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Bajubá
memórias e diálogos das travestis



bajuba, memorias, dialogos, travestis, gabriela, costa, araujo, gay, homossexual, lesbica


Sinopse

Em “Bajubá: memórias e diálogos das travestis” encontramos um estudo sobre o Bajubá, linguagem utilizada pela comunidade LGBT, que tem origem na língua africana iorubá-nagô, baseada no léxico da língua portuguesa, com diferentes arranjos. A circulação da linguagem, sua permanência, popularização e os significados acionados pelas travestis por meio do bajubá mostram que gênero, raça, etnicidade, geração e classe se interseccionam na origem e nos fluxos desse dialeto. Esta publicação é destinada a pesquisadores, professores e interessados em refletir e a (re)pensar, a língua, a partir do bajubá, das memórias das travestis e da comunidade LGBT no país.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 26/02/2020

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Metadados adicionados: 26/02/2020
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Araujo, Gabriela Costa (Autor)

Sumário

Prefácio
Lista de abreviaturas
Introdução
“Aqüendando um bajubá”: sobre a pesquisa
“É a língua das bicha”, “é o dialeto das mona”: escolhas teórico-metodológicas e estrutura da obra
1. O bajubá apresentado pelas pesquisas: uma revisão bibliográfica
1. Percorrendo os vestígios do bajubá: territórios e significados
2. A língua em (des)ordem: os dicionários e glossários e seus atravessamentos no universo das travestis
1. Diálogo de Bonecas
2. Bichonário: um dicionário gay
3. Aurélia, a dicionária da língua afiada
4. Os glossários: “Homossexualismo em São Paulo” e “Abjeção e desejo”
5. As palavras em movimento
6. Diálogo(s) de Bonecas: performando corpos e saberes
3. “Nós existimos, temos até dialeto próprio”: entre disputas e convergências
1. Navalha na boca: o bajubá, “mil dispositivos”
2. Diálogo de Bonecas: políticas de prevenção da aids e a emergência do movimento de travestis
Desaqüendando o bajubá: considerações finais
Referências



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