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Livro Impresso

Guerra cibernética
a próxima ameaça à segurança e o que fazer a respeito



Informática, Tecnologia


Sinopse

No livro, Richard Clarke apresenta um panorama surpreendente - e, ao mesmo tempo, convincente - no qual o uso de armas cibernéticas é uma questão concreta a ser considerada nas ações de Defesa Nacional. Como se sabe, computadores - e dispositivos computacionais - controlam boa parte das atuais infraestruturas civis e militares, incluindo sistemas críticos para o bem estar da sociedade e sistemas que suportam a adequada condução de ações militares. Ao usar armas computacionais que causam impacto em tais sistemas, o "inimigo da nação" pode comprometer o bom andamento de ações militares - ofensivas ou defensivas - e pode, ainda, imprimir ações que causem grande impacto na população civil e no funcionamento da sociedade.
Clarke mostra que ações desse tipo, envolvendo o uso de computadores e o ataque a sistemas computacionais, já vêm sendo empregadas em iniciativas caracterizadas como "ações de Estado", tanto em tempos de paz, quanto no campo de batalha. Dessa forma, é fundamental, ao mesmo tempo, entender as implicações diplomáticas desse novo tipo de arma, e estabelecer limites quanto a sua utilização - para defesa, e para ataque.
A tradução deste clássico internacional no Brasil contou com apoio formal de renomadas instituições de pesquisa e apoio à inovação no Brasil, com destaque para FINEP, CNPq e FAPERJ.

Metadado adicionado por Brasport em 01/11/2017

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Metadados adicionados: 01/11/2017
Última alteração: 06/04/2018

Autores e Biografia

Clarke, Richard A. (Autor), Knake, Robert K. (Autor)

Sumário

Introdução
Capítulo 1 – Experiências
Capítulo 2 – Guerreiros Cibernéticos
2.1. A Luta pela Guerra Cibernética
2.2. A Tentativa Secreta de uma Estratégia
2.3. Um Alerta do Kuwait
2.4. O Oriente é Geek
2.5. Os Outros
2.6. Quando os Guerreiros Cibernéticos Atacam
Capítulo 3 – O Campo de Batalha
3.1. Como e Por Que a Guerra Cibernética é Possível
3.2. As Vulnerabilidades da Internet
3.3. Software e Hardware
3.4. Máquinas Controladas a Partir do Ciberespaço
Capítulo 4 – A Defesa Falha
4.1. Pensamentos Iniciais no Pentágono
4.2. Marchando para o Brejo
4.3. Seis Nomes Esquisitos
4.4. A Segurança Cibernética foi “Bushada”
4.5. A Transição para Obama
4.5.1. O maior truque
4.5.2. Vegas, baby
4.5.3. Direitos de privacidade
4.5.4. Cassandra e pistas falsas
4.5.5. O poder do dinheiro
4.5.6. Não, eu pensei que você estivesse fazendo isso
4.6. A Lacuna da Guerra Cibernética
4.7. Medindo a Força da Guerra Cibernética
Capítulo 5 – Em Busca de Uma Estratégia de Defesa
5.1. O Papel da Defesa na Nossa Estratégia de Guerra Cibernética
5.2. A Tríade Defensiva
Capítulo 6 – Quão Ofensivo?
6.1. Dissuasão
6.2. Não Começar Primeiro?
6.3. Preparação do Campo de Batalha
6.4. Guerra Global
6.5. Dano Colateral e a Doutrina da Contenção
6.6. Controle de Escalada
6.7. Controle Positivo e Guerra Acidental
6.8. Atribuição
6.9. Crise de Instabilidade
6.10. Assimetria Defensiva
Capítulo 7 – Paz Cibernética
7.1. Uma Rápida Crítica ao Controle de Armas
7.2. Limitar a Guerra Cibernética?
7.3. Escopo: Espionagem ou Guerra?
7.4. Banir a Guerra Cibernética?
7.5. Proibir Ataques a Alvos Civis?
7.6. Começar Com os Bancos?
7.7. Inspetores no Espaço Cibernético
Capítulo 8 – A Agenda
8.1. Pensando Sobre o Invisível
8.2. A Tríade Defensiva
8.3. Crime Cibernético
8.4. CWLT
8.5. O Espaço Cibernético na Meia-Idade
8.6. “É o POTUS”
Glossário
Apêndice – O Worm Nuclear
Posfácio da Edição Brasileira – Segurança Ofensiva: Um Aliado no Caminho para a Defesa Cibernética
Resumo
Introdução
Diagnósticos de Segurança
Testes de Invasão
As fases de um teste de invasão
Ataques DDoS: A Questão da Indisponibilidade
Testes de Invasão e Infraestruturas Críticas
Segurança Ofensiva
Para Saber Mais



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