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As origens do pensamento grego



Filosofia / Geral, Grécia, Aristóteles, razão, mito


Sinopse

Quando Aristóteles define o homem como um “animal político”, enfatiza o que separa a Razão grega à sua época da de hoje. Se o homo sapiens é, a seus olhos, um homo politicus, isso se deve ao fato de que a própria Razão, em sua essência, é política. Em As origens do pensamento grego, tomamos conhecimento de como, embora estivesse atrelada ao mito, a Razão não apenas se desvinculou dele, mas também o ultrapassou, logrando, com isso, a constituição daquilo que conhecemos como a Filosofia. Desse modo foi possível o surgimento da Polis e do debate político, que passa a ser vivenciado na Ágora, símbolo maior da troca não só de mercadorias, como também de idéias. Para o pensamento grego, se o mundo social deve estar sujeito ao número e à quantificação, a natureza representa notadamente o domínio da proximidade, e não da exatidão geométrica. Por mais paradoxal que pareça, os gregos começaram a se conhecer melhor por meio do contato — principalmente o comercial — com o Oriente. Desse modo, conhecendo-se melhor, passaram a ter a devida noção de sua pretensa superioridade sobre o mundo “bárbaro” com o qual passaram a lidar. Dividido em oito capítulos, As origens do pensamento grego aborda: A Realeza Micênica; A Crise da Soberania; O Universo Espiritual da Polis; A Crise da Cidade e os Primeiros Sábios; A Organização do Cosmos Humano; Cosmogonias e Mitos de Soberania; e A Nova Imagem do Mundo.

Metadado adicionado por Grupo Editorial Record em 30/11/2023

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Metadados adicionados: 30/11/2023
Última alteração: 01/09/2024
Última alteração de preço: 01/09/2024

Autores e Biografia

Vernant, Jean-Pierre (Autor) , Fonseca, Ísis da (Tradutor)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaEducaçãoGastronomiaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligiãoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literáriaTurismo

Selo criado no começo dos anos 1950, inicialmente ligado a um grupo português, e parte do Grupo Record desde 1996, Bertrand Brasil é uma marca de grandes histórias. Casa de vencedores do Prêmio Nobel, como Pablo Neruda e Ernest Hemingway, Bertrand Brasil se firmou como uma referência para romances dos melhores narradores contemporâneos, como a chilena Isabel Allende, de quem o selo já lançou mais de duas dezenas de obras, e o britânico Matt Haig, autor de um dos maiores sucessos recentes, A biblioteca da meia-noite. Bertrand Brasil tem tradição em imaginar passados longínquos, seja com as reconstruções do Egito Antigo por Christian Jacq, com a França de reis aventureiros do século 14 de Maurice Druon ou a Holanda do século 17, com Moça com brinco de pérola, de Tracy Chevalier. É, ainda, um selo de grandes mestres do romance de amor, como Nora Roberts, Barbara Delinsky e Judith McNaught. E casa, também, de grandes nomes brasileiros, do marco da dramaturgia brasileira Dias Gomes, da contadora de histórias Leticia Wierzchowski, das criatividades de Zack Magiezi e Carpinejar.

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