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Livro Impresso

Autoridades coloniais e o controle dos escravos
Capitania do Espírito Santo, 1781-1821



CAPITANIA DO ESPIRITO SANTO, GOVERNADORES, ESCRAVIDAO, REVOLTAS ESCRAVAS, CORRESPONDENCIAS ADMINISTRATIVAS, CAPITANIA, GOVERNO, IMPERIO, HERANCA DE QUENTAL, QUILOMBO


Sinopse

A análise das comunicações políticas revelou a complexa realidade que envolveu o escravismo, os acordos entre senhores e escravizados, como forma de preservar as relações escravistas no âmbito doméstico e as ações de resistência – fugas, quilombos e revoltas, com destaque para a amotinação de negros em Guarapari, que perdurou por mais de quarenta anos.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 11/05/2023

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Metadados adicionados: 11/05/2023
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Dutra, Thiara Bernardo (Autor)

Sumário

Introdução
1. A capitania do Espírito Santo nos quadros do Império português
1.1 O governo das capitanias: funcionamento e organização da administração colonial
1.2 “Tempos de mudanças” na capitania do Espírito Santo
1.3 Economia e sociedade em tempos de mudança
1.4 O desenho institucional e as hierarquias de poder
2. Escravidão e controle: o governo dos escravos e os agentes da governança
2.1 Escravidão e controle da ordem na capitania do Espírito Santo
2.1.1 Nem tudo se comunica
2.1.2 A iniciativa dos governadores
2.2 Demandas aos governadores para arbitrar relações senhoriais
2.3 Estratégias de controle: as forças locais e o Comando Central
2.4 Homens livres sob suspeita
2.5 Os limites da ação dos governadores
3. “República negra”: sublevações escravas na vila de Guaraparim
3.1 As fazendas e as escravarias: a herança de Quental nos papéis do governo
3.2 Ao Santíssimo? À Coroa? Aos herdeiros?
3.2.1 A Coroa e os agentes da governança
3.2.2 Os herdeiros: a filha espúria e os sobrinhos
3.2.3 A administração das terras e as escravarias
3.3 Sublevações escravas: o caso das fazendas do Campo e Engenho Velho
3.3.1 Os “escravos levantados”
3.3.2 Combates e contradições
3.4. “República negra” e “contínuo quilombo”: o caso exemplar de Guaraparim
Conclusão
Bibliografia



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