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Livro Impresso

Identidade paterna sonegada x direito a filiação
responsabilidade da mãe declarante



direitos humanos, constituição, violação


Sinopse

O livro tem como objetivo identificar a obrigação de a mãe declarar sobre a origem genética paterna, negar essa informação é considerado como uma violação do direito à vida e à filiação da criança e do adolescente prevista na Constituição Federal de 1988 e na Lei n. 8.561/1992. Para a compreensão do tema, serão explicados o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e os princípios em relação ao conceito de filiação como norteadores da matéria. Os tópicos de maior relevância nesta pauta estão situados na legitimidade extraordinária conferida ao Ministério Público – conceituando sua história, inserção em nosso ordenamento jurídico, identificando sua finalidade –, fazendo uma comparação com o direito individual conferido à mãe e sua obrigação em declarar a origem genética de seu descendente.

Metadado adicionado por Paco Editorial em 02/10/2019

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Metadados adicionados: 02/10/2019
Última alteração: 22/01/2024
Última alteração de preço: 22/01/2024

Autores e Biografia

Chagas, Tatiana (Autor)

Sumário

INTRODUÇÃO
1. PRINCÍPIOS
2. DIREITOS HUMANOS
3. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
4. LEGITIMIDADE EXTRAORDINÁRIA CONFERIDA AO MINISTÉRIO PÚBLICO
5. O DIREITO A IDENTIDADE GENÉTICA E A RELAÇÃO ENTRE OS DIREITOS FUNDAMENTAIS E INDIVIDUAIS
6. NECESSIDADE PSICOLÓGICA DE CONHECER A IDENTIDADE GENÉTICA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS



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