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Livro Impresso

Mitologias



Semiótica e Teoria


Sinopse

A Difel relança uma das obras clássicas de Roland Barthes, Mitologias, com dez novos textos, que não constavam das edições anteriores. Os ensaios foram escritos entre 1954 e 1956 e editados em 1957, mas permanecem atuais. O livro pertence à fase do autor em que ele objetivava analisar e criticar a cultura e a sociedade burguesas. Barthes realizou aqui uma crítica ideológica da linguagem da cultura dita de massa e provocou a primeira desmontagem semiológica dessa linguagem. “Tratando as representações relativas como sistemas de signos seria possível revelar em detalhe a mistificação que transforma a cultura pequeno-burguesa em natureza universal”, diz ele no texto de abertura do livro.O autor refletiu sobre alguns mitos da vida cotidiana francesa, tendo como ponto de partida um sentimento de impaciência frente ao natural com que a imprensa, a arte, o cinema e o senso comum mascaravam a realidade a serviço de interesses ideológicos. “Confundia-se Natureza com História.” E a noção do mito pareceu ao pensador designar as falsas evidências. Em seus ensaios explorou fatos da atualidade, aspectos do dia-a-dia (o do mundo catch, um prato de cozinha, plásticos, mulheres, crianças, brinquedos, modelos de carro, propaganda) sem se afastar da semiologia. Desmontado o mito, o autor passa a analisá-lo como um sistema semiológico.Esta edição traz os seguintes textos, inéditos no Brasil: O ator de Harcourt; Dominici ou o triunfo da literatura; Romances e crianças; Paris não foi inundada; Algumas palavras do Sr. Poujade; Adamov e a linguagem; Racine é Racine; O processo Dupriez; A Volta da França como epopéia; e O novo Citroën.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 04/12/2023

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Metadados adicionados: 04/12/2023
Última alteração: 01/03/2024
Última alteração de preço: 01/03/2024

Autores e Biografia

Barthes, Roland (Autor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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