "Engenharia de Requisitos"
1. Engenharia de Requisitos
1.1. Definição de Engenharia de Requisitos
1.2. Por que usar “engenharia” em Engenharia de Requisitos?
1.3. Engenharia de Requisitos como parte da Engenharia de Software
1.4. Engenharia de Requisitos em diferentes estratégias de desenvolvimento
1.5. O ambiente da Engenharia de Requisitos
1.6. O papel do analista de Requisitos
1.7. Exercícios
2. Requisitos
2.1. Uma palavra, muitos significados
2.1.1. Necessidade
2.1.2. Propriedade
2.1.3. Especificação
2.2. Definição de requisito
2.2.1. Resumo da definição
2.3. Especificação de requisitos
2.3.1. Especificação de requisitos para quem?
2.4. Nível de detalhe da especificação
2.4.1. Significado de nível de detalhe
2.4.2. Delimitar o escopo
2.4.3. Descrever um item no escopo
2.4.4. Mapear os requisitos no design ou implementação
2.4.5. Equívoco comum ao detalhar
2.5. Critérios para nível de detalhe da especificação
2.5.1. Desenvolvimento interno ou externo
2.5.2. Equipe dispersa ou agrupada geograficamente
2.5.3. Casos de testes baseados nos requisitos
2.5.4. Grau de incerteza das estimativas
2.5.5. Rastreabilidade dos requisitos
2.5.6. Envolvimento dos clientes
2.5.7. Conhecimento da equipe no domínio
2.5.8. Trabalho com características similares a anteriores
2.5.9. Desenvolvimento concorrente de procedimentos
2.5.10. Solução usará pacote
2.5.11. Expectativa de rotatividade de mão de obra
2.6. Critérios de qualidade da especificação
2.6.1. Correta
2.6.2. Completa
2.6.3. Clara (não ambígua)
2.6.4. Consistente
2.6.5. Modificável
2.6.6. Priorizada
2.6.7. Verificável (ou testável)
2.6.8. Rastreável
2.6.9. Onde usar tais critérios de qualidade?
2.7. Exercícios
3. A Importância da Engenharia de Requisitos
3.1. Motivação para a Engenharia de Requisitos
3.2. Impactos negativos da falha em requisitos
3.2.1. Sonda espacial Mars Climate Orbiter
3.2.2. Míssil antibalístico Patriot
3.2.3. Foguete Ariane 501
3.2.4. HAL 9000
3.2.5. Arquivo virtual do FBI
3.3. Uma tentativa de melhoria de processo
3.3.1. Principal motivo para o fracasso de projetos
3.3.2. Uma das principais causas de defeitos em software
3.3.3. Custo do reparo de defeitos
3.4. Especificações de requisitos como um ativo
3.5. Reflexão: onde a indústria de software investe energia
3.6. Exercícios
4. Dificuldades Comuns com Requisitos
4.1. Comunicação
4.2. Acesso às partes interessadas
4.3. Indecisões/Indefinições do usuário
4.4. Requisitos implícitos ou não ditos
4.5. Mudanças
4.6. Conflitos
4.7. Resistência à mudança
4.8. Parte interessada não domina seu negócio
4.9. Parte interessada não lê a especificação de requisitos
4.10. Partes interessadas insaciáveis com requisitos
4.11. Consistência
4.12. Necessidades vagas
4.13. Priorização
4.14. Conclusão
4.15. Exercícios
5. Tipos de Requisitos, Restrições e Premissas
5.1. Domínio do problema
5.1.1. Qual é a sua importância?
5.2. Requisitos (ou necessidades) de negócio
5.2.1. O que são?
5.2.2. Qual é a sua importância?
5.2.3. Critérios de qualidade
5.2.4. Quando são elaborados?
5.2.5. Papel do analista de requisitos
5.2.6. Onde ficam registrados?
5.3. Restrições e premissas
5.3.1. Restrições
5.3.2. Premissas
5.4. Partes interessadas
5.4.1. O caminho a partir dos requisitos de negócio
5.4.2. O que são?
5.4.3. Clientes e usuários × partes interessadas
5.4.4. Autoridade e responsabilidade
5.4.5. Qual é a sua importância?
5.5. Requisitos das partes interessadas
5.5.1. Onde ficam registrados?
5.6. Requisitos da solução
5.6.1. Qual é a sua importância?
5.6.2. Processo geral de desenvolvimento dos requisitos
5.7. Requisitos de transição
5.7.1. Qual é a sua importância?
5.7.2. Papel do analista de requisitos
5.8. Requisitos de software: solução + transição
5.8.1. Onde são armazenados?
5.9. Requisitos informais
5.9.1. Onde são armazenados?
5.9.2. Papel do analista de requisitos
5.9.3. Nível de granularidade
5.9.4. Requisitos funcionais com objetivo de usuário
5.9.5. Requisitos funcionais com objetivo agregador
5.9.6. Requisitos funcionais com objetivo de subfunção
5.10. Requisitos não funcionais
5.10.1. Diferença entre requisitos não funcionais e restrição técnica
5.10.2. Qual é a sua importância?
5.10.3. FURPS+
5.10.4. ISO/IEC 25010
5.10.5. Papel do analista de requisitos
5.11. Requisitos inversos
5.11.1. Qual é a sua importância?
5.12. Requisitos de projeto e requisitos de qualidade
5.13. Exercícios
6. Atividades de Engenharia de Requisitos
6.1. Um único tema, diferentes pontos de vista
6.2. Primeiro marco: definição da necessidade
6.2.1. Atividades da Engenharia de Requisitos
6.3. Segundo marco: consenso sobre o escopo
6.4. Terceiro marco: detalhamento dos requisitos
6.5. Técnicas para obter consenso do escopo
6.5.1. Técnica: declaração de problema
6.5.2. Modelagem de escopo (modelagem ambiental)
6.5.3. Técnica: diagrama de contexto
6.5.4. Técnica: diagrama de casos de uso
6.5.5. Técnica: modelo de processo de negócio
6.6. Como saber com quem conversar
6.7. Exercícios
7. Elicitação de Requisitos
7.1. Definindo a elicitação de requisitos
7.2. Atividades da elicitação
7.2.1. Preparação para elicitação
7.2.2. Execução da elicitação
7.2.3. Documentação dos resultados da elicitação
7.2.4. Confirmação dos resultados da elicitação
7.3. Técnica: análise de documentos
7.3.1. O que é a análise de documentos
7.3.2. Como realizar a análise de documentos
7.4. Técnica: glossário
7.4.1. Introdução
7.4.2. O que é o glossário
7.4.3. Onde encontrar
7.4.4. Quando começar
7.4.5. Como elaborar um glossário
7.4.6. Importância como produto
7.4.7. Importância como processo
7.4.8. Conclusão
7.5. Técnica: observação (etnografia)
7.5.1. O que é observação
7.5.2. Como realizar a observação
7.5.3. Vantagens
7.5.4. Desvantagens
7.5.5. Conclusão
7.6. Técnica: entrevista
7.6.1. O que é a entrevista
7.6.2. A primeira impressão é a que fica
7.6.3. Diretrizes para o entrevistador
7.6.4. Como realizar a entrevista
7.6.5. Execução
7.6.6. Finalização
(...)



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