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Livro Impresso

O indiozinho que perdeu a memória



conto, infantojuvenil, paradidático, ficção brasileira, folclore


Sinopse

“O indiozinho que perdeu a memória” acompanha uma tarde muito confusa e agitada na vida de um jovem índio que perde a memória – se esquecendo, inclusive, de que é um índio. Ele terá que andar pela mata e pedir a ajuda dos animais que reinam na floresta. Vai encontrar com uma arara louca por pitangas, um jacaré sonolento e até uma tartaruga de duzentos anos de idade. Nessa viagem o indiozinho vai perceber que, às vezes, é muito fácil se esquecer de quem você é, mas que, do mesmo modo, nós sempre acabamos nos lembrando da nossa identidade – pelo menos depois de voltarmos o nosso olhar a nós mesmos.

Metadado adicionado por Metanoia Editora em 26/06/2018

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Metadados adicionados: 26/06/2018
Última alteração: 13/05/2024

Autores e Biografia

Peroni, Caio (Autor)

Áreas do selo: EducaçãoInfantojuvenilLiteratura nacionalParadidáticos / LeituraParadidáticos / ReferênciaSaúde, esporte e lazer

O selo Crianças Diversas tem por objetivo a valorização do universo infantil em toda a sua plenitude. Cada ser humano é único no mundo e tem o direito de se expressar em sua singularidade. Por isso, o selo Crianças Diversas conta histórias de crianças para crianças. O que uma criança aprende conhecendo histórias de outras crianças? Aprende que não está só no mundo, que as outras crianças podem ser parecidas com elas ou totalmente diferentes e que, nem por isso, deixam de ser crianças. Aprender a conviver com a diversidade humana faz de nossas crianças pessoas mais alegres, livres do peso dos preconceitos e aptas à vivência pacífica com todas as pessoas. Cada livro do selo Crianças Diversas oferece uma experiência de alteridade, permite que crianças conheçam o modo de ser e estar no mundo de outras crianças, e aprendam que não é preciso ter medo ou raiva do que é diferente, pelo contrário, vão aprender que pessoas diferentes na cor da pele, na religião, na cultura, na identidade e nos afetos que expressam, não as ameaçam, as complementam e as ajudam a construir um mundo mais inclusivo, mais solidário e mais feliz.

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