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Acabou o ensaio
A metáfora da cegueira - Entre a ficção e a realidade



ESTUDOS LITERARIOS, LITERATURA, LITERATURA INTERNACIONAL, CRITICA LITERARIA, ESTUDOS DE LINGUAGEM, SOCIEDADE, OLHO, OLHAR, CEGUEIRA, ENSAIO


Sinopse

“Olhar não é apenas dirigir os olhos para perceber o ‘real’ fora de nós, é, sobretudo, um mergulho no sensível. O visível e o invisível não são duas faces diferentes do olhar, mas o modo próprio e originário de apreensão da realidade. A raiz do olhar está no interior do ser-no-mundo.” É com esta afirmação da autora, que partimos para apresentá-la. Uma pequena gigante que, com a força das águas vivas do rio Xingu, transforma a abundância do líquido em energia. Gera, no sentido que só as mulheres podem, luz sob a maior cidade em extensão territorial do Brasil. Nesse breve momento, revestido de arte e conhecimento, traz o mundo a Altamira, implodindo o tempo e o espaço. São convidados de diversos países que vêm participar de um Festival Literário Internacional do Xingu (Flix) organizado por ela.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 06/02/2024

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Metadados adicionados: 06/02/2024
Última alteração: 06/02/2024

Autores e Biografia

Silva, Maria Ivonete Coutinho Da (Autor)

Sumário

Apresentação 7
Prefácio 11
Introdução 17
1. SOB OS SIGNOS DA CEGUEIRA 21
1.1 Além da cegueira: o outro lado do visível 22
1.2 No limiar da cegueira: um percurso pelo imaginário 36
2. A VISÃO FENOMENOLÓGICA: UM OUTRO OLHAR 55
2.1 O reverso do olhar: ver e ser visto 56
2.2 Da vivência do espaço à experiência da corporeidade 70
3. A IDENTIDADE HUMANA NO COMPLEXO DA PÓS-MODERNIDADE 91
3.1 A identidade/alteridade no labirinto urbano 95
3.2 Mulher: o sentido e a alteridade 109
Considerações Finais 125
Bibliografia 131



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