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Livro Impresso

Os intelectuais chineses e o regime maoísta: 1956-1957



Sheng, Shu (Autor)

Formação de Professores


Sinopse

Este livro estuda as relações entre os intelectuais chineses e o Regime Maoísta (1949-1976) a partir de um momento histórico especial, 1956-1957. Estudamos conjuntamente os três acontecimentos sequenciais, entrelaçados e frequentemente confundidos um com outro: a Campanha das Cem Flores (janeiro de 1956 ao verão de 1957), a Campanha de Retificação (o verão de 1957) e a Campanha Antidireitista (do verão ao inverno de 1957). Contextualizamos essas campanhas na sua conjuntura histórica especial daquele momento e as consideramos como parte essencial do modus operandi do Regime Maoísta. Para enfrentar as crises ideológicas e políticas causadas pelo relatório secreto de Khrushchev em fevereiro de 1956, Mao Zedong lançou a campanha das Cem Flores em 1956, que foi transformada numa Campanha de Retificação no verão de 1957, convidando os intelectuais chineses para ajudar o Partido Comunista Chinês (PCC) a retificar seu estilo de trabalho. Sendo incentivados por Mao e pelo Partido, os intelectuais, além de criticar os abusos do poder, também reivindicaram a democracia e a liberdade do pensamento. Mao Zedong mandou os jornais e revistas de toda a China publicarem todas as expressões e reivindicações desses intelectuais "convidados", que logo serviriam como provas do crime para o regime identificar e condenar esses críticos como direitistas. No desabrochar das "Cem Flores", no meio da plena Campanha de Retificação, Mao lançou a Campanha Antidireitista sob o pretexto de que os direitistas burgueses aproveitaram as Cem Flores e a Retificação para atacar o Partido. Ele rompeu sua promessa de tolerância e condenou os intelectuais críticos com direitistas. Alguns manifestantes foram mandados para o Campo de Trabalho (os Gulags da China) no início de 1958, onde morreriam de fome e exaustão devido ao desastroso Grande Salto para Frente (1958-1961). Então surgiram as polêmicas: porque Mao esmagou todas as "Cem Flores" logo após um efêmero florescimento? Será que foi uma medida necessária de autodefesa (como afirmava o Partido), ou uma armadilha aberta para "atrair as cobras para fora das tocas"? Quais foram as críticas e reivindicações dos intelectuais? Quais foram as consequências dessa grande repressão aos direitistas? Este livro procura responder a essas perguntas.

Metadado adicionado por Editora Appris em 04/02/2021

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Metadados completos:

  • 9788547318888
  • Livro Impresso
  • Os intelectuais chineses e o regime maoísta: 1956-1957
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  • 1 ª edição
  • Ciências Sociais
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  • Sheng, Shu (Autor)
  • Formação de Professores
  • Técnicos
  • Antropologia / Geral (SOC002000), Sociologia / Geral (SOC026000)
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  • 2019
  • 27/03/2019
  • Português
  • Brasil
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  • Livre para todos os públicos
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  • 16 x 23 x 0.2 cm
  • 0.2 kg
  • Brochura
  • 213 páginas
  • R$ 61,00
  • 49019900 - livros, brochuras e impressos semelhantes
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  • 9788547318888
  • 0004015
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Metadados adicionados: 04/02/2021
Última alteração: 05/09/2023
Última alteração de preço: 05/09/2023

Sumário

Os Intelectuais Chineses e o Regime Maoísta: 1956-1957



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