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Vivo na comunidade, morto na academia
saberes matemáticos Chokwe. Decolonialidade de saber



EDUCACAO, PROFESSORES, ENSINO DE MATEMATICA, ETNOMATEMATICA, EDUCACAO MATEMATICA, HISTORIA DA EDUCACAO, ANTROPOLOGIA, CONTEXTO ESCOLAR, POVO CHOKWE, DECOLONIALIDADE


Sinopse

“Quem pode contar a nossa História somos Nós” – disse um autor indígena anônimo. Desta frase se pode entender que é necessário existir um filho chokwe e formado para falar da riqueza e beleza do conhecimento artístico e matemático do povo chokwe na academia e nos discursos científicos. O leitor tem em mãos o testemunho de um kachokwe, filho do povo chokwe, contando a história do seu próprio povo.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 02/02/2024

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Metadados adicionados: 02/02/2024
Última alteração: 02/02/2024

Autores e Biografia

Santos, Carlos Mucuta (Autor)

Sumário

Apresentação
Capítulo I. Conhecimento: uma construção científica ou cultural
Capítulo II. Sistema de conhecimento chokwe
2.1 A oralidade: fonte de conhecimento cultural
2.2 Sistema comunicativo Chokwe: os sona
2.3 Outros elementos do sistema comunicativo Chokwe
2.4 Chota cha makulwana (Jango dos Mais-velhos)
2.5 Desenvolvimento social do povo Chokwe
Capítulo III. Etnomatemática: valorização de saberes culturais
Capítulo IV.O povo chokwe: tradição e cultura
4.1 Cerimónias Chokwe: transmissão de valores
4.2 A comuna do Camaxilo: influência do Nzongo
Capítulo V. Nzongo – unidade de medida de chokwe do camaxilo: suas subunidades
5.1 Thando e Ngango
5.2 Kwoko dia chimwe
5.3 Luano (pé)
5.4 Jimo dia munwe ou utohwe wa munwe
5.5 Valor histórico-cultural do Nzongo – unidade de medidas do povo Chokwe
5.6 Relação do Nzongo com o Sistema Internacional de Unidades (SI)
Capítulo VI. Caminhos novos
6.1 Caminhos novos na aldeia antiga
6.2 Nzongo e suas subunidades na sala de aula
6.3 Estar no Chota cha makulwana para aprender
Capítulo VII. Ancestralidade – modernidade: diálogo pela interdisciplinaridade
Capítulo VIII. Finalizações
Bibliografia
Sobreautor



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