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Fontes para a incompreensão de Machado de Assis e outros ensaios machadianos



Bastos, Alcmeno (Autor) - ALCMENO BASTOS, professor (aposentado) de Literatura Brasileira da Faculdade de Letras da UFRJ, doutor em Letras pela mesma universidade, com pós-doutoramento na área pela UERJ, é Membro Titular do PEN Clube do Brasil, da União Brasileira de Escritores-RJ, e ocupante da Cadeira 37 da Academia Carioca de Letras, onde coordena o Centro de Estudos Machadianos. É detentor da Medalha Minerva do Mérito Acadêmico da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além de dezenas de artigos e ensaios na área de Letras publicados em periódicos e livros de autoria coletiva no Brasil e no exterior, é autor de A conspiração do talento: Castro Alves e as cartas de José de Alencar e Machado de Assis (Faculdade de Letras-UFRJ, 1997), A história foi assim: o romance político brasileiro nos anos 70/80 (Caetés, 2000), Introdução ao romance histórico (EdUERJ, 2007), O índio antes do indianismo (7Letras/FAPERJ, 2011), Estudos reunidos de literatura brasileira (Caetés, 2012), Poesia brasileira e estilos de época (7Letras, 2013, em terceira edição), Dinah Silveira de Queiroz (Volume 83 da Série Essencial, da Academia Brasileira de Letras, 2014), Alencar, o combatente das letras (7Letras/FAPERJ, 2014), Poemenos (poesia – Batel, 2016), Machado de Assis: a poética da moderação (Batel 2018) e Literatura brasileira e matéria de extração histórica (Batel, 2022).

Literatura brasileira - História e crítica, Ensaios brasileiros, Assis Machado de - Crítica e interpretação, Assis Machado de - Historicidade


Sinopse

Neste livro, o autor, Alcmeno Bastos, reuniu onze ensaios produzidos ao longo de anos de estudos constantes da obra de Machado de Assis. “Fontes para a incompreensão de Machado de Assis”, o primeiro deles, e que dá título parcial ao livro, é um levantamento crítico-descritivo de opiniões negativas sobre Machado de Assis (vida e obra) marcadas (no nosso entender) pelos equívocos de julgamento. Os demais ensaios cuidam de aspectos relevantes da obra e da fortuna crítica machadiana. Na ordem: a presença da música na ficção machadiana, não apenas incidental e alusiva mas elemento constituinte da visão da vida irrealizada; o pertencimento (ou não) de sua ficção ao Realismo, especialmente no caso das Memórias póstumas de Brás Cubas e seu “defunto autor”; a dualidade Bentinho / Dom Casmurro, para além da onomástica anedótica do apelido irônico, e a quase indistinção entre a “fruta” e a “casca”; a particularização metonímica do corpo feminino, seu poder enigmático de atração erótica; a presença do dado histórico e o peculiar tratamento a ele dispensado pelo narrador machadiano do Esaú e Jacó; uma avaliação crítica sobre o que pensaram (e dissera) de Machado de Assis os modernistas de 22; um estudo sobre o possível indianismo tardio das Americanas, publicadas em 1875; uma singela aproximação de Machado de Assis a José de Alencar, identificando pontos de convergência entre os dois maiores nomes da ficção brasileira do século XIX; a presença do humor e da ironia no discurso machadiano, em seus traços distintivos e suas funcionalidades em Quincas Borba; e um estudo sobre a posição de Machado de Assis na formação e na consolidação de um possível “romance carioca”.

