O legado dos genes
o que a ciência pode nos ensinar sobre o envelhecimento

esquecimento; prevenção de doenças; bem estar; Alzheimer; genética; envelhecer; pesquisa científica; demência; saúde; ageísmo; saúde pública; memória; idosos; velhice; depressão; octogenários; medicina; medicina preventiva; saúde mental; vida saudável; divulgação científica; genoma; morte; DNA; medicina preditiva; exercícios físicos

Sinopse

Uma leitura convidativa e esclarecedora sobre o que a ciência tem a nos dizer a respeito do envelhecimento em seus mais variados aspectos. Um dos pesadelos mais frequentes de quem começa a envelhecer é o iminente declínio de seu desempenho cognitivo e físico. É senso comum acreditar que, a partir de uma determinada idade, devemos deixar de lado coisas que sempre fizemos ou mesmo abrir mão de encarar novos desafios. Essa ideia nasce do preconceito, não da ciência. Qual seria o segredo de pessoas com idades entre oitenta e cem anos que impressionam pela agilidade mental e disposição física? Seriam elas a chave para um envelhecimento saudável? Em O legado dos genes, Mayana Zatz e Martha San Juan França apresentam, de modo simples e acessível, pesquisas científicas sobre o envelhecimento na área da genética, concluindo que, embora ajude cada vez mais a prever ou a prevenir problemas futuros, ela não determina totalmente o destino das pessoas. Padrões de envelhecimento vão além do nosso patrimônio genético: fatores histórico-culturais, sociais, emoções e sentimentos fazem a experiência do envelhecer diversa e heterogênea, e devem ser levados em conta nessa jornada para uma vida mais longeva e feliz.

Metadado adicionado por Companhia das Letras em 30/10/2024

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