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Livro Impresso

Crônicas para um mundo melhor
uma ética do cotidiano



Crônicas, Crônicas brasileira, filosofia


Sinopse

O pensamento do filósofo, membro da Academia Brasileira de Letras, Tarcísio Padilha, é cerzido por fios de profundo humanismo, ao focar na vida cotidiana em Crônicas para um mundo melhor – uma ética do cotidiano (Ed. Batel) – coletânea de artigos publicados no Jornal do Commercio entre 1996 e 1998. Com linguagem precisa e clara, Padilha alcança profundezas ao lançar seu olhar diferenciado sobre temas como educação, poesia, língua portuguesa, religião, lazer, Copa do Mundo, liberdade, tempo, cidadania, dentre outros. Em um contexto de polarização de ideologias, como vivemos hoje, a obra de Padilha se mantém mais que atual. De um lado, o autor ressalta virtudes de um ideal a ser atingido pela humanidade; de outro, aponta as mazelas de um mundo em construção, enfatizando a ação e a reflexão como o caminho para o aperfeiçoamento humano. O livro teve uma primeira e única publicação em 1999 com o título Uma ética do cotidiano, com prefácio de Antonio Houaiss. A nova edição, com novo título e nova roupagem gráfica, será lançada dia 17 de abril, quarta feira, na Travessa Ipanema – data do aniversário de 91 anos de Tarcísio Padilha. O outro título a ser lançado neste dia é o volume de ensaios Literatura e livre pensar – Grandes nomes (Editora Batel). Os dois livros compõem um total de treze que compõem a Obra Reunida do autor e serão lançados ao longo de um ano, sendo três inéditos, nove relançamentos e um de homenagens e reconhecimento ao filósofo.

Metadado adicionado por Editora Batel em 25/06/2020

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Metadados adicionados: 25/06/2020
Última alteração: 25/06/2020

Autores e Biografia

Padilha, Tarcísio (Autor), Lucchesi, Marco (Apresentação), Houaiss, Antonio (Prefácio)

Áreas do selo: ArtesAutoajudaHumanidadesInfantojuvenilLiteratura estrangeiraLiteratura nacionalReligião / EspiritismoSaúde, esporte e lazerTécnicosTeoria e crítica literária

Criado em 2007, o selo Batel é o nome de fantasia da Editora, e se resume a um batel, um tipo de barco que carrega passageiros até o navio. Uma forma de pensar que uma das funções da editora é a de navegar e guiar seus clientes e leitores até as grandes plataformas da imaginação e da literatura.

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