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Ceuci, a mãe do pranto: uma história indígena



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Sinopse

"CEUCI, A MÃE DO PRANTO" é uma lenda do povo Anambé, natural do norte do Pará, narrada agora pelo escritor Cristiano Wapichana. Nela, um curumim (menino, na língua tupi) sai para pescar na floresta que comia tudo o que via pela frente. Até gente! Corajoso, ele se julgava mais esperto que todos.
Mal sua jornada começou, o pequeno curumim avistou Ceuci sobre a sua canoa. Uma senhora gulosa, a Mãe do Pranto devorava peixes sem parar e, quanto mais comia, mais fome tinha. Não tardou para ela descobrir o menino, e a história ganha um grande suspense, com a perseguição de Ceuci atrás do esperto curumim.
Essa aventura na floresta é cheia de armadilhas que levarão nosso personagem a muitas descobertas, com um final inesperado e emocionante!

Metadado adicionado por Girassol em 02/08/2024

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Metadados adicionados: 02/08/2024
Última alteração: 20/09/2024

Autores e Biografia

Wapichana, Cristino (Autor) - Cristiano Wapichana é músico, compositor e escritor nascido em Boa Vista, Roraima. Além de contador de histórias, ele é palestrante sobre a cultura indígena em escolas, universidades e diversas instituições, promovendo a valorização dos povos originários. Autor do premiado livro A Boca da Noite, que foi traduzido para o dinamarquês e o sueco, Cristiano recebeu a Estrela de Prata do Prêmio Peter Pan 2018, concedido pelo International Board on Books for Young People (IBBY). Em 2018, foi selecionado para integrar a prestigiosa Lista de Honra do IBBY Brasil. Entre seus reconhecimentos literários, destacam-se o Prêmio FNLIJ 2017 nas categorias Criança e Melhor Ilustração, o Prêmio Jabuti 2017 e a Menção Honrosa no Concurso FNLIJ/UKA Tamoios de Textos de Escritores Indígenas em 2014. Outros trabalhos notáveis incluem A Onça e o Fogo, vencedor do Concurso FNLIJ/UKA Tamoios de 2007, e Sapatos Trocados: Como o Tatu Ganhou Suas Grandes Garras, que foi incluído no acervo básico da FNLIJ em 2015. A Boca da Noite também integrou o catálogo da Feira de Bolonha em 2017, além de receber o Selo Altamente Recomendável FNLIJ e o Selo White Ravens da Biblioteca de Munique no mesmo ano. Pelo Movimento União Cultural, Cristiano foi agraciado com o Prêmio Litteratudo Monteiro Lobato 2015 e a Medalha da Paz Mahatma Gandhi 2014. Entre 2018 e 2020, atuou como assessor na área de Educação para as relações sobre os povos indígenas da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, contribuindo para a inclusão e valorização da cultura indígena no ambiente educacional.; Oliveira, Jô (Ilustrador) - Jô Oliveira nasceu em Pernambuco e estudou na Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Seus primeiros livros e quadrinhos foram impressos na Itália e, a partir daí, ganharam o mundo. Ao longo de sua carreira, acumulou inúmeros prêmios, incluindo quatro vezes a Medalha Olho de Boi, como melhor selo brasileiro, além de ter recebido duas vezes o troféu de melhor selo do mundo. Sua parceria com a Editora Estrela Cultural começou com o livro Coração Musical de Bumba Meu Boi. Entre os muitos títulos que ilustrou, destacam-se: Asa-branca: 70 anos de sucesso!, de Rouxinol de Rinaré (Fortaleza: Rouxinol de Rinaré Edições, 2017). Mateus, esse boi é seu, de Marco Haurélio (São Paulo: DCL, 2015). Rei Lear em cordel, de Marco Haurélio (São Paulo: Leya, 2013). Otelo e Desdêmona em cordel, de Arievaldo Viana (Rio de Janeiro: Pallas, 2016). O bode e a onça, de José Santos (São Paulo: Leya, 2013). Sonho de uma noite de verão em cordel, de Arievaldo Viana (São Paulo: Amarylis, 2013). Matinta Pereira, de José Santos (São Paulo: Sesi, 2013). O poder da natureza, de Bráulio Tavares (São Paulo: Ed.34, 2013). A lenda do Batatão, de Marco Haurélio (São Paulo: Sesi, 2013). Lobu Ku Xibinhu, de Rogério Andrade Barbosa (São Paulo: Cortez, 2013). João Bocó e o Ganso de Ouro, de Arievaldo Viana (São Paulo: Globo, 2013).

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