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Livro Impresso

O lugar e a cena
A territorialidade na poética do teatro experimental de Alta Floresta



TEATRO, TEATRO DE GRUPO, TERRITORIO, ALTA FLORESTA-MT, TEATRO EXPERIMENTAL DE ALTA FLORESTA


Sinopse

Explore a trajetória do Teatro Experimental de Alta Floresta e sua conexão com a Amazônia Mato-grossense. Ronaldo revela como a territorialidade molda a poética teatral do grupo, abordando processos sociais, culturais e históricos que transformam arte em crítica.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 28/07/2025

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Metadados adicionados: 28/07/2025
Última alteração: 28/07/2025

Autores e Biografia

Lima, Ronaldo Adriano Freitas (Autor) - Membro do Teatro Experimental de Alta Floresta desde 1991. Mestre em Estudos de Cultura Contemporânea pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (ECCO-UFMT) e licenciado em Ciências Biológicas pela Unemat.

Sumário

Apresentação
ARTE E VIDA EM PROCESSO
Introdução
Capítulo 1.
O SURGIMENTO DO TEATRO EXPERIMENTAL DE ALTA FLORESTA, SUA RELAÇÃO COM A CIDADE E O FAZER-SE GRUPO TEATRAL
Origens e a relação com o território
A identificação com o território no sobrenome, na identidade visual e no papel social
A didática do Teaf: fazendo e aprendendo
O teatrar nosso de cada dia
O doar-se para a cidade: a sede que é transformada em espaço cultural
Capítulo 2.
O PROCESSO DE “COLONIZAÇÃO” DA CIDADE DE ALTA FLORESTA, NA AMAZÔNIA MATO-GROSSENSE
Em busca do paraíso e o processo de ocupação
O mito do colonizador
Colonos “novos ricos” e o discurso do “colonizador”
Capítulo 3.
FRAGMENTOS DE VIDA:
A OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA MATO-GROSSENSE NOS PALCOS DA CIDADE
A floresta como cenário
Capítulo 4.
BATEIA:
OS BAIXÕES DO GARIMPO NOS PALCOS DA AMAZÔNIA MATO-GROSSENSE
A corrida do ouro e o desprezo da vida garimpeira na Amazônia mato-grossense
A memória do garimpo em Bateia
Capítulo 5.
A SANTA JOANA DOS MATADOUROS DE BRECHT:
A CONVERSÃO DO BIOMA AMAZÔNICO EM “BIOMA PASTAGEM” NA MONTAGEM DO TEAF
Como estavam os arranjos de grupo naquele momento?
O modo de gestão influencia no estético e vice-versa
A “descoberta” de uma Alta Floresta cercada por currais de gado
O processo do espetáculo e a transposição do contexto da Amazônia mato-grossense para a obra de Brecht
O treinamento dos atores e atrizes e a consciência da técnica
O auto reivindicar-se pertencente ao Teatro de Grupo
Considerações finais
Referências



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