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Livro Impresso

Meu nome é vermelho



Turquia; Istambul; literatura contemporânea; literatura turca


Sinopse

Narrativa policial, um amor proibido e reflexões sobre as culturas do Oriente se reúnem neste livro. Estamos em Istambul, no fim do século XVI. Para comemorar o primeiro milênio da fuga de Maomé para Meca, o sultão encomenda um livro de exaltação à riqueza do Império Otomano. Na tentativa de afirmar a superioridade do mundo islâmico, as imagens do livro deveriam ser feitas com técnicas de perspectiva da Itália renascentista. As intenções secretas do sultão logo dão margem a especulações, desencadeando intrigas e o assassinato de um artista que trabalhava no livro. Ao mesmo tempo, desenrola-se o caso de amor entre Negro, que volta a Istambul após doze anos de ausência, e a bela Shekure. Construída por dezenove narradores - entre eles um cachorro, um cadáver e o pigmento cuja cor dá nome ao livro -, a história surpreende pela exuberância estilística, que reflete o encontro de duas culturas. “Surpreendente... belo... cativante... repleto de sublimidade e pecado.” - Richard Eder, The New York Times Book Review “O principal romancista de seu país... Sua eminência exala singularidade.” - John Updike, The New Yorker “Comovente e persuasivo. Intensamente contagiante. Um feito extraordinário.” - Dick Davis, The Times Literary Supplement

Metadado adicionado por Companhia das Letras em 24/10/2024

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Metadados adicionados: 24/10/2024
Última alteração: 24/10/2024

Autores e Biografia

Pamuk, Orhan (Autor) , Brandão, Eduardo (Tradutor)

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