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Livro Impresso

Justiça, judiciário e a condição humana nas relações interpessoais
reflexões contemporâneas



Justiça, Condição humana, Reflexões Contemporâneas


Sinopse

Muitas relações interpessoais perpassam pela justiça, o que tem levado as pessoas a agirem em prol do equilíbrio e do justo diante de condutas que fogem ao razoável. Para tanto, lesões à condição humana propulsionam aqueles que rotineiramente lidam com o direito – juízes, advogados e legisladores – a solucionar as mais caras questões às pessoas em conformidade com o tempo em que estão adstritas. A despeito da tecnicidade jurídica imperiosa, a abordagem filosófica é essencial para o desenrolar de assuntos cotidianos e a reflexão acerca dos mesmos. Não menos importante, a acepção sociológica das temáticas suscitadas almeja tratar do atual momento em observância às tratativas pretéritas quanto às reflexões de diversas ordens, direcionando assim a melhor elucidação dos apontamentos concernentes à sociedade contemporânea.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 12/09/2019

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Metadados adicionados: 12/09/2019
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Brasil, Anderson (Autor), Silva, José Geraldo da (Autor), Carvalho Filho, Nelson de (Autor), Santos, Reinaldo Rosa dos (Autor), Almeida, Renato Augusto de (Autor), Ferro, Rodrigo Rage (Autor), Medrado, Wank Remy de Sena (Autor)

Sumário

1. Uma reflexão sobre a contemporaneidade do pensamento de Hannah Arendt em A Condição Humana; 2. A revolução das informações e os relacionamentos: a significação fluida de amizade e comunidade nas redes sociais e a cidadania flutuante do eleitorado conectado; 3. A expansão do Direito Penal na modernidade líquida; 4. A ideia de justiça no contexto jurídico moderno: apontamentos à obra de Amarthya Sem; 5. O método de raciocínio indutivo e a consciência judiciária: a experiência do julgamento para a construção dos precedentes judiciais; 6. Como a jurimetria e a teoria dos sistemas de Luhmann estão interligadas? 7. Processo penal de paradigmas e o eterno retorno ao cogito ergo sum: meditações filosóficas sobre a decisão do STF no HC 126.292/SP.



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