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A última palavra



Thomas Nagel, métodos de justificação não localizados, não relativos, perspectiva pessoal, filosofia, perspectiva subjetivista, peculiaridades, subjetivismo, comunidade, inferências ilegítimas, relativismo, universidade legítima, racionalismo, Razão, verdade em sentido não relativo


Sinopse

Este livro é uma defesa a um só tempo lúcida e apaixonada da razão. Nele, como o próprio título diz, um dos mais influentes filósofos norte-americanos da atualidade se questiona sobre o modo como as tentativas de compreender e de justificar chegam a um termo. Aos que defendem a perspectiva subjetivista, segundo a qual a primeira pessoa, do singular ou do plural, se esconde no interior de tudo aquilo que dizemos ou pensamos, Thomas Nagel contrapõe o ponto de vista racionalista, de acordo com o qual a razão pode servir de instância de apelação não só contra as opiniões transmitidas e os hábitos da comunidade, mas também contra as peculiaridades de nossa perspectiva pessoal. Indo de encontro às diversas formas contemporâneas de subjetivismo e de relativismo, o autor sustenta que a idéia de razão remete a métodos de justificação não localizados e não relativos - métodos que distinguem entre universidade legítima e inferências ilegítimas, e que almejam atingir a verdade em sentido não relativo.

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Metadados adicionados: 21/05/2021
Última alteração: 14/09/2023
Última alteração de preço: 14/09/2023

Autores e Biografia

Nagel, Thomas (Autor), Moisés, Carlos Felipe (Tradutor)

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