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Livro Impresso

A síndrome de macondo



história


Sinopse

O livro A Síndrome de Macondo é o décimo livro de Rafael Moia Filho, que busca na história e nos fatos que aconteceram ao longo das últimas décadas mostrar a importância das ferrovias na economia e na vida de muitas cidades, em especial Bauru (SP), e do nosso país. O título faz alusão a Macondo, na Colômbia, cidade fictícia onde se passa quase toda a história da família Buendía, narrada no livro Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez. Longe de ser pacífica, a vila é um efervescente lugar de conflitos sociais. Na narrativa de Cem Anos de Solidão, a aldeia cresce a partir de um pequeno assentamento com quase nenhum contato com o mundo exterior. Desde há muitos anos, a cidade de Bauru, fincada na região centro-oeste do estado e nascida de um entroncamento ferroviário, sofre com a privatização e o desmonte do sistema ferroviário nacional, além da falta de interesse de seus políticos. Antes uma cidade com economia pujante, assistiu ao seu desenvolvimento andar para trás e deixar a cada novo ano sua pujança esmaecer, assim como morreram seus trilhos que cortavam cidades, campos e levavam progresso. Desse tempo de glória e desenvolvimento, quase nada restou, exceto trilhos enferrujados junto com vagões abandonados no meio do matagal. O livro também traz relatos de outras cidades e do descaso dos nossos governantes ao longo dos tempos, não somente para com o sistema ferroviário nacional, além de efetuar uma comparação com os sistemas ferroviários de grandes potências ao redor do mundo e ressaltar a importância do sistema para o transporte de cargas, grãos e também de passageiros para a logística nacional.

Metadado adicionado por Scortecci Editora em 15/10/2025

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Metadados adicionados: 15/10/2025
Última alteração: 15/10/2025

Autores e Biografia

Moia Filho, Rafael (Autor) - O autor nasceu em São Paulo em 1958. Trabalhou no setor elétrico paulista entre 1974 e 2011. Em 1996, fixou residência em Bauru (SP), onde veio a se aposentar em 2011. A partir de 1997 começou a escrever artigos e colaborar com vários jornais, blogs e sites do país e já tem cerca de 2.000 artigos publicados. Em 2008 montou seu blog Falando Um Monte!, onde já publicou mais de 2.500 artigos de sua autoria e de diversos autores, tendo atingido, até o momento, aproximadamente 2 milhões de acessos ao blog. É casado com Célia Regina G. Moia e tem três filhos, Rodrigo Moia, Marina G. Moia e Ronaldo G. Moia, que o incentivam, ajudam e são a razão de sua vida. A este livro somam-se suas obras anteriores: Uma sociedade doente (2024), Esses loucos, lúdicos e desinformados patriotas (2024), Brasil, o sonho de uma eterna utopia (2023), A democracia dos ausentes — Um exercício de cidadania (2022), O diário de uma democracia — 600 dias que marcaram o país (2021), Falando Um Monte — Reflexões sobre o Brasil (2020), De Sarney a Temer — Nossa incipiente democracia (2018), O humor no trabalho (2013) e O tempo na varanda (2012). Em 2024, foi empossado como membro da Academia Bauruense de Letras, na cadeira 33, cujo patrono é Mário Lago. Rafael Moia Filho é um autor que se especializou na história política brasileira e na questão fundamental da participação política dos eleitores em nosso sistema democrático. Em 2024, teve seu trabalho Uma sociedade doente lançado na Bienal Internacional do Livro de São Paulo pela Scortecci Editora. Seu livro Diário de uma democracia concorreu ao Prêmio Jabuti em 2022. Em 2024, foi empossado pela Academia Bauruense de Letras, na cadeira 33, cujo patrono é Mário Lago.

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