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Livro Impresso

Objeto impróprio
Arte, política e o contemporâneo



Leonidio, Otavio (Autor) - Otavio Leonidio, arquiteto e doutor em História, é professor associado do Departamento de Arquitetura & Urbanismo e dos programas de pós-graduação em Arquitetura e História Social da Cultura da PUC-Rio. É autor, entre outros, de Carradas de razões: Lucio Costa e a arquitetura moderna brasileira (PUC-Rio/Loyola, 2007) e Espaço de risco (Romano Guerra/Nhamerica, 2017).

arte, política, arte contemporânea, minimalismo, pintura, modernismo


Sinopse

Tomando como ponto de partida a crise da arte moderna e a emergência, nos anos 1960 e 70, de movimentos como minimalismo e arte da performance, o livro se debruça sobre a produção artística recente (em especial, a brasileira), procurando entender como e em que sentido ela pode ser considerada “política”.
Dentre outros, são analisados os trabalhos e ações de artistas como Juliana Notari, Eduardo Coimbra, Cildo Meireles, Robert Smithson, Márcia X, Maria Palmeiro e Lyz Parayzo; do cineasta Adirley Queirós; e dos arquitetos Peter Eisenman e Carlos M. Teixeira.
O livro tem início com uma pergunta provocadora – Quão contemporânea é a arte contemporânea brasileira? – e, entre outros argumentos, defende a tese de que o traço distintivo da parcela mais instigante da arte produzida hoje no Brasil, e mais amplamente pelas “vanguardas não-ocidentais”, é o modo impróprio como afronta concepções convencionais de política e ação política.

Metadado adicionado por Numa Editora em 14/06/2024

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ISBN relacionados

9788580063110 (ISBN da Coedição)


Metadados completos:

  • 9788567477640
  • Livro Impresso
  • Objeto impróprio
  • Arte, política e o contemporâneo
  • 1 ª edição
  • Coleção Diálogos
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  • Leonidio, Otavio (Autor) - Otavio Leonidio, arquiteto e doutor em História, é professor associado do Departamento de Arquitetura & Urbanismo e dos programas de pós-graduação em Arquitetura e História Social da Cultura da PUC-Rio. É autor, entre outros, de Carradas de razões: Lucio Costa e a arquitetura moderna brasileira (PUC-Rio/Loyola, 2007) e Espaço de risco (Romano Guerra/Nhamerica, 2017).
  • arte, política, arte contemporânea, minimalismo, pintura, modernismo
  • Artes
  • 701.03
  • Teoria e Crítica (ART009000)
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  • 2024
  • 22/05/2024
  • Português
  • Brasil
  • acima de 12 anos
  • Livre para todos os públicos
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  • 14 x 21 x 1 cm
  • 0.3 kg
  • Brochura
  • 184 páginas
  • R$ 59,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788567477640
  • 107
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  • O livro faz parte da Coleção diálogos, uma parceria entre a Numa Editora e a PUC Rio, a coleção visa promover diálogos transdisciplinares que enriquecem a produção de conhecimento. Objeto impróprio, em 6 ensaios, traz uma análise aguda sobre artistas – arquitetos, artistas visuais e suas ações, fazendo relações com a ideia de política que atravessa a contemporaneidade. Mais do que enfatizar a dimensão política da arte contemporânea, o uso da palavra “política” no título do livro reflete a convicção de que os trabalhos e ações aqui apresentados não são apenas inequivocamente políticos: são políticos de um modo impróprio – vale dizer, de modos e em sentidos que afrontam alguns dos pressupostos básicos das noções convencionais de política e ação política.

Metadados adicionados: 14/06/2024
Última alteração: 14/06/2024

Sumário

Agradecimentos 9 Introdução 11
1. Caminhos comoventes. Concretismo, neoconcretismo
e arte contemporânea brasileira 19
2. Eduardo Coimbra: arquitetura, escultura, desastre 41
3. Mundos de ação. Arte e arquitetura depois da política 51
4. Reivindicar a cidade sem forma 87
5. Objeto impróprio, ou: Será mesmo que a arte contemporânea brasileira acabou? 107
6. Vanguardas não-ocidentais: uma inapropriação 129 Sobre os textos 147 Créditos das imagens 181



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