Sumário

Prefácio: Maravilha ê!
Apresentação: Olodum: Um grito no Pelô!
1. Introdução: Olodum me leva
2. Marco teórico e procedimentos metodológicos: Olodum, alicerce negro
2.1 Cabotagem encantada
2.2 É ouro, Olodum!
3. Histórico: Poético Olodum
3.1 A trajetória decolonial do Olodum: antes de Faraó
3.1.1 Atirei minha lança para o ar…
3.1.2 Frutificou a terra, a semente do Olodum
3.1.3 Olodum: Navio negreiro que atracou em Salvador
3.1.4 Exposição cultural afro-brasileira
3.1.5 O alerta Olodum
3.1.6 Exibe Olodum
3.1.7 Palco da Vida: o Rufar dos tambores
3.2 Depois de Faraó: rico, pop… descolonizado de vez
3.2.1 Salvador não inerte
3.2.2 Alegria Gera
3.2.3 Tambores de Cores
3.2.4 Esperança
3.2.5 Olodum conscientização
3.2.6 Cabra da Peste
3.2.7 Luz e Blues
3. 3 A Lei 10.639/03 a caminho: cabeças enchem-se de liberdade…
3.3.1 Da Atlântida à Bahia, o mar é o caminho
3.3.1.1 Banda Mirim Olodum
3.3.1.2 Teatro
3.3.1.3 Dança Afro
3.3.1.4 Bloco Afro Olodum Mirim
3.3.1.5 Festival de Música e Artes Olodum Mirim - Femadumzinho
3.3.2 Pelourinho, cultura africanizada
3.3.3 Menino Dourado
3.3.4 Cartão Postal
3.3.5 Olodum, sua semente desabrochou
3.3.6 É lindo de se ver
3.3.7 Tiro Seco
3.3.8 Pura energia
4. Pedagogia Olodum: Epistemologia do samba-reggae. (Re)existência, protesto, consciência, resiliência, empoderamento e toque de saberes
4. 1 Olodum, lindo arco-íris
4. 2 Olodum ventania
4. 3 Diamante negro
5. Considerações finais: Compasso do Olodum
Posfácio: Mara, Mara, Marabô, Caiala. Sobá!!!
Referências Bibliográficas: Olodum veste letras
Iconografia do Acervo do CDMO: Olodum Cosmopolita