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Livro Impresso

João Apolinário e Sábato Magaldi
Estética e história na crítica teatral brasileira



JORNALISMO, CRITICA TEATRAL, TEATRO, JOAO APOLINARIO, SABATO MAGALDI


Sinopse

Este livro tem como foco a análise comparativa de críticas teatrais de João Apolinário e Sábato Magaldi, dois importantes críticos que atuaram durante um período significativo da história do teatro brasileiro, marcado pela ditadura militar e efervescência artística entre os anos de 1966 e 1971. O objetivo foi compreender como as análises dos dois jornalistas influenciaram a produção teatral da época, bem como, investigar o contexto histórico e social em que essas críticas foram produzidas.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 12/03/2025

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Metadados adicionados: 12/03/2025
Última alteração: 12/03/2025

Autores e Biografia

Pinto, Tânia Teixeira (Autor) - Doutora em Literatura e Crítica Literária na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Graduada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero.

Sumário

APRESENTAÇÃO
PAÍS AMORDAÇADO: AS VOZES AFIADAS DE APOLINÁRIO E MAGALDI SOBRE O TEATRO BRASILEIRO
PREÂMBULO
INTRODUÇÃO
Entrelaçando escolhas: a seleção de críticos e críticas teatrais
1. A CRÍTICA TEATRAL BRASILEIRA
1. A função da crítica
2. Um pouco de história
3. Crítica e resistência
2. INTERAÇÃO DIALÉTICA DO ATO CRÍTICO TEATRAL
1. Opinião do público
3. A TRAJETÓRIA DE JOÃO APOLINÁRIO E SÁBATO MAGALDI
1. Uma relação de amizade
2. Os críticos
2.1 João Apolinário e a ideologia do teatro
2.2 Sábato Magaldi e a história do teatro
3. Jornal da Tarde e Última Hora
4. CRÍTICAS TEATRAIS DE APOLINÁRIO E MAGALDI
1. Os Inimigos (1966) de Maximo Gorki, direção de José Celso Martinez Corrêa, tradução Fernando Peixoto
1.1 Os Inimigos por João Apolinário
1.2 Os Inimigos por Sábato Magaldi
1.3 Os Inimigos: Apolinário e Magaldi
2. Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come (1966), de Oduvaldo Viana Filho e Ferreira Gullar, direção de Gianni Ratto
2.1 Se Correr o Bicho Pega por João Apolinário
2.2 Se Correr o Bicho Pega por Sábato Magaldi
2.3 Se Correr o Bicho Pega: Apolinário e Magaldi
3. Marat/Sade (1967), texto de Peter Weiss, direção Ademar Guerra, tradução Millôr Fernandes
3.1 Marat/Sade por João Apolinário
3.2 Marat/Sade por Sábato Magaldi
3.3 Marat/Sade: Apolinário e Magaldi
4. O Rei da Vela (1967), texto de Oswald de Andrade, direção José Celso Martinez
4.1 O Rei da Vela por João Apolinário
4.2 O Rei da Vela por Sábato Magaldi
4.3 O Rei da Vela: Apolinário e Magaldi
5. A Cozinha (1968), texto de Arnold Wesker, direção Antunes Filho
5.1 A Cozinha por João Apolinário
5.2 A Cozinha por Sábato Magaldi
5.3 A Cozinha: Apolinário e Magaldi
6. O Burguês Fidalgo (1968), texto de Molière, direção Ademar Guerra, tradução Stanislaw Ponte Preta
6.1 O Burguês Fidalgo por João Apolinário
6.2 O Burguês Fidalgo por Sábato Magaldi
6.3 O Burguês Fidalgo: Apolinário e Magaldi
7. Esperando Godot (1969), texto de Samuel Becket, direção e tradução de Flávio Rangel
7.1 Esperando Godot por João Apolinário
7.2 Esperando Godot por Sábato Magaldi
7.3 Esperando Godot: Apolinário e Magaldi
8. O Balcão (1970), texto de Jean Genet, direção Victor Garcia, tradução Eros Martim Gonçalves
8.1 O Balcão por João Apolinário
8.2 O Balcão por Sábato Magaldi
8.3 O Balcão: Apolinário e Magaldi
9. Perspectivas críticas: Apolinário e Magaldi na análise teatral brasileira
9.1 Tendências e manifestações do teatro na época
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS



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