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Rostos negros, corpos brancos
blackface e representações raciais no Teatro de revista nos anos de 1920



TEATRO, TEATRO DE REVISTA, ESTEREOTIPOS, REPRESENTAÇÕES, BLACKFACE, POS-ABOLIÇÃO, RACISMO, PRECONCEITO, BRASIL


Sinopse

O que está por trás do blackface? Pintar a cara de preto é uma forma de esconder ou de desmascarar o racismo que ordenou e ainda ordena o Brasil?
Essas são perguntas que atravessam o trabalho da historiadora Lissa Passos. Por meio de um estudo acurado da peça Seccos e Molhados, um sucesso do Teatro de Revista do Rio de Janeiro de 1924, a autora tece uma intricada análise na qual as peripécias vividas pelas personagens nos convidam a mergulhar nas dinâmicas de uma sociedade em que o racismo era travestido de piada, e os rostos brancos eram pintados de preto. Uma pesquisa de fôlego que faz do teatro um espelho do Brasil de então.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 03/11/2022

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Metadados adicionados: 03/11/2022
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Silva, Lissa dos Passos e (Autor)

Sumário

PREFÁCIO
PRÓLOGO. SECCOS E MOLHADOS EM FOCO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1. ROSTOS BRANCOS, MÁSCARAS PRETAS
Os rostos de Seccos e molhados
O blackface em Seccos e molhados
CAPÍTULO 2. SECCOS E MOLHADOS: UMA PEÇA PARA RIR
Uma parceria de sucesso: os autores Luiz Peixoto e Marques Porto
Pardellas, o português
O mulato Horácio e o negro Roxo de Alegria
As personagens e a cidade do Rio de Janeiro
CAPÍTULO 3. A “ESPETACULOSA” REVISTA SECCOS E MOLHADOS: DIVULGAÇÃO, CRÍTICA E PÚBLICO
Os jornais e o teatro de revista apresentam Seccos e molhados
Os anúncios da estreia de Seccos e molhados
A recepção da peça pelo público e a crítica
Seccos e molhados, um sucesso de bilheteria
As comemorações pelo centenário
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS



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