Metadado adicionado por Editora Batel em 14/06/2024

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Metadados completos:

  • 9788571740952
  • Livro Impresso
  • Fontes para a incompreensão de Machado de Assis e outros ensaios machadianos
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  • 1 ª edição
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  • Bastos, Alcmeno (Autor) - ALCMENO BASTOS, professor (aposentado) de Literatura Brasileira da Faculdade de Letras da UFRJ, doutor em Letras pela mesma universidade, com pós-doutoramento na área pela UERJ, é Membro Titular do PEN Clube do Brasil, da União Brasileira de Escritores-RJ, e ocupante da Cadeira 37 da Academia Carioca de Letras, onde coordena o Centro de Estudos Machadianos. É detentor da Medalha Minerva do Mérito Acadêmico da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além de dezenas de artigos e ensaios na área de Letras publicados em periódicos e livros de autoria coletiva no Brasil e no exterior, é autor de A conspiração do talento: Castro Alves e as cartas de José de Alencar e Machado de Assis (Faculdade de Letras-UFRJ, 1997), A história foi assim: o romance político brasileiro nos anos 70/80 (Caetés, 2000), Introdução ao romance histórico (EdUERJ, 2007), O índio antes do indianismo (7Letras/FAPERJ, 2011), Estudos reunidos de literatura brasileira (Caetés, 2012), Poesia brasileira e estilos de época (7Letras, 2013, em terceira edição), Dinah Silveira de Queiroz (Volume 83 da Série Essencial, da Academia Brasileira de Letras, 2014), Alencar, o combatente das letras (7Letras/FAPERJ, 2014), Poemenos (poesia – Batel, 2016), Machado de Assis: a poética da moderação (Batel 2018) e Literatura brasileira e matéria de extração histórica (Batel, 2022).
  • Literatura brasileira - História e crítica, Ensaios brasileiros, Assis Machado de - Crítica e interpretação, Assis Machado de - Historicidade
  • Literatura nacional
  • 869.09981
  • Figuras Literárias (BIO007000)
  • Categoria -
    Ensaios literários
    Qualificador -
    Português do Brasil
  • 2024
  • 13/06/2024
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
  • --
  • 16 x 23 x 1.3 cm
  • 0.35 kg
  • Brochura
  • 248 páginas
  • R$ 79,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788571740952
  • 1343
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Metadados adicionados: 14/06/2024
Última alteração: 14/06/2024

Sumário

SUMÁRIO

09
INTRODUÇÃO

15
FONTES PARA A INCOMPREENSÃO
DE MACHADO DE ASSIS

65
A MÚSICA NA FICÇÃO DE MACHADO DE ASSIS:
A INSATISFAÇÃO DO ARTISTA,
A INCOMPLETUDE, A VIDA COMO FALHA

85
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS:
O ROMANCE REALISTA (OU NÃO?) DE UM
“DEFUNTO AUTOR” MUITO VIVO

101
DOM CASMURRO E BENTINHO:
A FRUTA E A CASCA,
A CASCA E A FRUTA

115
O CORPO METONÍMICO:
EROTISMO EM MACHADO DE ASSIS

143
O ALMOÇO DO CONSELHEIRO:
HISTÓRIA E FICÇÃO
NO MESMO CARDÁPIO

167
OS MODERNISTAS DE 22
E MACHADO DE ASSIS:
COMO VIRAM (OU NÃO VIRAM)
A PRESENÇA DO “BRUXO”

187
AS AMERICANAS DE
MACHADO DE ASSIS:
MAIS DO QUE UM CASO
DE INDIANISMO TARDIO

201
JOSÉ DE ALENCAR
E MACHADO DE ASSIS:
APROXIMAÇÕES

215
HUMOR E IRONIA,
NO PLANO DO DISCURSO
E NO PLANO DA ESTÓRIA,
EM QUINCAS BORBA:
DISTINÇÕES FUNCIONAIS

235
MACHADO DE ASSIS E
A “LINHAGEM” DO
ROMANCE “CARIOCA”



Áreas do selo: ArtesAutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligião / EspiritismoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literária

Criado em 2007, o selo Batel é o nome de fantasia da Editora, e se resume a um batel, um tipo de barco que carrega passageiros até o navio. Uma forma de pensar que uma das funções da editora é a de navegar e guiar seus clientes e leitores até as grandes plataformas da imaginação e da literatura.

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