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Livro Impresso

A loucura de Stalin



Pleshkov, Constantine (Autor)

Biografia e Autobiografia


Sinopse

Baseando-se em documentos abertos recentemente, o escritor e historiador russo Constantine Pleshakov narra a história secreta da invasão da União Soviética pelo exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial. A loucura de Stalin revela o que realmente aconteceu durante os trágicos dez dias inicias da maior investida por terra de todos os tempos, mostrando como Stalin massacrou seus próprios soldados para se manter no poder. Num tenso relato que oferece uma nova e mais profunda compreensão da História, Pleshakov retrata o líder russo, o temido déspota, como um ser vulnerável e inerte que, num momento decisivo, deixou seu país sem liderança. Para a BBC History Magazine, o autor "transmite com maestria os suspiros, ruídos e odores da caótica retirada soviética durante aqueles dias fatídicos". Em julho de 1941, Adolf Hitler esteve muito perto de vencer a guerra. O ditador alemão, ignorando o pacto de não-agressão, lançou um violento ataque em três frentes contra a União Soviética, e, em 72 horas, suas tropas já estavam prestes a alcançar Moscou. Recusando-se a acreditar que os alemães atacariam primeiro, apesar das inúmeras advertências, Stalin impediu qualquer ação de seus generais nos primeiros e cruciais momentos da invasão. Enquanto Hitler avançava sobre o território soviético, Stalin abandonou o exército. Os resultados foram a morte de um em cada seis soldados nos primeiros dias de luta, a força aérea praticamente aniquilada antes mesmo de levantar vôo e centenas de milhares de soviéticos mortos durante a fuga para o interior. Em suma, o esforço do Exército Vermelho para recuperar os territórios perdidos em menos de duas semanas dias custou mais de dez milhões de vidas soviéticas. "A enorme loucura de Stalin nesses primeiros dez dias de guerra tornou o triunfo de Hitler muito provável", escreve o autor. "Graças ao cérebro tresloucado do ditador soviético, em junho de 1941 o mundo esteve muito perto de mergulhar na pior calamidade da História." Tendo como pano de fundo uma inquietante visão geral do sofrimento humano causado pelas insanidades de um ditador, A loucura de Stalin, de Constantine Pleshakov, é uma leitura densa e esclarecedora.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 27/11/2023

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Metadados completos:

  • 9788574320854
  • Livro Impresso
  • A loucura de Stalin
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  • 1 ª edição
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  • Pleshkov, Constantine (Autor)
  • Biografia e Autobiografia
  • Humanidades
  • Biografia e Autobiografia / Geral (BIO000000)
  • Categoria -
    Biografia: geral
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  • 2008
  • 23/05/2008
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 16 x 23 x 1.9 cm
  • 0.54 kg
  • Brochura
  • 350 páginas
  • R$ 69,90
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788574320854
  • 9788574320854
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Metadados adicionados: 27/11/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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