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Livro Impresso

Jacob Pinheiro Goldberg – A maravilhosa janela da tela poética sobre a liberdade do mundo



critica literaria, ensaio, poesia, literatura, escuta


Sinopse

O psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg ganha a mais completa análise literária de sua obra poética. Escrito pela professora de literatura brasileira da Universidade de Stanford e da Universidade de Princeton, Marília Librandi, o livro foi sua tese de doutorado em Teoria Literária na USP.

Yael Segalovitz, professora na Universidade Ben Gurion e tradutora de Clarice Lispector para o hebraico, apresenta o livro: “o público vai se surpreender com a força dessa literatura judaico-mineira-brasileira-multiversal.” “A sensibilidade dessa análise literária confirma que um dos grandes analistas do país é também um de seus maiores poetas”.

O livro chega em uma bela edição e com um titulo sugestivo, parte de um verso de Goldberg: A maravilhosa janela da tela poética sobre a liberdade do mundo.

Louvado por Carlos Drummond de Andrade, Jacob nasceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, em 1933. Librandi mergulhou na história de seus pais imigrantes da Polônia, na vida do menino em Juiz de Fora, na relação entre psicanálise, literatura e testemunho. Em cinco capítulos, o livro apresenta e analisa 50 anos da produção literária de um dos maiores psicólogos brasileiros e inclui uma série de depoimentos emocionantes e inéditos.

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Metadados adicionados: 06/02/2024
Última alteração: 07/02/2024

Autores e Biografia

Librandi, Marília (Autor), Taboada, Mari (Projeto gráfico), Segalovitz, Yael (Orelha)

Sumário

No tempo do enquanto 15
1. Tal Leitura, Qual Literatura 27
A interrupção do contínuo 27
A dualidade da pena 32
A cena do texto interruptor 35
A crítica da crítica e a pluralidade de nomes 41 A configuração evasiva 44
Testemunho de uma leitura em ação 46
A estética da recepção e do efeito 47
A leitora, o escritor e a materialidade na comunicação 49 Poética da vida e ficcionalização de si 55
Performance autoral plural A leitura do contemporâneo Aventura 67
2. Qual Vida, Tal Nome
58 59
69 69
“Jacob, qual é o teu nome?”
A língua ídiche 77
Ostrowiec. Um retrato na parede 79
A Literatura da mãe: “Um delírio mineiro-Ostrowiec” 81 O pai: a “Canção do Exílio” de seu Luizinho 91
Judeus na “Manchester mineira” 95
A Infância, 1993-1945 99
A “cabana-caverna” e os primeiros jornais 102 O cinema 105
O Instituto Granbery 106
O exército: “cowboy sem cavalo” 109
As muitas Juiz de Fora 111
A advocacia nos anos 1960, testemunhos 113 A psicologia nos anos 1970, testemunhos 117
O hassidismo e a contracultura 118
A antipsiquiatria e a posição anarquista 119
Judaísmo, literatura, terapia e ascese 120
A psicologia de imagem: da personalidade à personagem 121 “Uma estética de confissão” 123
3. Tais Livros, Qual Obra 125
As sete faces da poesia de JPG de 1952 a 2002 Tempo Exilado (de 1952 a 1968) 126
Ritmo Esquerdo, 1952 126
História que a Cigana (nua) me contou, 1960 Tempo Exilado, 1968/69 133
125
130
A cura pela escrita (1971 e 1972) 147
Segunda Madrugada, 1971 152
Monólogo do Medo e Memórias do Abismo, 1972 155
Viagens e Iluminações (1974 a 1975) 158 O Dia em que Deus Viajou, 1974 159 Cidade dos Sinos, 1975 160
O Laboratório de Literatura, 1975 161
Canto Indo-Americano e o livro infantil (1975 a 1979) 163 O Feitiço da Amerika, 1976/1992 164
Maneco Nheco-Nheco, 1979/1986 168
O psicólogo e o escritor (década de 1980) 169
A clivagem e a clave: ponto de virada (1989/1992) 172
Ritual de Clivagem, 1989 172
A Clave da Morte, 1992 177
Virada para o século XXI (1997-2002) 178
A Ógea e a Calhandra. Fragmentos sobre o susto, 1997 179 Judaísmos. Ético e não-étnico, 1997 181
Monólogo a Dois, 2002 186
4 . Qual Eu, Tais Textos 191
A escrita como um ato de soltura 191
Contra a noção de obra literária: Blanchot, Foucault, Barthes 195 A escrita em algaravia 201
A Clivagem: Literatura e Psicanálise 202
A clivagem do eu 203
Escritores criativos e a clivagem 205
O outro eu 208
O “estilo sem o parênteses” 210
“De frente e de perfil” 214
Lacan e a escrita discordante; Jacob e a “palavra liberta” 220
A estética da feiura 222
A “Bio (necro) grafia” 224
“Bio (necro) grafia II” 232 O acalanto de guerra 235 Ensaio sobre a sombra 246
O escritor é uma sombra 247
A sombra na recepção aos livros e no inconsciente 249 A sombra-cegueira 251
A sombra que se procura 253
A sombra e a luz das velas 258
5 . Qual Literatura, Tal Assinatura 263
Qual literatura? 263
A desterritorialização da língua 265
“Eu não sou daqui” 268
A língua muda assassinada 271
“Deus que me perdoe” 272
A língua gaga 275
A invenção de outras línguas 279
A ligação do individual com o político 282
O agenciamento coletivo de enunciação 284
A poesia como carta enviada 286
A escrita como cuidado 292
A assinatura e o endereçamento à “terra-do-coração” 294
No tempo de agora: “Quem presta atenççãão àà vida, nãão morre.” 299
Referências 307



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